Guatemala: repercusiones de los fenómenos meteorológicos ocurridos en 1982 sobre la situación económica del país

Incluye Bibliografía

Repercusiones de los fenómenos meteorológicos de 1982 sobre el desarrollo económico y social de Nicaragua

Complementa la información contenida en el documento E/CEPAL/MEX/1982/R.2/Rev.1

Los fenómenos meteorológicos locales en Canarias: caracterización y ejemplos a partir de espacios participativos: foro Canariamet

[ES] La particular orografía del archipiélago canario junto con su ubicación en el Atlántico y próximo a las costas de África hace que se produzcan multitud de fenómenos meteorológicos de escala muy local y de difícil caracterización. El desarrollo de internet y de las tecnologías de la información han hecho que muchos de estos fenómenos, antaño sólo conocidos por los residentes de las zona, se hayan difundido. El objetivo de esta charla es tratar de explicar y ejemplificar con sucesos reales acontecidos en Canarias y de los que se ha hecho seguimiento en el foro de la Asociación Canaria de Meteorología durante los últimos 10 años, algunos de estos fenómenos locales y los tipos de tiempo que se pueden encontrar en el archipiélago.

Estudio del tratamiento de los fenómenos meteorológicos adversos por el código técnico de la edificación de España

La identificación de las acciones e influencias a considerar en el diseño de estructuras es uno de los pasos más importantes en la etapa de proyecto, ya que de ellas se parte para determinar la resistencia y estabilidad que tendrá la estructura. Tradicionalmente se han considerado en las normativas de diseño, aquellos eventos extremos como el sismo y el incendio, pero se han dejado a un lado aquellos fenómenos meteorológicos adversos que también tienen mucha importancia, debido a que estos siempre se han hecho presentes y hoy en día debido el cambio climático están ocurriendo con más frecuencia e intensidad. Es labor del ingeniero analizar las acciones e influencias previsibles a las cuales se enfrentara la estructura durante su vida útil, y al estudiar las estadísticas de los últimos años presentadas por investigaciones meteorológicas observamos que estos fenómenos adversos ocurren en España con mayor frecuencia de la que se piensa, y que al no poder cambiar el fenómeno ni el entorno, debemos preparar las estructuras para hacerles frente considerando aquellas acciones previsibles productos ellos partiendo siempre de determinar un umbral de daño aceptable. En esta tesis se presentan algunas acciones e influencias importantes a tener en cuenta en el diseño de estructuras que se encuentran en zonas que son afectadas por fenómenos adversos, estas acciones e influencias y recomendaciones presentadas son el producto del estudio de los fenómenos meteorológicos, de normativas de diseño de otros países, de bibliografía relacionada con el tema y las recomendaciones recolectadas de expertos a través de encuestas y una tormenta de ideas. El objetivo final de esta investigación es proporcionar a los ingenieros de diseño una base de referencia de la cual puedan partir para tratar estos fenómenos debido a que el código técnico español no lo hace en su totalidad.

Diplodia pinea (Desm.) Kickx y Fusarium circinatum Niremberg & O'Donell, principales hongos de chancro de las masas forestales de Pinus radiata D. Don del País Vasco

228 p.

Diseño de la fabricación del carenado de una moto de competición (prototipo)

[ES]El carenado de una motocicleta es parte importante que ayuda tanto en la protección del motor de los distintos fenómenos meteorológicos como en la faceta aerodinámica. En este TFG se va a desarrollar el proceso de fabricación del depósito de gasolina (elemento del carenado) de una motocicleta de competición de MotoStudent. Para ello se evaluarán diferentes alternativas que permitan obtener el carenado de una forma eficaz y económica. Tras el desrrollo del trabajo se ha optado por fabricar el molde en arcilla, para posteriormente cubrirlo con fibra de vidrio y más materiales.

Sistemas de recepção de imagens de satélite: implementação e aplicações

A presente dissertação pretende focalizar-se sobre algumas aplicações da detecção remota por satélite. Assim, será exposto neste trabalho o resultado do desenvolvimento de sistemas de recepção de imagens obtidas por satélites de órbita polar e geostacionária, assim como um conjunto de três aplicações implementadas: a detecção de focos de incêndio em Portugal com dados do MSG-1, o desenvolvimento de um conjunto de actividades de exploração da Detecção Remota no contexto do 1' Ciclo do Ensino Básico e a validação dos resultados de previsão do modelo de mesoescala MM5 com imagens de satélite. A análise destas imagens desempenha um papel crucial, por exemplo nos estudos sobre tempo e clima. É por essa razão que tanto os Estados Unidos como outros países têm vindo a desenvolver um esforço contínuo para que possam ser lançados novos satélites que permitam uma constante aquisição de conhecimentos sobre os fenómenos meteorológicos. Deste modo, a implementação de sistemas de recepção que possibilitem transformar as medidas disponibilizadas por instrumentos a bordo de satélites em informação constitui um empreendimento de extrema utilidade para as mais diversas áreas do saber (como as Geociências ou a Meteorologia), revestindo-se de inúmeras aplicações de interesse para a Sociedade, nomeadamente nos sectores agrícola, energético, dos transportes e da conservação do meio ambiente.

