917 resultados para alimento vivo


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Reproductive behavior of Dendrocephalus brasiliensis Pesta, 1921(Crustacean: Anostracan). The reproductive behavior of fresh water Anostracan has been poorly investigated in carcinology specialized literature, specifically in relation to Dendrocephlaus brasiliensis Pesta, 1921, with abundant data just about the geographical distribution of that Anostracan. The objective of this work was to know the reproductive behavior of this Anostracan, in different seasons (dry and raine). For this, ripe individuals of both sexes were collected in four pond of the of Fish farming Station of Paulo Afonso (EPPA), through monthly captures in each ponds, from December 2004 to November 2005. The type of reproduction was observed after the placing in aquariums (a) of then with males and (b) other on individually, at the nauplii phase, where they stayed for 15 days until the reproductive age. The sexual proportion was calculated through the relative frequencies of males and females, every month, for the whole collection period during 10 days. the production of cysts was related to the size of the female. The male: female ratio in the study period was 1 male:1,07 female. The proportion male:female was from 48,25% : 51,75% along the year. Concerning the type of reproduction, it was observed that this specie is characteerized by sexual reproduction

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Bogotá (Colombia): Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias Agropecuarias. Programa de Zootecnia

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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV

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Dissertação de Mestrado, Aquacultura e Pescas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2009

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A aquacultura é uma área em expansão devido ao aumento do consumo de peixe nos últimos anos sendo que para os estágios iniciais do desenvolvimento larvar é utilizado alimento vivo, como Artémia. Nos últimos anos tem-se tentado obter dietas inertes devido às limitações inerentes à utilização de alimento vivo. Estas dietas apresentam na sua constituição uma componente muito hidrossolúvel que facilmente se perde por lixiviação, constituída por compostos de baixa massa molecular, mas que são determinantes para o crescimento das larvas. O objetivo deste trabalho foi utilizar inicialmente os lipossomas e posteriormente as micropartículas de quitosano (CS) como veículos para tentar formular microdietas para a alimentação de larvas de peixe. Para tal, foram encapsulados o hidrolisado de proteína de peixe (CPSP 90®) e um mistura de vitaminas, oligo-elementos e minerais (Pré-Mix PVO-40®). Os resultados obtidos indicam que os lipossomas apresentam tamanhos entre os 150-600 nm, dependendo do número de ciclos de congelação/aquecimento. Embora se tenham obtido eficiências de encapsulação de CPSP na ordem dos 90-95%, concluiu-se que esta tecnologia não é rentável para a produção de microdietas para larvas de peixe devido à reduzida capacidade de produção diária. Desta forma, desenvolveu-se um segundo sistema, as micropartículas de CS, que evidenciaram tamanhos de 2.7 - 8.7 μm, dependendo da percentagem de CS e CPSP:PM e uma eficiência de encapsulação de 95%. A formulação CS:CPSP:PM 2:6:0.5 apresentou a libertação mais baixa (40% em 30-60 min), permitindo que os restantes 60% estejam disponíveis para ingestão. Foi observado também que o perfil de libertação depende da quantidade de polímero presente nas micropartículas. A caracterização dos dois tipos de sistema estudados indica que não podem ser utilizadas como formulação final para a alimentação de larvas de peixe devido ao seu tamanho, mas que têm o perfil ideal para fazer parte de uma sistema complexo, em que exista uma segunda micropartícula externa.

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IMARPE Ilo obtuvo financiamiento del Gobierno Regional de Moquegua en base al proyecto "Mejoramiento de infraestructura e implementació n de laboratorio de investigació n de molusc"os, para construir un laboratorio experimental con el objetivo de desarrollar técnicas de reproducción artificial de moluscos nativos de la Región, para la obtención de semillas principalmente de macha Mesodesma donacium, chanque Concholepas concholepas y pulpo Octopus mimus. Este informe contiene el resultado de las actividades realizadas el 2007,en relación a la aplicación de técnicas de cultivo de microalgas (alimento vivo) y obtención de semillas de concha de abanico.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A larvicultura da maioria das espécies de peixes enfrenta o desafio da dependência do alimento vivo (AL) e da falta de dietas formuladas (DF) que atendam plenamente às necessidades das larvas. A baixa digestibilidade e a qualidade nutricional das DFs são alguns dos fatores que explicam o insucesso quando as larvas recebem apenas FD. Para avaliar o efeito da combinação da DF com o AL no crescimento e na sobrevivência de larvas de jundiá (Rhamdia quelen), comparando com o uso separado da DF ou do AL, larvas recém eclodidas (5,57 mm; 1,41 mg) foram estocadas inicialmente em 12 aquários de 10 L (100 larvas por aquário). Quatro réplicas foram alimentadas ad libitum com uma das três dietas por 20 (para DF) ou 48 dias (para AL ou a combinação DF + AL). As larvas alimentadas com apenas DF apresentaram crescimento e sobrevivência reduzidos quando comparadas àquelas alimentadas com AL ou a combinação DF + AL. Adicionalmente, as larvas do tratamento DF + AL apresentaram maior crescimento em peso (170 mg) que aquelas alimentadas apenas com AL (110 mg). O melhor desempenho das larvas alimentadas com DF + AL mostra que a maioria dos nutrientes exigidos pelas larvas é fornecida mais adequadamente quando ambas as dietas são fornecidas juntamente. Contudo, trabalhos sobre nutrição larval poderão contribuir ainda mais sobre a elucidação deste tema quando feitas comparações com o uso combinado de DF + AL, do que apenas testando isoladamente novos ingredientes e fontes protéicas normalmente utilizadas na elaboração de dietas para juvenis e adultos.

