Propuesta básica de formación universitaria de intérpretes de lengua de signos española y guías-intérpretes de personas sordociegas

La revisión de los perfiles profesionales relacionados con la lengua de signos española y su formación es una de las acciones más relevantes del CNLSE, en sintonía con la Estrategia de Actuación 2011 – 2016 aprobada por el Consejo Rector del CNLSE y según lo dispuesto en la Ley 27/2007 en sus disposiciones adicionales cuarta y quinta. Dado el marco normativo, especialmente las mencionadas disposiciones, se crea una Comisión de Trabajo, coordinada por el Real Patronato sobre Discapacidad a través del CNLSE, a fin de realizar una propuesta básica de formación universitaria de intérpretes de lengua de signos española y guías intérpretes de personas sordociegas. Esta Comisión tiene como objeto de trabajo contribuir a la creación de un marco común de consenso que facilite la necesaria toma de decisiones por parte de los distintos agentes implicados con el fin de reubicar la formación de los profesionales de la interpretación de la lengua de signos española y guía interpretación de personas sordociegas dentro del sistema educativo español para responder ajustadamente a las necesidades de los usuarios, los profesionales y los agentes prestadores del servicio. Se elabora este documento al servicio de las universidades para que puedan incorporar estos planes de estudios, y con el ánimo de orientar el proceso de verificación por el Consejo de Universidades y a la Agencia Nacional de Evaluación de la Calidad y Acreditación (ANECA) o al correspondiente órgano de evaluación en la elaboración de su informe de evaluación, incluso para que sea tenido en cuenta por las administraciones educativas y su inscripción en el Registro de Universidades, Centros y Títulos (RUCT).

Sopa de letras - uma impossível receita para formar intérpretes de conferência?

Eis uma receita para treinar futuros intérpretes de conferências: ―pegue em bacharéis, licenciados, ou mestres, de preferência em Estudos da Tradução e prepare-os de modo a que se transformem em peritos multidisciplinares. Corte vigorosamente para eliminar as suas inseguranças e tempere-os para cultivar o seu espírito, de modo a que tenham uma paixão por teatro para se tornarem bons intérpretes.

Formar intérpretes à distância: o ensino da interpretação remota e de teleconferência no ISCAP

No ano lectivo 2007-2008, foi inaugurado o novo Mestrado em Tradução e Interpretação Especializadas no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto/Politécnico do Porto. Aquando da criação deste Mestrado, reformulado a partir da antiga Licenciatura homónima, foi integrada a unidade curricular ―Interpretação Remota e de Teleconferência‖, já como resultado de investigação realizada, no que concerne a influência da imagem sobre o processo de aprendizagem dos estudantes-intérpretes. Este ensaio pretende dar conta do desenvolvimento e da implementação desta unidade curricular, de duas perspectivas metodológicas distintas: por um lado, através do relato de estratégias pedagógicas e de experiências realizadas; por outro, através de uma reflexão científico-pedagógica gerada por este relato, apoiada por trabalhos de investigação recentes sobre interpretação remota (IR) e a comunicação No ano lectivo 2007-2008, foi inaugurado o novo Mestrado em Tradução e Interpretação Especializadas no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto/Politécnico do Porto. Aquando da criação deste Mestrado, reformulado a partir da antiga Licenciatura homónima, foi integrada a unidade curricular ―Interpretação Remota e de Teleconferência‖, já como resultado de investigação realizada, no que concerne a influência da imagem sobre o processo de aprendizagem dos estudantes-intérpretes. Este ensaio pretende dar conta do desenvolvimento e da implementação desta unidade curricular, de duas perspectivas metodológicas distintas: por um lado, através do relato de estratégias pedagógicas e de experiências realizadas; por outro, através de uma reflexão científico-pedagógica gerada por este relato, apoiada por trabalhos de investigação recentes sobre interpretação remota (IR) e a comunicação No ano lectivo 2007-2008, foi inaugurado o novo Mestrado em Tradução e Interpretação Especializadas no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto/Politécnico do Porto. Aquando da criação deste Mestrado, reformulado a partir da antiga Licenciatura homónima, foi integrada a unidade curricular ―Interpretação Remota e de Teleconferência‖, já como resultado de investigação realizada, no que concerne a influência da imagem sobre o processo de aprendizagem dos estudantes-intérpretes. Este ensaio pretende dar conta do desenvolvimento e da implementação desta unidade curricular, de duas perspectivas metodológicas distintas: por um lado, através do relato de estratégias pedagógicas e de experiências realizadas; por outro, através de uma reflexão científico-pedagógica gerada por este relato, apoiada por trabalhos de investigação recentes sobre interpretação remota (IR) e a comunicaçãoNo ano lectivo 2007-2008, foi inaugurado o novo Mestrado em Tradução e Interpretação Especializadas no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto/Politécnico do Porto. Aquando da criação deste Mestrado, reformulado a partir da antiga Licenciatura homónima, foi integrada a unidade curricular ―Interpretação Remota e de Teleconferência‖, já como resultado de investigação realizada, no que concerne a influência da imagem sobre o processo de aprendizagem dos estudantes-intérpretes. Este ensaio pretende dar conta do desenvolvimento e da implementação desta unidade curricular, de duas perspectivas metodológicas distintas: por um lado, através do relato de estratégias pedagógicas e de experiências realizadas; por outro, através de uma reflexão científico-pedagógica gerada por este relato, apoiada por trabalhos de investigação recentes sobre interpretação remota (IR) e a comunicação em ambientes virtuais/multimédia. Em comparação com a interpretação tout court, a IR consiste numa modalidade relativamente recente, apenas viável com o avanço tecnológico. As reacções dos intérpretes profissionais a esta forma de trabalho nem sempre têm sido positivas, considerando que o esforço mental e físico exigido pela interpretação é acrescido de outros conhecimentos mais tecnológicos, de uma parafernália de equipamentos e de condições de recepção de som e imagem por vezes insatisfatórias. Queixam-se, igualmente, de um sentimento de alienação, conferido quer pela sua própria ausência física, quer pela ausência física da audiência e/ou do orador. Neste sentido, é fundamental preparar os estudantes-intérpretes para diferentes situações comunicativas, recorrendo a diversas tecnologias e abordagens pedagógicas. Tentaremos, pois, responder a questões tais como: Que necessidades deve preencher uma unidade curricular desta natureza? Que peso conferir ao desempenho linguístico, comparativamente à capacidade de lidar com a interpretação à distância? Quais as estratégias pedagógicas preferenciais? Que metodologias contribuem para um processo de ensino-aprendizagem mais rico e mais profícuo? Como transmitir aos estudantes-intérpretes a diferença entre a interpretação ‗em presença‘ e a interpretação remota ou ‗à distância‘?