Conhecimento comum e perceção do risco na gestão territorial costeira

As zonas costeiras, pelas suas características naturais, disponibilizam à sociedade múltiplas oportunidades e serviços, o que favorece uma ocupação desmedida deste território e a ocorrência de transformações relevantes provocadas pela intervenção humana. A simultaneidade da influência das atividades e intervenções humanas e da ocorrência das funções naturais deste território, revestidas de um forte caráter dinâmico, encontra-se na base do desenvolvimento quer de conflitos do tipo socioambiental, quer de situações de risco costeiro. A contribuir para esta situação, surge também a problemática das alterações climáticas, com impactos em domínios diversos, como por exemplo biodiversidade, pesca ou turismo, com um registo de aumento e intensidade de acidentes naturais associados a fenómenos meteorológicos. Apesar da existência de um conjunto de instrumentos de preservação dos recursos naturais e de ordenamento e gestão territorial, a degradação do sistema natural costeiro é muito visível, com impactos negativos de complexa recuperação. Refira-se, também, o caráter de exceção dos planos de ordenamento da orla costeira, em particular em frentes urbanas consolidadas ou em consolidação, permitindo o contínuo aumento da urbanização na orla costeira. A atuação das entidades responsáveis pela gestão do território costeiro tem sido desenvolvida com um baixo nível de envolvimento da população e maioritariamente no sentido de dar resposta às situações de perigo que vão surgindo, com a implementação de estruturas de defesa costeira, suportadas pelo erário público, cujos impactos se traduzem num agravamento do estado da zona costeira portuguesa, em geral. A região de Aveiro é um exemplo da problemática exposta, onde se registam frequentemente episódios de perigo costeiro, considerando-se urgente a tomada de medidas que contribuam para a sustentabilidade deste território, associada a uma visão de longo prazo, e que deverão passar pela integração do risco na gestão territorial costeira. Esta investigação, com a qual se pretende aumentar o conhecimento científico, desenvolver uma abordagem integrada de diversos domínios disciplinares, demonstrar a relevância da valorização do conhecimento comum e da perceção social na gestão do território, bem como desenvolver uma ferramenta de suporte à gestão territorial da zona costeira, tem como propósito contribuir para a preservação do sistema natural costeiro e para o aumento dos níveis de segurança humana face ao risco costeiro. Nesse sentido, desenvolveu-se um estudo de perceção social em aglomerados urbanos costeiros da região de Aveiro, para avaliação da perceção do risco costeiro e da gestão do território e recolha de conhecimento comum sobre a dinâmica costeira. Concebeu-se, também, um sistema de informação geográfica que permite às entidades de gestão do território costeiro uma atuação facilitada, articulada e de caráter preventivo, suportada na integração de conhecimentos científico, técnico e comum, de perceções e aspirações, de limites, propostas e condicionantes de planos de ordenamento e gestão do território existentes, entre outra informação, e com potencialidade para evoluir simultaneamente para um sistema de aviso de acidentes. Como resultados do estudo empírico destacam-se a forte ligação da população ao mar, de caráter afetivo ou pela pretensão de utilização da praia, a desvalorização do risco costeiro, apesar do reconhecimento do recuo da linha de costa, a valorização das estruturas de defesa costeira, a escassa disponibilização de informação à população acerca do risco costeiro a que está exposta, e a importância atribuída à participação da população no processo de gestão territorial costeira. O sistema de informação geográfica foi validado para o caso da Praia de Esmoriz, permitindo identificar, por exemplo, para cada proprietário de habitação localizada em área de risco, a disponibilidade para participar no processo de gestão territorial costeira ou a abertura para aderir a um processo de relocalização da habitação. Face à pertinência do tema e à expectativa do mesmo ser considerado uma prioridade da política da atualidade, considera-se a necessidade de desenvolvimentos futuros de aprofundamento de conhecimentos em paralelo com uma aproximação ao sistema institucional de gestão territorial costeira, no sentido da minimização dos conflitos entre dinâmica costeira e uso do território e da prevenção do risco costeiro, particularmente risco de inundação e de erosão.

Meteorología en el aula.

Seleccionado en la convocatoria: Ayudas para proyectos de temática educativa, Gobierno de Aragón 2011-2012

Pràctiques geogràfiques : què entén l´alumnat de Primària per paisatge. 'Prácticas geográficas : qué entiende el alumnado de Primaria por paisaje'.

Resumen tomado de la publicación

El medi ambient de la comarca d'Osona. 'El medio ambiente de la comarca de Osona'.

