996 resultados para Visão espacial


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Resumen en ingl??s y castellano

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Resumen basado en el del autor. Resumen en español e inglés. Notas al finalîp.112-113

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Como a malária ainda se mantém como um grave problema de saúde pública e continua afetando grupos da população que vive na região amazônica, principalmente os que moram em áreas de assentamentos e de exploração de garimpos é que decidiu-se desenvolver estudos voltados para a expansão da endemia e sua vinculação com o processo migratório. Outras questões, como a atividade ocupacional, moradia, e a situação da malária importada pela fronteira internacional, também foram consideradas. O universo alvo do estudo está no estado do Amapá, mais especificamente nos municípios de Ferreira Gomes, Porto Grande, Pedra Branca do Amapari, Serra do Navio e Oiapoque com enfoque no contexto urbano de cada município e nas áreas de assentamentos e garimpos onde, no período de 1990 2003, ocorreu a maior incidência parasitária anual e o maior índice de lâminas positivas, para a infecção pelo Plasmodium falciparum. O estudo exploratório - descritivo vinculado ao estudo ecológico foram utilizados para descrever as áreas geográficas e os dados obtidos pelo Sistema de Informações de Malária (SISMAL) e Sistema de Vigilância Epidemiológica (SIVEP), deram suporte para as análises quantitativas e abordagem qualitativa da situação da malária nas áreas de estudo. Os mapas temáticos foram gerados a partir do georreferenciamento da população estudada utilizando-se a ferramenta ArquiGiz e a base cartográfica digital da Secretaria de Meio Ambiente SEMA , que possibilitaram através de uma visão espacial a discussão, analise e descrição dos fenômenos observados. Mediante os resultados obtidos concluiu-se que a atividade ocupacional e moradia têm relação direta com a incidência da malária, pois no período analisado mesmo com as políticas que foram utilizadas para o controle da endemia as áreas estudadas se mantiveram como de alto risco e a infecção pelo P. falciparum aumentou, principalmente no Oiapoque, fronteira internacional, onde os casos importados apresentaram a mesma tendência.

