62 resultados para dogmatismo


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Este artigo procura mostrar as dificuldades existentes para sustentar a interpretação dogmática de Platão e, a partir daí, indicar algumas reflexões sobre as relações entre dogmatismo, ceticismo e dialética.

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Os dois tipos de stress fisiológico e psicológico constituem, a meu ver, um único fenômeno, embora, do ponto de vista didático, faça-se necessária esta divisão. Neste estudo ambos os tipos foram abordados teoricamente, mas o mesmo se propõe a analisar a influência dos fatores de personalidade - extroversão, introversão e dogmatismo- na vulnerabilidade ao stress. Os determinantes cognitivos foram considerados como mediadores desta relação. O instrumental utilizado para a verificação empírica foi composto dos seguintes testes: 16 PF de Cattell e Eber, Fator P de Toulouse-Pieron, Escala de Dogmatismo de Rokeach e o Sorting-Test, adaptado para esse estudo. Esses instrumentos foram utilizados para testar as hipóteses; o introvertido e o não-dogmático, tanto na condição isolada quanto em combinação, apresentam vulnerabilidade ao stress maior do que o extrovertido e o dogmático nas mesmas condições. A análise da regressão múltipla demonstrou que nenhuma diferença quanto à vulnerabilidade ao stress foi observada em relação aos tipos extrovertido, introvertido, dogmátlco e não-dogmático, quer isoladamente, quer nas combinações extrovertido-dogmático e introvertido-não-dogmático. É provável que algumas circunstâncias possam explicar esse fenômeno. Em primeiro lugar é possível que a vulnerabilidade ao stress esteja mais relacionada com traço de personalidade do que com tipo. Em segundo lugar, pode ser que o instrumento utilizado para medir extroversão-introversão não forneça uma medida válida: uma vez que o conceito se baseia nas primeiras formulações da teoria da ativação. Poderíamos, ainda, acrescentar uma outra relação na influência dos fatores de personalidade na vulnerabilidade ao stress . Esta relação pode ser estudada sob os dois aspectos do stress: a especificidade e a não-especificidade. Assim sendo, poder-se-ia conjecturar que tanto os fatores de personalidade quanto os determinantes cognitivos estariam mais relacionados com a especificidade do que com a não-especificidade. Esta última estaria mais vinculada aos aspectos fisiológicos. Esta última proposição poderia servir de um esquema para uma diferente análise teórica e empírica da influência dos fatores de personalidade na vulnerabilidade ao stress, enfatizando mais a especificidade do que a não-especificidade.

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Este artigo originou-se da análise dos limites epistemológicos - e, portanto, dos perigos inerentes aos conhecimentos produzidos - no tocante à liderança. Nossas reflexões permitiram estabelecer uma classificação original de diferentes tipos de estudos relativos à liderança. Esses tipos de estudo caracterizam-se por pertencer a um paradigma, que é a concepção de liderança. Em nossa pesquisa, foram identificados quatro paradigmas relacionados à liderança: racionalista, empírico, sensacionista e dogmático. Enquanto o paradigma racionalista concebe a liderança como um algoritmo de ações racionalmente refletidas, o paradigma empírico sustenta que se trata mais de uma habilidade para manipular os instrumentos de mobilização com eficiência. O paradigma sensacionista considera, por sua vez, que a liderança é uma filosofia de vida explícita. Por fim, o paradigma dogmático define a liderança como a expressão da psiquê dos dirigentes. Embora os conhecimentos produzidos em qualquer um dos quatro paradigmas possam revelar-se úteis para a compreensão do fenômeno da liderança, todos eles correm o risco de cair na armadilha de um entusiasmo heurístico. Assim, o racionalismo pode terminar em intelectualismo, o empirismo, em reducionismo, o sensacionismo, em simplismo e o dogmatismo, em misticismo.

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4 Roteiros Feministas na cidade de Lisboa, vol. 1, Lisboa, 2010, pp. 119-124.