Creación de una organización para la promoción de artistas intérpretes de música clásica

Desarrollo de oportunidades laborales para los músicos instrumentistas de Bogotá. Este proyecto busca desarrollar sistemas y herramientas que les permitan a los músicos vincularse al mercado laboral, además de establecer un impulso en la dinámica del sector musical en donde ellos puedan ejercer apropiadamente su labor como instrumentistas.

Bogotá no tiene mar pero tiene playa: el vallenato y sus intérpretes costeños en Bogotá

La Playa es un sector de la ciudad de Bogotá, donde se encuentra la oferta de músicos informales más grande de Colombia: mariachis, tríos de cuerda y grupos vallenatos. En esta investigación, se analiza la migración de músicos vallenatos provenientes del Caribe colombiano a este sector de la capital del país; se examina el trabajo de estos músicos en La Playa; y se revisa el proceso de consolidación del vallenato como música nacional.

La formación de intérpretes profesionales en los conservatorios en el marco de la reforma educativa : Madrid como paradigma.

Convocatoria de los Premios Nacionales de Investigación Educativa 2005. Modalidad de Tesis Doctorales. Segundo Premio.En Redinet se incluye la investigación original

El Instituto de Intérpretes y de Estudios Internacionales Auslands- und Dolmetscherinstitut de la Universidad de Maguncia.

Conjunto de informaciones sobre el funcionamiento y planes futuros del Instituto de Intérpretes y de Estudios Internacionales de la Universidad de Maguncia. Se repasan la organización de la enseñanza, los programas de estudios, los horarios de las clases y las relaciones entre los alumnos, entre de los profesores y de las diversas secciones de la escuela.

Escuela de traductores y de intérpretes.

No existe en España ninguna institución oficial dedicada a la formación de traductores e intérpretes. Su porvenir profesional es más limitado que en los países donde radican las principales escuelas dedicadas a este fin. Pero, la incorporación progresiva de España a la vida política y económica generales y el creciente desarrollo de actividades culturales en relación con el resto del mundo exigen, urgentemente, traductores e intérpretes solventes. En la terminología universal, un traductor es quien traslada, en forma escrita el contenido de una lengua a otra; y traducción, al resultado de su trabajo. El intérprete realiza la misma tarea oralmente, y su producto es la interpretación.. En este grupo destacan los intérpretes diplomáticos o de conferencias. Profesión que apareció tras la Primera Guerra Mundial. No es frecuente la coincidencia, en una misma persona, de aptitudes para ambos trabajos. Las principales escuelas dedicadas a estas profesiones son: La Escuela de Intérpretes de Ginebra, El Instituto de Intérpretes de Heidelberg, El Instituto de Intérpretes y de Estudios Internacionales de Germersheim, el Instituto de Idiomas y Lingüística de Washington, el Instituto de idiomas e Intérpretes de Munich y el Instituto de Intérpretes de la Sorbona.