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O objetivo deste estudo foi estimar a entropia conjunta do sistema visual humano no domínio do espaço e no domínio das freqüências espaciais através de funções psicométricas. Estas foram obtidas com testes de discriminação de estímulos com luminância ou cromaticidade moduladas por funções de Gábor. A essência do método consistiu em avaliar a entropia no domínio do espaço, testando-se a capacidade do sujeito em discriminar estímulos que diferiam apenas em extensão espacial, e avaliar a entropia no domínio das freqüências espaciais, testando-se a capacidade do sujeito em discriminar estímulos que diferiam apenas em freqüência espacial. A entropia conjunta foi calculada, então, a partir desses dois valores individuais de entropia. Três condições visuais foram estudadas: acromática, cromática sem correção fina para eqüiluminância e cromática com correção para eqüiluminância através de fotometria com flicker heterocromático. Quatro sujeitos foram testados nas três condições, dois sujeitos adicionais foram testados na condição cromática sem eqüiluminância fina e um sétimo sujeito também fez o teste acromático. Todos os sujeitos foram examinados por oftalmologista e considerados normais do ponto de vista oftálmico, não apresentando relato, sintomas ou sinais de disfunções visuais ou de moléstias potencialmente capazes de afetar o sistema visual. Eles tinham acuidade visual normal ou corrigida de no mínimo 20/30. O trabalho foi aprovado pela Comissão de Ética em Pesquisa do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA e obedeceu às recomendações da Declaração de Helsinki. As funções de Gábor usadas para modulação de luminância ou cromaticidade compreenderam redes senoidais unidimensionais horizontais, moduladas na direção vertical, dentro de envelopes gaussianos bidimensionais cuja extensão espacial era medida pelo desvio padrão da gaussiana. Os estímulos foram gerados usando-se uma rotina escrita em Pascal num ambiente Delphi 7 Enterprise. Foi utilizado um microcomputador Dell Precision 390 Workstation e um gerador de estímulos CRS VSG ViSaGe para exibir os estímulos num CRT de 20”, 800 x 600 pixels, 120 Hz, padrão RGB, Mitsubishi Diamond Pro 2070SB. Nos experimentos acromáticos, os estímulos foram gerados pela modulação de luminância de uma cor branca correspondente à cromaticidade CIE1931 (x = 0,270; y = 0,280) ou CIE1976 (u’ = 0,186; v’= 0,433) e tinha luminância média de 44,5 cd/m2. Nos experimentos cromáticos, a luminância média foi mantida em 15 cd/m2 e foram usadas duas series de estímulos verde-vermelhos. Os estímulos de uma série foram formados por duas cromaticidades definidas no eixo M-L do Espaço de Cores DKL (CIE1976: verde, u’=0,131, v’=0,380; vermelho, u’=0,216, v’=0,371). Os estímulos da outra série foram formados por duas cromaticidades definidas ao longo de um eixo horizontal verde-vermelho definido no Espaço de Cores CIE1976 (verde, u’=0,150, v’=0,480; vermelho, u’=0,255, v’=0,480). Os estímulos de referência eram compostos por redes de três freqüências espaciais diferentes (0,4, 2 e 10 ciclos por grau) e envelope gaussiano com desvio padrão de 1 grau. Os estímulos de testes eram compostos por uma entre 19 freqüências espaciais diferentes em torno da freqüência espacial de referência e um entre 21 envelopes gaussianos diferentes com desvio padrão em torno de 1 grau. Na condição acromática, foram estudados quatro níveis de contraste de Michelson: 2%, 5%, 10% e 100%. Nas duas condições cromáticas foi usado o nível mais alto de contraste agregado de cones permitidos pelo gamut do monitor, 17%. O experimento consistiu numa escolha forçada de dois intervalos, cujo procedimento de testagem compreendeu a seguinte seqüência: i) apresentação de um estímulo de referência por 1 s; ii) substituição do estímulo de referência por um fundo eqüiluminante de mesma cromaticidade por 1 s; iii) apresentação do estímulo de teste também por 1 s, diferindo em relação ao estímulo de referência seja em freqüência espacial, seja em extensão espacial, com um estímulo sonoro sinalizando ao sujeito que era necessário responder se o estímulo de teste era igual ou diferente do estímulo de referência; iv) substituição do estímulo de teste pelo fundo. A extensão espacial ou a freqüência espacial do estímulo de teste foi mudada aleatoriamente de tentativa para tentativa usando o método dos estímulos constantes. Numa série de 300 tentativas, a freqüencia espacial foi variada, noutra série também de 300 tentativas, a extensão espacial foi variada, sendo que cada estímulo de teste em cada série foi apresentado pelo menos 10 vezes. A resposta do indivíduo em cada tentativa era guardada como correta ou errada para posterior construção das curvas psicométricas. Os pontos experimentais das funções psicométricas para espaço e freqüência espacial em cada nível de contraste, correspondentes aos percentuais de acertos, foram ajustados com funções gaussianas usando-se o método dos mínimos quadrados. Para cada nível de contraste, as entropias para espaço e freqüência espacial foram estimadas pelos desvios padrões dessas funções gaussianas e a entropia conjunta foi obtida multiplicando-se a raiz quadrada da entropia para espaço pela entropia para freqüência espacial. Os valores de entropia conjunta foram comparados com o mínimo teórico para sistemas lineares, 1/4π ou 0,0796. Para freqüências espaciais baixas e intermediárias, a entropia conjunta atingiu níveis abaixo do mínimo teórico em contrastes altos, sugerindo interações não lineares entre dois ou mais mecanismos visuais. Este fenômeno occorreu em todas as condições (acromática, cromática e cromática eqüiluminante) e foi mais acentuado para a frequência espacial de 0,4 ciclos / grau. Uma possível explicação para este fenômeno é a interação não linear entre as vias visuais retino-genículo-estriadas, tais como as vias K, M e P, na área visual primária ou em níveis mais altos de processamento neural.

