Racionalismo italiano (1926-1943) e o fascismo : contradição ou convergência?
Contribuinte(s) |
Cruz, Glenda Pereira da |
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Data(s) |
06/06/2007
2004
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Resumo |
A presente dissertação versa sobre as relações entre o movimento formado por sete arquitetos milaneses, em 1926, o Gruppo 7, que viria a ser conhecido como “Racionalismo italiano”, e o regime político sob o qual ele floresceu, o Fascismo de Benito Mussolini (1922-1942), na Itália. A questão central é a aparente contradição em que um movimento modernista de vanguarda teria surgido e se desenvolvido sob a égide de um regime considerado retrógrado, conservador e antimodernista; esse caso foi uma exceção na história do modernismo em Arquitetura, uma vez que em outros países europeus, nos quais regimes totalitários análogos foram instituídos, os movimentos modernistas foram sufocados. A partir da análise das idiossincrasias do caso, bem como de aportes recentes de estudos sociológicos sobre o Fascismo, conclui-se que tal contradição pode ser dissipada, uma vez que ambos os movimentos, tanto o Racionalismo italiano como o Fascismo apresentavam características convergentes. As principais foram o sincretismo e a crença no mito de palingenesia, que possibilitaram uma espécie de convivência frutuosa. |
Formato |
application/pdf |
Identificador |
http://hdl.handle.net/10183/7149 000539854 |
Idioma(s) |
por |
Direitos |
Open Access |
Palavras-Chave | #Arquitetura moderna : História : Século XX #Arquitetura moderna : Italia #Arquitetura : Racionalismo |
Tipo |
Dissertação |