Resumen del autor

El medio físico.

Se trata de una unidad didáctica sobre la importancia del medio físico. Dentro de este contenido cobra especial actualidad la problemática de los fenómenos meteorológicos como tormentas y tornados. Se busca la implicación emocional del alumnado ante situaciones que han visto en televisión como las catástrofes de Nueva Orleáns, Cancún, etc. Estamos ante un tema que integra valores de protección del medio y de respuesta solidaria.

La Naturaleza en nuestra escuela.

Se propone iniciar al alumno en la observación de la Naturaleza, como forma de desarrollar destrezas sensoriales y perceptivas (forma, tamaño, gusto etc.). En la experiencia conocerá algunas plantas y animales, y aprenderá a cuidarlos y respetarlos. Se les enseñará las propiedades de los elementos de la Naturaleza (por ejemplo el agua), la diferencia entre animales salvajes y domésticos, y algunos fenómenos meteorológicos; para ello se instalará un taller de ciencias, donde se observará la forma y color de algunas plantas, y el comportamiento y costumbres de determinados animales; se proyectará una semana de estancia en una granja escuela, así como una visita al Safari Park..

Metodología globalizadora y activa para sexto y séptimo de EGB.

Los motivos que llevan a realizar este proyecto son de tipo pedagógico (paliar el fracaso escolar y adaptar la educación a las necesidades sociales del alumnado), social (potenciar la integración escolar y la colaboración de los padres), y profesional (formar un equipo de profesores comprometido con esta línea educativa). Aspectos fundamentales de la metodología son: flexibilidad en el trabajo, interdisciplinariedad, investigación y búsqueda de datos, y participación activa de los alumnos. Las actividades consistirán en: ejercicios de pronunciación, sintaxis, comentario de textos, operaciones matemáticas, observación de los fenómenos meteorológicos, diálogos en inglés, etc. La experiencia ha resultado satisfactoria pues se ha logrado la participación en el grupo, y el desarrollo de aspectos como: niveles de expresión y comprensión, creatividad, y socialización..

Con arte y con magia, todos músicos.

El proyecto pretende utilizar la música como elemento unificador de ideas para la práctica docente, implicando a toda la comunidad educativa y proporcionando a los alumnos la oportunidad de acercarse a diferentes formas musicales. Los objetivos son expresar y comunicar situaciones, reales e imaginarias, a través de múltiples formas expresivas y creativas, verbales y no verbales; participar en actividades musicales en grupo respetando las normas; desarrollar la coordinación motriz, el esquema corporal y la lateralidad; despertar el sentido del espacio con estímulos sonoros y desarrollar técnicas de locomoción básicas; desarrollar técnicas de relajación y la memoria auditiva y la actividad vocal; realizar improvisaciones a través del juego músico-vocal e iniciarse en la pantomima y la dramatización; e iniciarse en la práctica de instrumentos musicales. La metodología es lúdica y globalizadora y las unidades didácticas se trabajan a través de cuentos populares. Se trabaja diariamente en el aula y semanalmente en el aula de psicomotricidad, donde está instalado el Rincón de música. Las actividades son, entre otras, oír el silencio, el ruido y el sonido; asociar movimientos a ritmos e instrumentos; contar cuentos y dramatizarlos con instrumentos; hacer música con el cuerpo; aprender a usar instrumentos de pequeña percusión de la escuela; cantar solos y en grupo; cantar a través de imágenes, y elaborar cancioneros de imágenes y grabarlos en casete. Se realizan actividades comunes de escuela, como la formación de una coral con las canciones favoritas de los alumnos; conciertos de órgano, acordeón, flauta y guitarra por padres y abuelos; exposición de instrumentos; fabricación de marionetas por las educadoras para representar títeres con sonido; Fiesta del Otoño, con dramatizaciones de fenómenos meteorológicos con instrumentos; Fiesta de Navidad; Fiesta de Carnaval; Fiesta de San Isidro; y la Fiesta de fin de curso, donde cada grupo prepara una actividad diferente y se muestran los cancioneros de aula, bailes, corales y cuentos instrumentados. Se organizan actividades extraescolares, como la salida al teatro Titirinotas, con música en directo, y a la representación de Pedro y el lobo. La evaluación se realiza a través de un cuestionario a mitad de curso para evaluar el seguimiento de cada grupo, un cuestionario a los padres, y grabaciones en vídeo de las actividades. Se elaboran materiales, incluidos en el Baúl Musical, como la Batuta Mágica, el Palo de lluvia, maracas pequeñas y Tip y Top, flauta medieval, Guante cuenta cuentos, álbum de fotos, fichero de instrumentos y casete, Maleta Cantarina, partitura, imágenes de tonos graves y agudos, vídeo de actividades, y cancionero de aula. Se incluye disquete con la memoria del proyecto..