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O primeiro estágio de processamento da informação do estímulo visual consiste na contagem de fótons pelas células fotorreceptoras. Nos estágios pós-receptorais a informação de intensidade absoluta do estímulo é transformada em comparações de informações provindas de áreas adjacentes da retina e momentos sucessivos. Essa métrica implementada pelo sistema visual para quantificar o estímulo é chamada de contraste - contraste espacial ou simultâneo e contraste temporal ou sucessivo. A presença de contraste é essencial para a geração de percepção visual consciente no domínio do espaço e do tempo e em três dimensões ortogonais de cores - branca e preta; azul e amarela; verde e vermelha. Uma curva em forma de sinodelimita os limiares de detecção de contraste em função da frequência especial ou temporal do estímulo. Ela é chamada função de sensibilidade ao contraste e é afetada por uma série de fatores ópticos e neurais. Neurônios de diferentes classes contribuem para regiões diferentes da função de sensibilidade ao contraste e suas atividades representam as ações de vias de processamento visual que se estendem da retina ao córtex visual. Investigações básicas e clínicas têm dado suporte à importância do estudo da sensibilidade ao contraste espacial de luminância (branco e preta) como uma ferramenta indicadora da função visual em sujeitos normais e afetados por disfunções neuro-oftalmológicas.

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En esta investigación se ha estudiado la relación entre dos subsistemas de la memoria de trabajo (bucle fonológico y agenda viso-espacial) y el rendimiento en cálculo con una muestra de 94 niños españoles de 7-8 años. Hemos administrado dos pruebas de cálculo diseñadas para este estudio y seis medidas simples de memoria de trabajo (de contenido verbal, numérico y espacial) de la «Batería de Tests de Memoria de Treball» de Pickering, Baqués y Gathercole (1999), y dos pruebas visuales complementarias. Los resultados muestran una correlación importante entre las medidas de contenido verbal y numérico y el rendimiento en cálculo. En cambio, no hemos encontrado ninguna relación con las medidas espaciales. Se concluye, por lo tanto, que en escolares españoles existe una relación importante entre el bucle fonológico y el rendimiento en tareas de cálculo. En cambio, el rol de la agenda viso-espacial es nulo

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Desde que Hitch (1978) publicó el primer estudio sobre el rol de la memoria de trabajo en el cálculo han ido aumentando las investigaciones en este campo. Muchos trabajos han estudiado un único subsistema, pero nuestro objetivo es identificar qué subsistema de la memoria de trabajo (bucle fonológico, agenda viso-espacial o ejecutivo central) está más implicado en el cálculo mental. Para ello hemos realizado un estudio correlacional en el que hemos administrado dos pruebas aritméticas y nueve pruebas de la “Bateria de Test de Memòria de Treball” de Pickering, Baqués y Gathercole (1999) a una muestra de 94 niños españoles de 7-8 años. Nuestros resultados indican que el bucle fonológico y sobretodo el ejecutivo central inciden de forma estadísticamente significativa en el rendimiento aritmético

