12 resultados para degustação


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O objetivo desta publicação é contribuir para ampliar a base de conhecimento dos vinhos brasileiros, desde as principais regiões e variedades, as técnicas de elaboração dos principais produtos até os princípios técnicos da degustação do produto final.

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A dissertação que se apresenta enquadra-se na problemática da identificação da importância do Marketing no Ponto de Venda no lançamento de um produto, em concreto da sidra Somersby, com enfoque no canal on-trade. A utilização dos pontos de venda para divulgar a marca, assume um papel importante como factor explicativo do volume atingido, sendo dada relevância à sua influência ao longo de toda a investigação. Relativamente à metodologia adoptada no estudo do lançamento do produto e da importância do ponto de venda para o mesmo, recorreu-se à fixação de objectivos, à escolha das opções estratégicas, à formulação do Marketing Mix, com especial ênfase na comunicação, usando informação da empresa e do respectivo mercado. Como principal conclusão do estudo de mercado realizado destacam-se as acções de degustação feitas pela marca como sendo fundamentais para dar a conhecer a marca ao consumidor, assim como para dar um impulso ao volume de vendas da marca.

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Dentro das perspectivas da Antropologia da Alimentação e da Antropologia do Consumo, este estudo trata das práticas e representações relacionadas ao consumo de vinhos, entre apreciadores da bebida, da cidade de Porto Alegre. Através da observação participante em sessões de degustação de vinhos e da entrevista a membros de uma associação dedicada à congregação de enófilos, buscou-se observar os valores envolvidos nas práticas de degustação e nos hábitos de consumo adotados em outros contextos. Nas sessões de degustação, buscouse observar como, através da organização do espaço, da obediência a determinadas regras de comportamento, da adoção de determinadas técnicas, são explicitadas representações sobre o vinho e sobre a “competência” requerida de um bom degustador, bem como são negociados valores importantes em meio ao grupo.

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Apesar de o campo da cultura de consumo ter abordado o papel do ritual no consumo, definindo e descrevendo este constructo e explicando suas dimensões, significados culturais, elementos, componentes e práticas, assim como revelando a diferenciação nas práticas dos consumidores, nenhuma pesquisa ainda identificou como os consumidores, por meio de práticas de ritual, estabelecem e manipulam suas próprias diferenciações em relação a outros consumidores durante o rito de passagem deles de uma categoria cultural de pessoa para outra. Tendo como base conceitos-chaves da teoria sobre ritual, minha pesquisa aborda o papel do ritual no consume de apreciação. Conduzindo um estudo etnográfico sobre consumo de apreciação de cafés especiais, eu realizei uma imersão no campo, visitando e observando consumidores em cafeterias independentes de destaque na América do Norte – Toronto, Montreal, Seattle e Nova York – de agosto de 2013 a julho de 2014. Eu também realizei uma imersão no contexto de cafés especiais no Brasil em Belo Horizonte e São Paulo, de agosto de 2014 a janeiro de 2015, para comparar e contrastar as culturas de consume de cafés especiais de Brasil, Estados Unidos e Canadá. Eu usei entrevistas longas, observação participante, netnografia, introspecção e análise histórica de artigos de jornais para coletar os dados, que foram interpretados utilizando a abordagem hermenêutica, comparando os consumidores em diferentes estágios durante o rito de passagem de apreciação. Para estender meu entendimento sobre o consumo de apreciação, eu também coletei dados sobre o contexto de consumo de vinho. Nesta tese, eu introduzo a ideia de ritual de transformação do gosto, teorizando sobre o processo do rito de passagem de apreciação, que converte consumidores regulares em consumidores apreciadores. Minha pesquisa revela que consumidores apreciadores são amadores em diferentes estágios do rito de passagem de apreciação. Eles se transformam pelo estabelecimento e reforço de oposições entre o consume de massa e de apreciação. O ritual de transformação do gosto envolve os seguintes elementos: (1) variação nas escolhas de produtos de alta qualidade, (2) o lugar para realizar a degustação, (3) o momento da degustação, (4) o ato de degustar, (5) investimento de tempo e dinheiro, (6) aumento do capital subcultural e social, (7) perseverança no rito de passagem. Os consumidores apreciadores participam da comunidade de consumo de apreciação. Essa comunidade heterogênea é composta por profissionais excelentes, apreciadores e consumidores regulares. As forças que direcionam a comunidade, de acordo com o que foi identificado no estudo, são a produção de capital social e subcultural, emulação do profissional e das práticas de ritual de consumo, tensões de performance entre os membros da comunidade, amizade comercial e jogo de status. Eu desenvolvo uma ampla consideração teórica que desenvolve e estende um número de conceitos em relação a ritual e consumo, gosto, comunidade heterogênea e consumidores apreciadores.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Engenharia e Ciência de Alimentos - IBILCE

