24 resultados para morfema


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Neste artigo, tratamos do processo fonológico de apagamento do /d/ no morfema de gerúndio “ndo” em uma variedade do Português Brasileiro. Com base em análise acústica e perceptual, verificamos que, quando /d/ tem seus parâmetros acústicos alterados, os ouvintes percebem seu apagamento no morfema de gerúndio. Essa correlação, porém, não é categórica. A regra de apagamento do /d/ é variável e se aplica somente a formas de gerúndio. Esses fatos levam ao desafio de interpretar o processo ou como regra lexical ou como poslexical. Fundamentados nos pressupostos da Fonologia Lexical, defendemos que se trata de regra lexical. Na análise variacionista do fenômeno, analisamos 76 amostras de fala constituídas a partir do controle das variáveis sociais sexo/ gênero, idade e escolaridade. Constatamos que homens jovens e com poucos anos de escolaridade são os que mais aplicam o apagamento de /d/ nas formas de gerúndio, o que nos permite concluir, com base em hipóteses clássicas da atuação de variáveis sociais, que tal fenômeno é estigmatizado na comunidade de fala estudada.

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[ES] Breve estudio de dos nombres no celtibéricos del corpus hispanocéltico. El primero, uno de cuyos portadores es quien pagó la pavimentación del foro de Segobriga, es una indicación adjetival de agrupación familiar derivada de un idiónimo que contiene "panto-" ‘dolor’, cuya "p-" es el producto de una "*kw-" inicial. El segundo, cuyo portador fue sepultado en Clunia, nos muestra la misma palatalización que conocemos del celtibérico, pero no la africación del morfema derivacional que se observa en cib. Us(e)izu. A la discusión de "Usseitio" en «Veleia» 28 (González & Gorrochategui 2011) se pueden añadir algunos ejemplos célticos continentales de africación del nexo "-ty-", si bien subrayando que su relación con la forma celtibérica puede explicarse de hasta tres maneras diferentes.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de Mestre em Intervenção Precoce

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Se analiza el uso de la partícula se en castellano a lo largo de la historia. Se parte de la idea de que las construcciones con la partícula se son uno de los casos más complejos en los análisis sintácticos del castellano. Es una palabra muy usada y tiene varios valores que, en ocasiones, son difíciles de determinar con exactitud. Hacer un estudio sobre esta partícula ofrece especial complejidad, porque los distintos usos no tienen en común más que la presencia de la partícula se, y no coinciden ni morfológica ni sintácticamente. Por otra parte estudiar los usos pronominales (reflexivo, recíproco y personal) solo para la tercera persona, se considera incompleto y arbitrario. Se comienza con un estado de la cuestión, para continuar con los usos actuales de la palabra se. Después se analizan los usos morfológicos y las causas de la difusión del reflexivo, y el uso la partícula se como pronombre personal primero, y como pronombre recíproco después. Respecto a los usos sintácticos, se estudia el morfema se de pasiva refleja, y el de forma impersonal. Por último se hace referencia a la colocación de lla partícula se en la frase.

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Se propone un nuevo planteamiento de la enseñanza de la lengua a partir de unas reflexiones sobre el concepto de Lengua de Saussure. Analiza lo que conforma el signo lingüístico. e compara la Gramática Tradicional, donde se parte de la letra para ir a la sílaba, de ésta a la palabra y finalmente a la oración, con la Gramática Funcional de Saussure en la que el proceso es inverso: sintagma, morfema, fonema. Este proceso va de acuerdo con el desarrollo del niño y justifica el enfoque de la enseñanza de la Gramática con los postulados de la Gramática funcional.

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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“Mistura irregular de dois sistemas distintos” (Labov, 1971, p. 457). A afirmação de Labov reflete o que durante décadas se pensou sobre um comportamento linguístico comum a falantes bilíngues: a alternância de código (ou code-switching). Esse fenômeno, que se caracteriza pela mudança de uma língua para outra sem haver mudança de tópico ou falante, é, no entanto, sistematicamente organizado e está sujeito a restrições gramaticais, ocorrendo em pontos específicos e recorrentes nas sentenças, não de maneira aleatória. Um dos modelos teóricos frequentemente usados para dar conta da gramaticalidade do code-switching é o proposto por Poplack (1978/1881), que sugere duas restrições ao fenômeno: a “restrição morfema livre”, segundo a qual a alternância pode ocorrer após qualquer constituinte desde que não seja um morfema fixo; e a “restrição de equivalência”, que prevê a ocorrência em pontos onde elementos de ambas as línguas são equivalentes, para não haver violação de regras sintáticas das línguas envolvidas. Este trabalho apresenta a aplicação desse modelo à análise descritiva de alternância de código entre português e parkatêjê, língua Timbira falada no sudeste do Pará. Os dados que embasam este estudo são histórias tradicionais do povo, coletadas entre os anos de 2008 e 2011, nas quais é possível encontrar diversas ocorrências do fenômeno.

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Trata-se de uma proposta de análise de derivação sufixai em português, que se contrapõe ao tratamento dado pelas gramáticas tradicionais. São estudados três casos considerados exemplares, em função de sua afinidade semântica, de acordo com a classe e subclasse de palavras a que se aplica cada sufixo, ordem e posição na estrutura da palavra, produtividade e valores semânticos. Verifica-se que a escolha entre um e outro sufixo não é aleatória, mas motivada pela necessidade argumentativa.

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Este estudo resume-se numa proposta de análise de derivação sufixai na tentativa de suprimir as lacunas deixadas, nesse aspecto, pela abordagem tradicional. São estudados alguns dos sufixos formadores de substantivos abstratos, de acordo com a classe e subclasse de palavras a que se aplica cada sufixo, ordem e posição na estrutura da palavra, produtividade e freqüência. Verifica-se que o uso de um ou outro sufixo obedece à norma de acordo com o registro e com a necessidade argumentativa do falante.