183 resultados para fascismo
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Comunicación presentada en el II Congresso Peninsular de Historia Antigua (Coimbra, 1990)
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315 p. + anexos
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Tese de doutoramento, História (Dinâmicas do Mundo Contemporâneo), Universidade de Lisboa, ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, Universidade Católica Portuguesa, Universidade de Évora, 2014
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Os ditadores não governam sozinhos, existindo sempre uma elite governante e instituições políticas nos seus regimes. Este livro explora uma área pouco desenvolvida do estudo das ditaduras fascistas e de direita: a estrutura de poder. A velha e rica tradição de estudos sobre as elites pode dizer-nos muito sobre a estrutura e o funcionamento do poder político nas ditaduras associadas ao fascismo, quer através dos modelos de recrutamento da elite política que expressa a extensão da sua ruptura e/ou continuidade com o regime liberal, quer pelo estudo do tipo de chefia ou pelo poder relativo das instituições políticas no novo sistema ditatorial. Analisando quatro regimes associados ao fascismo (Alemanha nazi, Itália fascista, Espanha de Franco e Portugal de Salazar) sob esta perspectiva, o livro examina a tríade ditador-executivo-partido único numa perspectiva comparativa.
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Uma análise comparada das instituições, elites e decisão política nas ditaduras de direita na Europa entre as duas guerras mundiais põe em evidência algumas das características que viriam a dominar as ditaduras do sé culo XX. Muito embora o fascismo italiano e o nacional-socialismo alemão constituíssem uma forte inspiração institucional e política a outros regimes, o tipo de liderança, instituições e modos de funcionamento resumiam já os modelos dominantes das ditaduras do século XX: a liderança personalizada, o partido único ou o partido dominante e as instituições políticas «técnico-consultivas».
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Resumen tomado de la publicación en catalán. Este artículo forma parte del monográfico 'L'escola s'obre a Europa'
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Esta tesis doctoral tiene como objetivo analizar el papel de Eugeni d’Ors como intelectual durante el período comprendido entre el inicio de la Gran Guerra y el comienzo de la dictadura de Primo de Rivera en España desde una triple perspectiva europea, española y catalana. Partiendo de este propósito general, tiene su justificación en dos objetivos generales que articulan tanto las argumentaciones como su estructura formal. En primer lugar, aportar una nueva documentación que ilumina algunos posicionamientos poco conocidos y unas relaciones con intelectuales y políticos que se alejan de las perspectivas de análisis de muchos de los autores que han estudiado su vida y su obra. En segunda instancia, pretende revisar algunos de los más importantes estudios sobre su figura que se realizaron implícita o explícitamente desde la perspectiva de los orígenes intelectuales del fascismo europeo establecida hace ya varias décadas por el historiador Zeev Sternhell.
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This article (here in English; the published version is in Italian) explores the political parameters surrounding the development of personality cults of leading figures in Italian history from the time of unification to the present. It focuses on the problems of linking the masses to the state, with particular reference to the weakness of the monarchy and the challenge of rival forces, such as those of the Church. It looks at how attempts were made to 'nationalise' the monarchy and create a cult of Victor Emmanuel II. It examines the construction of the cult of Garibaldi, and its relationship to the state. The article suggests that personality cults, while far from being unique to Italy, were seen as having special relevance in Italy given the weakness of the representative institutions and the sensed fragmentation of political life. The article concludes with an examination of the cult of Mussolini and some reflections on the situation since 1945.
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A presente dissertação versa sobre as relações entre o movimento formado por sete arquitetos milaneses, em 1926, o Gruppo 7, que viria a ser conhecido como “Racionalismo italiano”, e o regime político sob o qual ele floresceu, o Fascismo de Benito Mussolini (1922-1942), na Itália. A questão central é a aparente contradição em que um movimento modernista de vanguarda teria surgido e se desenvolvido sob a égide de um regime considerado retrógrado, conservador e antimodernista; esse caso foi uma exceção na história do modernismo em Arquitetura, uma vez que em outros países europeus, nos quais regimes totalitários análogos foram instituídos, os movimentos modernistas foram sufocados. A partir da análise das idiossincrasias do caso, bem como de aportes recentes de estudos sociológicos sobre o Fascismo, conclui-se que tal contradição pode ser dissipada, uma vez que ambos os movimentos, tanto o Racionalismo italiano como o Fascismo apresentavam características convergentes. As principais foram o sincretismo e a crença no mito de palingenesia, que possibilitaram uma espécie de convivência frutuosa.