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En este artículo analizo las afinidades existentes entre la"tradición inglesa", en sus expresiones filosóficas y literarias, y la obra de Borges, quien llegó a considerarse"escritor inglés en lengua española". En la primera parte estudio la enorme simpatía filosófica y estética que Borges sentía por el pragmatismo de William James. En la segunda parte trato de mostrar que dicha simpatía no se detenía en el autor de Pragmatism sino que se extendía a toda la"tradición inglesa". Ciertamente, lo que podemos considerar las características generales de la tradición inglesa-escepticismo, nominalismo, antisistematismo, librepensamiento y un determinado sentido del humor-, forman un temperamento filosófico-literario enormemente afín al que constatamos en la obra de Jorge Luis Borges. En la tercera y última parte analizo cómo dicho"espíritu" filosófico no forma parte de una supuesta idiosincrasia nacional, concebida en términos esencialistas, sino de un determinado proceso histórico que hizo que permitió que en Inglaterra perdurasen ciertos valores del humanismo mientras que en el resto de Europa el racionalismo arramblaba con ellos. De este modo, tanto el temperamento filosófico de Borges como el de la tradición inglesa se remiten a una tradición humanística que supuso, a su vez, en el siglo XVI, el renacimiento de una milenaria tradición escéptica que había sido arrinconada por el dogmatismo de la era medieval.

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Montaigne, no "De l'art de conferer", discute critérios que permitem distinguir os homens segundo suas capacidades (suffisances). A "maneira" de discursar ocupa o centro desta questão e entre suas qualidades se destaca a "ordem", que nos é apresentada, sobretudo, a partir dos desvios da "tolice" (sottise) e "obstinação" (opiniastreté), símbolos do dogmatismo e de uma errônea lide com os saberes que se apoiam na memória. Procura-se mostrar que a ordem se funda na assimilação e penetração do julgamento nas matérias que garantem o nexo necessário para o desenvolvimento adequado da conversação (conference).

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RESUMO Este texto propõe a trazer à tona alguns aspectos dos estudos do budismo e de sua filosofia no Brasil, que têm sido, de alguma forma, negligenciados ou tratados de modo pouco condizente com a proposta com que este filosofar foi inicialmente concebido. Não se trata de convencer ou "converter" acadêmicos brasileiros a pensarem de maneira similar aos eruditos budistas, mas simplesmente destacar pontos que parecem relevantes para dar continuidade a um debate que já vem sendo estabelecido, particularmente na última década. Com este propósito, serão levantadas questões como as motivações e métodos do fazer filosófico, o dogmatismo, a ética e formas de transmissão de conhecimento.

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A produção científica e filosófica de Charles Sanders PEIRCE (1839-1914), exigindo como critério para o trabalho intelectual e para a conduta da vida do pensador o absoluto rigor na construção dos conceitos e a estrita verificação experimental, teve por conseqüência desvincular o trabalho científico e filosófico de qualquer função apologética. A afirmação de que todo conhecimento do mundo da experiência e mesmo daquele elaborado pela matemática é intrinsecamente provável e falível se opôs a todo e qualquer dogmatismo e mesmo ao "a priori" de tradição Kantiana. O interesse pela teoria evolucionista e a coerência inabalável da filosofia e das atitudes de PEIRCE, como professor e pesquisador, encontraram profunda resistência no meio universitário e editorial de seu tempo. Num momento de grave crise na Universidade norte-americana, decorrente das transformações econômicas e políticas ocorridas com a guerra da Secessão (1861-1865), o posicionamento de PEIRCE contribuiu muito provavelmente para sua demissão como professor das Universidades de Harvard e de John Hopkins; para dificultar a publicação de seus escritos e para seu total isolamento nos últimos anos de vida.