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Compreender as estratégias comunicacionais e simbólicas adotadas no desenvolvimento de rótulos das embalagens de vinho com foco em sua exposição no ponto de venda foi o objetivo geral deste trabalho. Foram abordados conceitos básicos sobre o universo do vinho e o imaginário a ele relacionado. O rótulo é o principal elemento de diferenciação neste produto, já que as garrafas de vinho são muito similares, sendo ele o responsável em persuadir o consumidor quando o produto está no ponto de venda. O rótulo é o componente “vendedor”, a “última chance” para motivar o consumidor a colocar o vinho em sua cesta de compras. A forma como este componente e seus conteúdos são desenvolvidos sob o ponto de vista gráfico e simbólico foi o objeto desta pesquisa qualitativa que utilizou como metodologia, referências bibliográficas e documentais nos dois primeiros capítulos. No terceiro capítulo, foi realizada uma análise de conteúdo gráfico e simbólico dos rótulos de uma amostragem intencional de vinhos. A seguir, foi aplicada uma pesquisa experimental empírica de alguns vinhos junto a degustadores para avaliar se a percepção e identificação dos rótulos podem gerar avaliações diferentes após uma primeira degustação "às cegas

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Tentúgal, sede de uma freguesia do centro de Portugal, por ela passa a estrada nacional que liga as cidades de Coimbra e da Figueira da Foz. Situa-se no concelho de Montemor-o-Velho e é, para muita pessoas, uma paragem obrigatória, circunscrevendo-se, no entanto, essa paragem, normalmente, à degustação do Pastel de Tentúgal. O Pastel de Tentúgal é, sem dúvida alguma, o ex-libris da doçaria local, tendo o mesmo ganho maior visibilidade e popularidade quando da sua candidatura ao Concurso das “Sete Maravilhas da Gastronomia Portuguesa” e ao ficar classificado entre os 21 finalistas do referido concurso, em Setembro de 2011. De salientar, no âmbito da valorização e promoção da gastronomia e dos produtos autóctones de cada região, a ação das confrarias gastronómicas, como é o caso da Confraria da Doçaria Conventual de Tentúgal. Com efeito, são objetivos da Confraria da Doçaria Conventual de Tentúgal valorizar e reabilitar a doçaria originária do Convento de Nossa Senhora do Carmo, convento indissociável dos doces da vila, entre os quais se destaca o Pastel de Tentúgal. Estudar e compreender de que modo a confeição e degustação do Pastel de Tentúgal se reveste como uma atração turística local e de que forma a Confraria da Doçaria Conventual de Tentúgal contribui para a preservação e defesa do Pastel de Tentúgal, foram objetivos subjacentes à realização deste trabalho.

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A primeira indicação geográfica do Brasil, sob registro número 200002, foi reconhecida pelo INPI em 22 de novembro de 2002, tendo como titular do direito de propriedade a APROVALE - Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos As inovações que a Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos introduziu foram:Área geográfica de produção das uvas e dos vinhos delimitada;Conjunto de cultivares autorizadas, todas da espécie Vitis vinifera L.;Conjunto restritivo de produtos vinícolas autorizados;Limite de produtividade máxima por hectare;Padrões de identidade e qualidade química e sensorial mais restritivos, com aprovação obrigatória dos vinhos por um grupo de experts em degustação; Elaboração, envelhecimento e engarrafamento na área delimitada;Sinal distintivo para o consumidor, através de normas específicas de rotulagem;Conselho Regulador de autocontrole.A Indicação Geográfica Vale dos Vinhedos foi reconhecida pela União Europeia em 25 de janeiro de 2007.