Programación de un curso de intérpretes

Resumen tomado de la publicación. Memoría del máster (Universidad de Antonio de Nebrija, 2002). Anexos con cuestionarios

La formación de intérpretes profesionales en los conservatorios en el marco de la reforma educativa : Madrid como paradigma.

Reflexión sobre el sistema educativo actual en la formación de instrumentistas. Se pretende demostrar: 1.Que el actual sistema educativo en lo referente a formación especializada de intérpretes en los conservatorios de música no responde, ni en la normativa ni en la praxis, a las exigencias de convergencia establecidas en el marco de la Declaración de Bolonia y a las nuevas realidades económico-sociales de la Unión Europea. 2.Que los conservatorios profesionales de la Comunidad de Madrid, junto con el Real Conservatorio de Música de Madrid, representan un ejemplo de la problemática realidad educativa musical. Estudio descriptivo y análisis de las diversas formas de educación musical contenidas en el sistema educativo, perfilando las insuficiencias del mismo en lo referente a la formación destinada a preparar profesionales. Se realizan referencias a las leyes y sus aplicaciones en el ámbito educativo. Se desarrolla un estudio descriptivo-comparativo, tomando como modelos los estudios de educación comparada. Se comparan los sistemas educativos de música de España y de diversos países europeos y de Estados Unidos. Se dedica un capítulo al análisis específico de la normativa que regula las enseñanzas artísticas de música incluidas en el régimen especial y un estudio e implicaciones del Proceso de Bolonia y las medidas necesarias para que los conservatorios se adapten a él. Se plantea la implantación en España de aspectos de la formación del intérprete que funcionan en conservatorios de música de Europa y Estados Unidos, siempre que estos se adapten al sistema educativo vigente. Es necesario implementar cambios drásticos en la estructura del sistema educativo y los objetivos para detener la crisis existente en el modelo de conservatorio tradicional. Estos cambios tendrán que proceder de la modificación de la propia legislación vigente. Los conservatorios tienen que actualizar su estructura y deben establecer relaciones con otras instituciones. Debe ofertarse a los estudiantes formación inicial encaminada a su futuro desarrollo en otras áreas, como son las relacionadas con las nuevas tecnologías.

Docentes, traductores e intérpretes de la lengua inglesa en la España del siglo XIX : Juan Calderón, los hermanos Usoz y Pascual de Gayangos.

Profundizar en la historia del inglés como lengua extranjera en la España del siglo XIX a través del estudio de las figuras de Juan Calderón, Luis y Santiago Usoz y Pascual de Gayangos, de los ámbitos filológico, literario y docente. Ocho publicaciones de los autores estudiados, traductores todos ellos de textos didácticos y no didácticos. Localización y estudio de las fuentes en las que figuran las obras de los autores estudiados, a saber: Bulletin Hispanique de Burdeos - París; Boletín de la Real Academia de la Historia de Madrid, Actas de las Jornadas sobre Prensa y Sociedad en la España Contemporánea (Universidad de Murcia), Revista Alicantina de Estudios Ingleses, Revista Canaria de Estudios Ingleses y Diálogo Ecuménico de la Universidad Pontificia de Salamanca. Cada una de las obras estudiadas va precedida de una contextualización histórica y biográfica del autor, una referencia a los destinatarios de la misma para adentrarse en el análisis filológico de los contenidos de las obras estudiadas. En algunos casos, siguen a la contextualización histórica, biográfica y filológica del autor y la obra, una lectura crítica que precede a las conclusiones. Investigación histórico-filológica. Investigación sobre fuentes. El denominador común de los autores estudiados reside, más que en sus respectivas contribuciones teóricas al progreso de los estudios gramaticales, lingüísticos y de la enseñanza del inglés y de otros idiomas modernos como lenguas extranjeras, en sus aportaciones y experiencias en el campo de la traducción. Todos ellos fueron traductores de textos didácticos y no didácticos en momentos en los que la traducción, como técnica de aprendizaje del método gramatical ocupaba un lugar relevante, acaso excesivo, según la autora, aunque esta cuestión sigue formando parte de un debate aún abierto.

Los estudiantes sordos reciben apoyo de intérpretes de lengua de signos.

Según convenio firmado por la Consejería de Educación y Cultura y la Federación Colectivo de Sordos de Castilla-La Mancha distintos centros educativos de Castilla-La Mancha contarán con intérpretes de Lengua de Signos Española y asesores sordos como apoyo educativo al alumnado sordo de la región.