841 resultados para debt tax shield


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This paper describes a simple way to integrate the debt tax shield into an accounting-based valuation model. The market value of equity is determined by forecasting residual operating income, which is calculated by charging operating income for the operating assets at a required return that accounts for the tax benefit that comes from borrowing to raise cash for the operations. The model assumes that the firm maintains a deterministic financial leverage ratio, which tends to converge quickly to typical steady-state levels over time. From a practical point of view, this characteristic is of particular help, because it allows a continuing value calculation at the end of a short forecast period.

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Tomando como base o referencial teórico existente, o presente trabalho estuda os fatores determinantes da estrutura de capital das empresas brasileiras abertas e fechadas, com base em uma amostra de 6.396 empresas dos anos de 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004, em um total de 31.980 observações. Utilizando o procedimento econométrico de análise de dados em painel, foram realizados testes com base nos modelos de pooled OLS sem dummies de tempo, pooled OLS com dummies de tempo, efeitos fixos, efeitos aleatórios e primeiras diferenças. Para cada um destes modelos, foram feitas regressões para o endividamento de curto prazo(Y1), de longo prazo(Y2) e total(Y3). Os fatores tangibilidade, rentabilidade, liquidez, tamanho da empresa, taxa de crescimento do ativo, giro do ativo, taxa de imposto paga pela empresa, natureza do capital (aberto/fechado), segmento de atuação (classificação industrial) e o fato de uma empresa pertencer a grupo econômico apresentaram evidências de serem fatores que influenciam na estrutura de capital das empresas. Os fatores non debt tax shields (benefícios fiscais não provenientes do endividamento), idade da empresa e região geográfica de localização da empresa não se mostraram conclusivos. E, por último, os fatores singularidade e origem do capital (nacional privado, nacional estatal e estrangeiro) pareceram não exercer influência sobre o grau de endividamento das empresas.

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No contexto do Capital Asset Pricing Model (CAPM), este trabalho investiga a significância da alavancagem financeira na construção do risco sistemático. Testamos com dados brasileiros o procedimento de desalavancagem e realavancagem do beta comumente realizado por analistas financeiros para a construção do custo de capital próprio de empresas não negociadas em bolsa de valores. Os resultados apontam que a inclusão do tax shield na fórmula de desalavancagem/realavancagem e a utilização de valores de mercado produzem resultados mais robustos, ao passo que as divisões por setores possuem pouca capacidade como segmentadores de classe de risco sistemático.

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As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital.

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As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital

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One of the most disputable matters in the theory of finance has been the theory of capital structure. The seminal contributions of Modigliani and Miller (1958, 1963) gave rise to a multitude of studies and debates. Since the initial spark, the financial literature has offered two competing theories of financing decision: the trade-off theory and the pecking order theory. The trade-off theory suggests that firms have an optimal capital structure balancing the benefits and costs of debt. The pecking order theory approaches the firm capital structure from information asymmetry perspective and assumes a hierarchy of financing, with firms using first internal funds, followed by debt and as a last resort equity. This thesis analyses the trade-off and pecking order theories and their predictions on a panel data consisting 78 Finnish firms listed on the OMX Helsinki stock exchange. Estimations are performed for the period 2003–2012. The data is collected from Datastream system and consists of financial statement data. A number of capital structure characteristics are identified: firm size, profitability, firm growth opportunities, risk, asset tangibility and taxes, speed of adjustment and financial deficit. A regression analysis is used to examine the effects of the firm characteristics on capitals structure. The regression models were formed based on the relevant theories. The general capital structure model is estimated with fixed effects estimator. Additionally, dynamic models play an important role in several areas of corporate finance, but with the combination of fixed effects and lagged dependent variables the model estimation is more complicated. A dynamic partial adjustment model is estimated using Arellano and Bond (1991) first-differencing generalized method of moments, the ordinary least squares and fixed effects estimators. The results for Finnish listed firms show support for the predictions of profitability, firm size and non-debt tax shields. However, no conclusive support for the pecking-order theory is found. However, the effect of pecking order cannot be fully ignored and it is concluded that instead of being substitutes the trade-off and pecking order theory appear to complement each other. For the partial adjustment model the results show that Finnish listed firms adjust towards their target capital structure with a speed of 29% a year using book debt ratio.

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Dissertação de Mestrado, Finanças Empresariais, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de Mestrado em Gestão Empresarial. Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2004

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The capital structure and regulation of financial intermediaries is an important topic for practitioners, regulators and academic researchers. In general, theory predicts that firms choose their capital structures by balancing the benefits of debt (e.g., tax and agency benefits) against its costs (e.g., bankruptcy costs). However, when traditional corporate finance models have been applied to insured financial institutions, the results have generally predicted corner solutions (all equity or all debt) to the capital structure problem. This paper studies the impact and interaction of deposit insurance, capital requirements and tax benefits on a bankÇs choice of optimal capital structure. Using a contingent claims model to value the firm and its associated claims, we find that there exists an interior optimal capital ratio in the presence of deposit insurance, taxes and a minimum fixed capital standard. Banks voluntarily choose to maintain capital in excess of the minimum required in order to balance the risks of insolvency (especially the loss of future tax benefits) against the benefits of additional debt. Because we derive a closed- form solution, our model provides useful insights on several current policy debates including revisions to the regulatory framework for GSEs, tax policy in general and the tax exemption for credit unions.