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O experimento foi conduzido com o objetivo de desenvolver técnicas de manejo durante a larvicultura de trairão, realizando cultivos em água doce ou ligeiramente salinizada, utilizando náuplios de Artemia como alimento vivo. No início da alimentação exógena, oito dias após a eclosão, as larvas foram contadas e estocadas em 12 recipientes com volume útil de 1,5 L cada, dotados de sistema de aeração, numa densidade de 10 larvas/L, distribuídos dentro de três tanques de 130 L, contendo água com temperatura controlada (29,5ºC). Os tanques foram totalmente cobertos com lona plástica preta, mantendo o ambiente interno escuro, e descobertos somente para os manejos diários. As larvas foram submetidas a três tratamentos: cultivo em água doce; em água a 2 de salinidade; e em água a 4 de salinidade. Cada tratamento teve quatro repetições. A alimentação foi fornecida nas proporções diárias de 300 náuplios de Artemia/larva, do primeiro ao quinto dia, de 600 náuplios de Artemia/larva, do sexto ao décimo dia e de 900 náuplios de Artemia/larva, do décimo primeiro ao décimo quinto dia, divididos em três refeições. Ao final do experimento, foram avaliadas a sobrevivência, o crescimento (comprimento e peso), a taxa de crescimento específico e a taxa de resistência ao estresse. Após 15 dias de tratamento, não foram verificadas diferenças significativas entre os resultados das variáveis analisadas. As condições de cultivo mostraram-se eficientes, possibilitando altas taxas de sobrevivência (valores médios superiores a 91,6%), sendo a Artemia um alimento atrativo. Os níveis de salinidade utilizados não afetaram o desenvolvimento das larvas e alevinos.

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Este estudo foi realizado com o objetivo de comparar a influência dos estímulos visual e/ou químico de náuplios de Artemia e de dieta microencapsulada sobre a taxa de ingestão da dieta microencapusulada por larvas de pacu Piaractus mesopotamicus. Utilizou-se um esquema fatorial 7 x 4 (estímulos e idades) com duas repetições. Verificou-se efeito da idade das larvas e dos estímulos, mas não houve efeito para a interação idade ´ estímulos. O estímulo químico da Artemia e ambos os estímulos da Artemia resultaram em maior taxa de ingestão de dieta inerte. Resultado intermediário foi obtido com o estímulo visual da dieta microencapsulada. O estímulo químico, em comparação ao estímulo visual da Artemia, resultou em maiores taxas de ingestão da dieta. Com o aumento da idade, houve incremento na taxa de ingestão. Os estímulos visual e químico dos náuplios e o estímulo visual da ração aumentaram a ingestão de dieta inerte por larvas de pacu. Náuplios de Artemia devem ser oferecidos antes do fornecimento da dieta inerte, pois podem auxiliar no processo de transição alimentar. Os resultados deste trabalho apontaram novas possibilidades de estudos com larvas de peixes neotropicais visando a substituição precoce do alimento vivo para o inerte.

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Este experimento foi realizado para avaliar os efeitos da suplementação de enzimas exógenas (pancreatina suína) em microdietas sobre o crescimento, a sobrevivência e as alterações morfológicas do trato digestório de larvas de pacu, Piaractus mesopotamicus. Foram testados oito programas alimentares: alimentação exclusiva com náuplios de Artemia (AV); alimentação exclusiva com dieta microparticulada com (DMP) ou sem (DM) suplementação enzimática; substituição, aos cinco dias, dos náuplios de Artemia por dietas inertes com (AV5DMP) ou sem (AV5DM) suplementação; e substituição dos náuplios aos dez dias por dietas com (AV10DMP) ou sem (AV10DM) suplementação. O experimento teve duração de 28 dias. Larvas que receberam o alimento vivo durante todo o período experimental apresentaram maiores médias de peso. O efeito negativo da supressão do alimento vivo sobre o crescimento das larvas foi verificado tanto na substituição aos cinco dias como aos dez dias. No entanto, nas avaliações biométricas subseqüentes, observaram-se efeitos positivos da suplementação enzimática; a partir do 20º dia de experimento, as larvas que receberam a dieta suplementada com enzima exógena apresentaram peso médio estatisticamente superior ao daquelas alimentadas com a dieta sem suplementação. As diferenças morfológicas mais evidentes proporcionadas pela suplementação enzimática foram observadas nas larvas que receberam substituição alimentar aos cinco dias. As diferenças foram relativas à quantidade de grânulos de zimogênio no pâncreas e às inclusões supranucleares no intestino. As larvas submetidas à transição alimentar aos dez dias de experimento já apresentavam diferenciação morfológica do sistema digestório mais avançada, assemelhando-se muito às larvas do tratamento com alimento vivo. Os resultados deste experimento indicam que a suplementação com pancreatina proporcionou efeitos positivos sobre o crescimento e a sobrevivência das larvas de pacu.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)