870 resultados para Visually disabled


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo apresenta os principais resultados de um estudo de casos realizado sobre a prestação de serviços para adultos com deficiência visual pelos departamentos de acção social das autarquias em Portugal e Inglaterra. Emergiu da pesquisa que existem diferenças significativas nos serviços prestados aos adultos com deficiência visual tendo em conta que os departamentos de acção social daqueles dois países estão estruturados diferentemente e existem dentro de uma estrutura económica, social, cultural e política diferente. No entanto, podemos concluir que em Inglaterra a oferta de bens e serviços pelas instâncias municipais é mais abrangente, especializada e tem uma longa história de existência. Pelo contrário em Portugal o Estado-Providência tem uma história recente, e às autarquias é atribuído um papel suplementar no que diz respeito à prestação de serviços para pessoas com deficiência visual.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Includes bibliographical references and index.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo analisa a cegueira, os preconceitos a ela associados e as potencialidades de pessoas cegas, especialmente do aluno cego. Salienta a ênfase dada ao sentido da visão no processo de aquisição de conhecimentos e considera os preconceitos comumente associados à capacidade de aprendizagem do cego.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A promoção da inclusão escolar de pessoas com deficiência visual demanda que os profissionais conheçam as percepções que estes alunos têm a respeito de suas limitações e possibilidades. Neste estudo, foram identificadas características e percepções de escolares com deficiência visual em relação ao seu processo de reabilitação. Foi realizado um estudo descritivo transversal com escolares de 12 anos e mais, inseridos no sistema público de um município do Estado de São Paulo. Aplicou-se questionário mediante entrevista. Obteve-se população de 26 alunos, sendo 46,2% com visão subnormal e 53,8% com cegueira, com média de idade de 17,1 anos. A repetência escolar foi declarada por 73,1%. Entre as dificuldades escolares decorrentes da cegueira, sobressaiu-se a leitura de livros didáticos e, entre as decorrentes da visão subnormal, a visualização da lousa. O nível de escolaridade mostrou-se baixo em relação à média de idade. Evidenciaram-se percepções coerentes em relação à problemática da inclusão escolar.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Although the world’s attention has on several occasions been turned to the plight of the vision impaired, there has been no international copyright instrument that specifically provides for limitations or exceptions to copyright for their benefit. Such an instrument becomes imperative amidst the grow- ing number of persons in this category and the need to facilitate their access to information that will give them the opportunity to participate in public affairs. Brazil, Ecuador, Paraguay, and Mexico (Brazilian group) seek to fill this gap by submitting to the WIPO’s Standing Committee on Copyright and Related Rights a draft treaty for Improved Access for Blind, Visually Impaired and Other Reading Disabled Persons. How- ever, this proposal has generated a lot of reactions, resulting in three other such proposals being submit- ted to WIPO for deliberations. Copyright owners have also opposed the treaty. Amidst these reactions, this work seeks to analyze the compatibility of the Brazilian group’s proposal with the TRIPS three-step test, which has enjoyed a great deal of international recognition since its inclusion in the Berne Convention. It also seeks to find its compatibility with EU copyright law as harmonized in the Directive 2001/29/EC. In the end, we conclude that the proposed treaty is in harmony with the three-step test, and though it has some variations from the EU Copyright Directive, it nonetheless shares some underlying objectives with the Directive and does not radically depart from what prevails in several EU member states.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Because reading groups historically have been under-researched (Long, 2003), the literature in this field is limited, presenting this as an interesting area for researchers. A need for further research is also explained by the fact that the traditional model of a reading group has been expanded through recent library policies leading to the development of specific group types such as groups for visually-impaired people (VIPs). To date, there have been no long-term empirical studies of these groups. This thesis, therefore, makes a significant contribution to the literature in this field by providing an in-depth exploration of a VIP reading group. The thesis is an ethnographic study which follows a library-run reading group for visually-impaired people from its formation in September 2007 and concentrates on five of the group members. The methodology for the study is influenced by participatory approaches to research involving disabled people by inviting the participants to participate in the co-creation of knowledge about themselves (French & Swain, 2000, p. 1). It is also influenced by new ethnography’s preference for multi-layered texts by exploring both the individual and collective experiences of the participants. While the participants are defined throughout as readers, visual-impairment plays a role in their experiences. I show that visually-impaired readers and reading groups sit within a complex web of factors which impact on their experiences both as individual readers and as a group. The study also shows that VIP reading groups challenge traditional definitions of reading as a visual activity. The study explores issues of power and concludes that, because ownership of the group lies with the library, this challenges the idea of reading groups empowering their members. Furthermore, offering discrete groups for visually-impaired readers means that the role these groups play in contributing to agendas for social inclusion is problematic. The study concludes by making suggestions as to how these groups might develop to be more inclusive and empowering.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar o consumo de medicamentos e os principais grupos terapêuticos consumidos por pessoas com deficiências físicas, auditivas ou visuais. MÉTODOS: Estudo transversal em que foram analisados dados do Inquérito Multicêntrico de Saúde no Estado de São Paulo (ISA-SP) em 2002 e do Inquérito de Saúde no Município de São Paulo (ISA-Capital), realizado em 2003. Os entrevistados que referiram deficiências foram estudados segundo as variáveis que compõem o banco de dados: área, sexo, renda, faixa etária, raça, consumo de medicamentos e tipos de medicamentos consumidos. RESULTADOS: A percentagem de consumo entre as pessoas com deficiência foi de: 62,8 por cento entre os visuais; 60,2 por cento entre os auditivos e 70,1 por cento entre os físicos. As pessoas com deficiência física consumiram 20 por cento mais medicamentos que os não-deficientes. Entre as pessoas com deficiência visual, os medicamentos mais consumidos foram os diuréticos, agentes do sistema renina-angiotensina e analgésicos. Pessoas com deficiência auditiva utilizaram mais analgésicos e agentes do sistema renina-angiotensina. Entre indivíduos com deficiência física, analgésicos, antitrombóticos e agentes do sistema renina-angiotensina foram os medicamentos mais consumidos. CONCLUSÕES: Houve maior consumo de medicamentos entre as pessoas com deficiências quando comparados com os não-deficientes, sendo os indivíduos com deficiência física os que mais consumiram fármacos, seguidos de deficientes visuais e auditivos