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Analiza la intervención de la memoria de trabajo en el cálculo. Responder a algunas cuestiones básicas relativas a los procesos de aprendizaje del cálculo y las causas que inciden en la aparición de dificultades. Verificar los siguientes objetivos: 1. La intervención global de la memoria de trabajo en el cálculo. 2. La intervención específica de los distintos subsistemas de la memoria de trabajo (bucle fonológico, agenda visoespacial y ejecutivo central) en el cálculo. 3. El efecto de un programa de activación de la memoria de trabajo en la capacidad de memoria de trabajo y en el cálculo. Para la primera fase: 94 niños de 7-8 años escolarizados en cinco colegios ubicados en la Cataluña Central. Para la segunda fase: 50 niños (25 en el grupo experimental y 25 en el grupo control) que han formado parte ya de la muestra de la primera fase. La tesis consta de un apartado teórico en el que se plantea, en primer lugar, una breve revisión de las principales teorías psicológicas que han incidido en el aprendizaje del cálculo; en segundo lugar, se revisan los trabajos sobre dificultades de aprendizaje del cálculo; y, por último, un tercer capítulo aborda la problemática de los estudios sobre memoria de trabajo y cálculo. El apartado empírico presenta la investigación realizada en dos fases: La primera fase consiste en administrar a la muestra diferentes pruebas. Antes de iniciar la segunda fase, los dos grupos de la muestra no presentan diferencias estadísticamente significativas en ninguna de las pruebas administradas en la primera fase. Al iniciar la segunda fase los sujetos del grupo experimental reciben la aplicación de un programa de activación de la memoria de trabajo diseñado para esta tesis. Al final de esta aplicación, se recogen nuevos datos empíricos con el objetivo de contrastar los resultados respecto al grupo control, y de esta forma determinar la posible incidencia del programa. Pruebas de medida del rendimiento académico en numeración y cálculo, elaboradas de acuerdo con el currículum de matemáticas de Primaria del Departament d'Ensenyament de la Generalitat de Catalunya (1992), así como distintas pruebas de la 'Bateria de Tests de Memòria de Treball' de Pickering, Baqués y Gathercole (1999). El programa de activación de la memoria de trabajo consta de 40 sesiones de aproximadamente 45 minutos cada una, y se aplica durante dos trimestres escolares. De la prime ra fase se extrae que: Los niños con peores recursos de memoria de trabajo son los que rinden menos en tareas de numeración y cálculo; los que tienen más recursos de memoria de trabajo son los que obtienen mejores rendimientos, y los que tienen un nivel medio de memoria de trabajo obtienen también niveles de rendimiento intermedio en tareas de numeración y cálculo. La tendencia se repite tanto al considerar las tareas de numeración y cálculo globalmente como por separado. En el trabajo se establece, por primera vez, una relación entre memoria de trabajo y cálculo en escolares españoles. La tendencia de los escolares españoles es similar a la de otros niños de culturas occidentales. Tanto al considerar las tareas de numeración y cálculo globalmente como por separado, se produce una relación estadísticamente significativa con los recursos de dos de los tres subsistemas de la memoria de trabajo: bucle fonológico y ejecutivo central, aunque la relación más consistente se da con el ejecutivo central. Respecto a la agenda viso-espacial, los resultados obtenidos indican una escasa incidencia en tareas de numeración y cálculo. Los principales resultados de la segunda fase son: Todos los niños de 7-8 años de nuestra muestra (grupo experimental y control) tienden a incrementar su rendimiento en tareas de memoria de trabajo. El programa de activación de la memoria de trabajo ejerce un claro efecto en el rendimiento del bucle fonológico y sobretodo del ejecutivo central, puesto que los sujetos del grupo experimental obtienen incrementos estadísticamente superiores respecto al grupo control. El programa ha conseguido también mejorar el rendimiento en pruebas de la agenda viso-espacial, aunque los incrementos son inferiores. El programa se muestra efectivo sobretodo en niños que parten de un nivel más bajo de memoria de trabajo. Todos los niños de 7-8 años de la muestra tienden a aumentar sus puntuaciones en tareas de numeración y cálculo. El programa ejerce un claro efecto en el rendimiento en tareas de numeración y cálculo, ya que los niños del grupo experimental obtienen incrementos estadísticamente superiores respecto al grupo control.

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Resumen tomado de la revista

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Presenta un análisis sobre la inteligencia emocional y una propuesta para ejercitarla. En un primer apartado analiza los distintos tipos de inteligencia: la lingüística, la lógica, la musical, la viso-espacial, la motriz o kinestésica y la interpersonal, centrándose en la emocional. Además, expone las habilidades, distintivos y beneficios de este tipo de inteligencia. Finaliza con cuatro experiencias emocionales para ejercitar la capacidad de entender y modificar el estado emocional.