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Fazendo a leitura cruzada de um tardio ensaio de Kant – Anúncio da próxima assinatura de um tratado para a paz perpétua em filosofia (1796) – e da segunda secção do primeiro capítulo da Teoria Transcendental do Método da Crítica da Razão Pura, que leva o título "Disciplina da razão pura em relação ao seu uso polémico", tenta-se identificar e compreender a aparente contradição do programa da crítica kantiana da razão, o qual, se, por um lado, se anuncia com a intenção de resolver os intermináveis conflitos que têm lugar na arena da razão pura, superando o escândalo das aparentes contradições da razão consigo mesma e estabelecendo, enfim, a "paz perpétua em filosofia", por outro, conduz-se mediante um procedimento dialéctico inspirado na retórica judicial, fazendo apelo a um "uso polémico da razão pura", como sendo a forma mais adequada e, na verdade, segundo o filósofo crítico, a única disponível, para neutralizar, seja as pretensões do dogmatismo, seja as do cepticismo a propósito das questões metafísicas. Ao mesmo tempo que a nossa reflexão nos leva a caracterizar a pax philosophica kantiana e as pressupostas homologias entre a solução dos conflitos políticos e a dos conflitos especulativos, chega-se por ela também a reconhecer que toda a filosofia kantiana está originariamente determinada por uma concepção agónica da vida, da sociedade humana, do cosmos, da própria razão.

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Tesis ( Maestría en Enseñanza Superior) U.A.N.L.

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Comprobar si las variables método de enseñanza y centro de estudio tienen algún efecto sobre las actitudes y el estilo cognitivo de los sujetos. Establecer el grado en que el método y el tipo de centro afectan al clima social escolar. Estudiar el efecto del grado de dogmatismo o del maquiavelismo sobre las percepciones del clima social escolar. 100 sujetos distribuidos en cuatro grupos: 1. 28 sujetos del Bachillerato experimental; 2. 30 sujetos del BUP; 3. 23 sujetos del Bachillerato experimental de un centro de FP; 4. 25 sujetos de FP. En el diseño general las variables independientes son el tipo de centro, el método de enseñanza, maquiavelismo y dogmatismo. La variable dependiente es el clima social. El sexo se usa como variable clasificatoria. Se realizan otros dos diseños en los que maquiavelismo y dogmatismo son usados como variables dependientes. La variable clima social se compone de dos grupos de subvariables: criterios del clima social (implicación, afiliación, apoyo del profesor, competitividad) y dimensiones del clima social (relaciones, autorrealización y estabilidad). En la variable tipo de centro se diferencia entre: Instituto Nacional de Bachillerato e Instituto de Formación Profesional. Dentro del método: experimental y tradicional. Escala D de Rokeach para la medida del dogmatismo. Escala Mach IV para medir el maquiavelismo. Escala de clima social CES de Moos y Trickett, basado en las relaciones entre los miembros de la clase y en la estructura organizativa del aula. El método de enseñanza empleado resultó ser más influyente en el clima social que en el tipo de centro que sólo tuvo un efecto significativo sobre el control del profesor. No se encontraron efectos significativos de las variables de maquiavelismo y dogmatismo sobre los criterios del clima social estudiados. Sí resulta significativo el efecto conjunto de estas variables con la variable método de enseñanza. El maquiavelismo correlaciona negativamente y de forma significativa con la variable relaciones dentro del aula, lo cual parece confirmar la influencia del maquiavelismo, en una manera peculiar de organizar las informaciones relativas las interacciones sociales. Los estudios hechos a partir de la Psicología social se centran en aspectos de la interacción social dentro de la institución escolar frecuentemente descuidados en las investigaciones educativas. Aportaciones esenciales: facilitar la comprensión del proceso educativo y ofrecer soluciones posibles a la problemática de la organización escolar.