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1. Los sujetos del orden de escritura UDC (unidad, decenas y centenas) derecha a izquierda cometen más errores en centenas que los de CDU. 2. Los sujetos del orden de escritura UDC cometerán el mismo número de errores que los del orden de escritura CDU. 3. Los sujetos del orden de escritura UDC cometerán menos errores en las unidades que los del orden de escritura CDU. 4. Los sujetos con un largo intervalo de amplitud de memoria auditiva inmediata cometerán menos errores totales que los sujetos con un corto intervalo de memoria auditiva inmediata. 334 alumnos de séptimo y octavo de cuatro colegios de Santa Pola (Alicante). Las clases fueron asignadas al azar en cada colegio a las órdenes de escritura diferentes. Respecto a las cuatro hipótesis se efectuó una selección de valores siguiendo las instrucciones del Wisc que proporcionó estos dos grupos: 1) Total de sujetos con una gran amplitud de memoria: 122. 2) Total de sujetos con una pequeña amplitud de memoria: 41. Método experimental. Variables dependientes: errores en las centenas, errores en las decenas, errores en las unidades. Variables independientes: inteligencia, rendimiento en Matemáticas y amplitud de memoria. Prueba de 'dígitos' de la escala de inteligencia de Weschler (niños) para medir memoria auditiva inmediata. TIG-1: test de inteligencia general. Nivel 1 (TEA). Ejercicio de cálculo mental ad hoc. Hoja de respuestas ad hoc. Prueba de Kolmogorov-Smirnov de estadística no paramétrica para las tres primeras hipótesis, ya que los distintos tipos de errores en la adición mental no se distribuyen normalmente. En la cuarta hipótesis se realizó una selección de valores para obtener los dos grupos extremos de puntuación alta y baja en amplitud de memoria siguiendo el Wisc, pues al tratarse de una aptitud no se pudo manipular intencionalmente la variable independiente. Los sujetos del orden de escritura UDC cometieron significativamente más errores en los resultados parciales de las centenas que los sujetos del orden de escritura CDU. La segunda hipótesis se confirma. Los sujetos de orden de escritura UDC cometen menos errores en los resultados de unidades que los del orden CDU. Los sujetos con gran amplitud de memoria cometen significativamente menos errores que los sujetos con poca amplitud de memoria. Conviene realizar nuevos estudios sobre el funcionamiento de la memoria en la adición mental, multiplicación, etc, para entender mejor el trabajo de la memoria. La actividad de la memoria abarca otras áreas (lectura, razonamiento, etc) cuyo estudio contribuirá a solucionar el problema de generalización de esta memoria operativa. Los estudios pilotos, acerca de la 'agenda viso-espacial' por ejemplo, deben continuar e iniciarse en otros campos para conocer otras modalidades de la memoria en funcionamiento.

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Estudiar las variables presentes en la incapacidad lectora de los alumnos, llegando la contribución didáctica al terreno educativo de la reeducación lectora diaria de aquellos alumnos con trastorno o inmadurez en este aspecto, favorecer el reconocimiento en el espacio gráfico, desarrollar hábitos mentales para dar vida a aquellas potencialidades que el niño tiene en su interior, favorecer la motivación lectora, inculcar técnicas de identificación con exactitud, participación activa en actividades de percepción, atención y observación, desarrollar la coordinación viso-motora. El trabajo consta de diez capítulos: en el primer capítulo se explican los objetivos del trabajo y la justificación necesaria para llevarlo acabo. En el capítulo segundo se realiza la justificación y los motivos que ha llevado a la realización y conceptualización de mismo. En el tercer capítulo es exponen los objetivos de la investigación. El capítulo cuarto se centra en los prerrequisitos generales de la didáctica de la lectura. En el capítulo quinto se desarrollan los materiales y la dinámina de la actividad. El capítulo sexto se expone la muestra de estudio o de aplicación de las diferentes actividades. En el capítulo octavo se realiza una aplicación práctica de la teoría del condicionamiento operante. En el capítulo noveno se realiza un desarrollo práctico de la experiencia y finalmente, en el capítulo décimo, se hace una validación empírica de la actividad. 1) Hay una frecuencia acusada de fracasos en los aprendizajes iniciales en la lectura, siendo la insuficiente estimulación causa del fracaso. 2) La mayoría de los niños que leen con dificultad tienen dificultades en la percepción. 3) Niños que aunque estén en cursos posteriores no han alcanzado una buena lateralidad y no son capaces de distinguir las partes del cuerpo. 4) Hay que preveer actividades para preparar a los niños a que capten las relaciones cada vez más abstractas con las que se van a encontrar. 5) Las personas recorren los estadios de la evolución de la inteligencia sensomotriz a la conceptual a ritmos diferentes. 6) Hay niños que no poseen la correcta percepción del espacio y precisan realizar actividades que conlleven ejercicios y precisar aquellas actividades que requieran la conexión viso-espacial. 7) Los alumnos que no obtienen una sólida formación lectora suelen fracasar en los niveles de educación media o superior. 8) Hay alumnos que tienen una mala comprensión debido a una falta de concentración y carencia de motivación por las condiciones desfavorables que encuentran. 9) El niño debe distinguir con precisión las finas diferencias y semejanzas entre letras y palabras. 10) Es necesario reforzar la atención con actividades atractivas. 11) La fatiga y el aburrimiento desaparecen si mejoramos o buscamos aumentar la creatividad o centramos el tema de acuerdo con sus intereses.

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