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Relacionar los estudios superiores cursados con el autoritarismo, el dogmatismo y el maquiavelismo. Controlar el curso de pertenencia de los sujetos para tratar de esta manera de averiguar las diferencias entre las diferentes facultades o escuelas universitarias en las variables a estudiar. Constatar si las puntuaciones varían significativamente a lo largo de la carrera. 1796 estudiantes de primer y último curso de diferentes centros superiores de la Universidad de Oviedo. Selección de la muestra al azar, aplicación de las escalas y análisis de los datos. Variable independiente: curso y carrera estudiada. Variables dependientes: autoritarismo, dogmatismo y maquiavelismo. Escala F de autoritarismo. Escala D de dogmatismo. Escala Mach IV de maquiavelismo. Se utiliza exclusivamente el método estadístico, principalmente la significación de diferencias de medias. Autoritarismo: las puntuaciones descienden en todos los casos, con una sóla excepción, Pedagogía; en general los alumnos de Ciencias son menos autoritarios que los de Letras; los más autoritarios son los que cursan 'carreras prestigiosas' socialmente como Empresariales, Minas, Económicas, Derecho y Medicina. Dogmatismo: las puntuaciones también descienden a lo largo de los cursos de educación formal salvo en el caso de Pedagogía; se observa cierta tendencia a ser mayores las puntuaciones en las carreras más prestigiosas; hay una alta correlación entre las puntuaciones de autoritarismo y dogmatismo. Maquiavelismo: se produce un descenso de las puntuaciones del primer al último curso en todos los casos, pero este descenso no es en ningún caso significativo estadísticamente; los más maquiavélicos suelen elegir carreras más prestigiosas; parece existir una cierta relación entre las variables maquiavelismo y autoritarismo.

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Resumen tomado de la publicación. Incluye gráficas y algunos textos interpretativos de los alumnos. Artículo basado en la investigación recogida en: CASAS, M. (coord.), BARCELÓ, V., BOSCH, D., CANALS, R., DOMÈNECH, A., FREIXENET, D., GONZÀLEZ, N. I ORIOL, M. Ensenyar a parlar i a escriure ciències socials. Col.lecció Premi de Pedagogia. Rosa Sensat. Barcelona, julio de 2005

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Desvelar las diferentes concepciones mantenidas, explícita o implícitamente, acerca de los valores desde el ámbito de la Psicología Social. Estudiar empíricamente los valores, sobre todo aquellos que tienen que ver con el mundo de la intimidad. 384 personas distribuídas proporcionalmente en tres zonas distintas según el nivel económico: zona marginal, zona media y zona alta. En cuanto al sexo, el 46 eran hombres y el 54 mujeres. Diseño correlacional cuyas variables con las que se trabajo fueron las siguientes. A) Valores, se analizaron 7 variables: privacidad, autocontrol, ecologismo, solidaridad, placer, seguridad y religiosidad; B) Actitudes políticas: dogmatismo, radicalismo, actitud democrática, impotencia política y posición ideológica; C) Ideologías éticas; D) Variables demográficas: edad, creencias religiosas, nivel de estudios, clase social y actividad que desempeñan; E) Comportamiento político: intención de voto, participación política y grado de sentimiento nacionalista. Cuestionario de identificación, escala de impotencia política, cuestionario de intención de voto, escala de actitud democrática, escala de participación política, escala de valores, escala de ideologías éticas, escala de autoestima, escala de intolerancia a la ambigüedad y escala de radicalismo-dogmatismo. En primer lugar aparece una proposición referida al valor 'solidaridad'; en segundo lugar, encontramos la proposición 'el derecho a la intimidad es sagrado'. Es significativo que haya aparecido esta contraposición en lo más alto de la jerarquía. De los diez primeros valores de la clasificación, cuatro de ellos son indicadores de autocontrol (constancia, control, coherencia e integridad), otros tres son indicadores de solidaridad (solidaridad, libertad e igualdad) dos lo son de ecologismo (unión con la naturaleza y paz) y uno se refiere a la defensa de la intimidad. Si deducimos de ellos el modelo de hombre ideal habremos de hacerlo contando con estas cuatro dimensiones señaladas, a saber: un sujeto que valora por encima de todo la solidaridad con el otro, el dominio de sí mismo, el respeto a la naturaleza, la paz y la intimidad. Nuestro único objetivo era el de estudiar con cierto detalle aquellos valores que desde nuestro punto de vista, centran la dicotomía público-privado. Consideramos que este objetivo se ha visto satisfecho. Las escalas construídas guardan al menos, las relaciones esperables con los constructos (actitudes) y las variables sociodemográficas con las que hemos tenido ocasión de compararlas, lo que consideramos signo de validez.