1000 resultados para Vídeo musical
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Resumen tomado del autor
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Desde que en 1981 la cadena norteamericana de televisión por cable MTV introdujera el videoclip como elemento transgresor en el entramado televisivo, no ha existido pieza audiovisual más permeable, impactante e innovadora en la reciente historia del audiovisual. Representante vivo de la sociedad postmoderna, heredero de las vanguardias y popular herramienta publicitaria; el vídeo musical ha conseguido aquello que el cine sigue intentando instaurar: llegar al “mainstream” social inculcando premisas artísticas. Actualmente, no hay artista musical que no tenga alguna obra vídeo musical que ilustre su trabajo. Forma parte de su imagen de marca y es una herramienta de marketing indispensable. El cantante pop no solo vende su música, vende una imagen que busca identificar a un público que, en consecuencia, consumirá su música. Pero, ¿en qué medida es cuantificable el éxito del videoclip? En los albores de dicha cadena televisiva, resultaba evidente la incidencia de videoclips como Thriller (John Landis, 1983) en las ventas de discos (Pérez-Yarza, 1996, 30). Hoy en día, el vídeo musical es más una inercia empresarial cuyos costes de producción han bajado de manera considerable y su éxito se mide en número de reproducciones...
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Resumen tomado de la publicación. Resumen en inglés
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No âmbito da prova para título de especialista em Áudiovisuais e Produção dos Media, à qual me proponho, pretende-se fazer uma reflexão sobre o vídeo musical, desde a sua realização à pós-produção, dentro de um contexto nacional e em como a sua importância pode influenciar o ensino do audiovisual. Um vídeo musical é também uma curta metragem com características peculiares onde o papel da música ganha o primeiro plano. Por esta razão, pretende-se também estabelecer uma relação com a produção cinematográfica. O texto divide-se em cinco partes. Na primeira, contextualiza-se o vídeo musical numa tentativa de definição e enquadramento histórico internacional e nacional. Na segunda e terceiras partes, seguindo uma lógica de separação estrutural definida na obra de Rabiger (2004), dividiu-se as questões relacionadas com a estética das de identidade na autoria da criação de vídeos musicais. Esta separação fundamenta-se na associação da autoria de decisão autónoma, e da influência direta de terceiros no ato de criação. A quarta parte faz uma revisão das metodologias de trabalho para um vídeo musical com breves reflexões à sua relação com as da produção cinematográfica. Na quinta parte, faz-se uma reflexão mais detalhada do filme “Müller no Hotel Hessischer Hof”, a obra que se propõe para estudo e discussão, e que se entende apresentar como exemplo resultante de toda a experiência anterior do seu autor, e que se considera pertinente para abrir a discussão dos aspetos técnicos, das opções de realização e da pós-produção (dando especial importância à montagem). “Müller no Hotel Hessischer Hof” foi uma obra de importância vital para a afirmação do seu autor, uma vez que é a primeira que tem distribuição nacional em edição vídeo comercial. Para além disso, foi o primeiro trabalho de longa duração que realizou, um ano depois de ter recebido um dos prémios mais importantes na área do vídeo musical: o Prémios Blitz. Tratando-se de um filme feito na década de 90, ainda com equipamento de vídeo analógico, pode parecer desatualizado perante os avanços tecnológicos ocorridos nos últimos anos. No entanto deve ser visto como uma obra que resulta de um processo experimental e como tal obedeceu a uma lógica de construção que é herança de experiências adquiridas. Como em qualquer processo de aprendisagem, a experientação deve ser uma prática dominante. Este filme foi a oportunidade de pôr em prática processos e ideias que foram sendo testados em ambiente profissional. Porque se trata de um laboratório vivo, a produção de vídeos musicais permite e promove as ideias. Esse potencial deve ser considerado no universo pedagógico mantendo -o sempre numa relação estreita com o mundo profissional. Defendendo a ideia que a criatividade deve ser estimulada pela imaginação, apresenta-se numa obra que, graças às sua singularidade, foi produzida com recurso a uma grande necessidade laboratorial e que recorreu a soluções que resultaram tanto do exercício como da imaginação, uma alternativa ao modelo convencional. “Müller no Hotel Hessischer Hof” não pretende ser um exemplo perfeito mas pela suas condições de produção deve ser vista como uma obra de liberdade criativa, um bom exemplo para estudo e de entendimento para a relação entre a realização e a pós-produção.
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La presente tesis doctoral se centra en el estudio y clasificación de los recursos empleados en el diseño con tipografía en el medio cinematográfico. Se consideran estas unidades desde el punto de vista estético/formal, sin olvidar su aporte narrativo, por su condición de elemento significativo de lectura autónoma y/o a la vez integrado en la estructura diegética de la obra cinematográfica. Esa integración, basada en la coherencia de estilo gráfico global, se estima que vertebra la concreción de la identidad visual de la obra para ayudar a convertir el producto en marca comercial. Por otro lado, se ilustra la influencia recíproca que se establece entre los diseños de secuencias de título de crédito principales, sobreimpresiones con tipografía, teasers y pósters con lo desarrollado en géneros mixtos tan heterogéneos como el spot publicitario, el vídeo musical y, sobre todo, el vídeo arte y el cine experimental. La estética de todos estos formatos va estrechamente ligada a la incorporación de nuevas técnicas de producción para estos diseños. De ahí la necesidad de clasificar esas técnicas y su aplicación a la composición con tipografía. El proyecto se articula en distintos capítulos que abordan todos y cada uno de los aspectos relacionados con la tipografía en cine: carteles cinematográficos, secuencias de créditos principales y el uso expresivo de sobreimpresiones con tipografía en el contexto argumental. Se ha estimado conveniente solo citar tangencialmente el diseño tipográfico más estrechamente ligado con la ejecución física de la dirección artística del film, ya sea en letreros de decorados o piezas de atrezzo recreadas. El cuerpo de estudio incluye principalmente, no por casualidad, una mayor proporción de filmes norteamericanos. El sector cinematográfico en los EE.UU. además de su mayor volumen de producción, ha sido el primero en ver en el diseño una herramienta eficaz e imprescindible para vender sus productos. Su concepto de industria va parejo a la necesidad de generar la idea de marca en sus productos. Con todo esto, se ha ofrecido un recorrido por las distintas formas de presentar estas informaciones, mediante una clasificación original que ayuda a un mejor acercamiento a las obras y, asimismo, plantear un amplio muestrario que ayude a diseñadores y realizadores a abordar sus trabajos aprovechando al máximo las posibilidades expresivas de estos recursos. Aunque ya existen numerosas publicaciones sobre carteles cinematográficos, ordenados por épocas, géneros e incluso autores, estas siempre se centran en el contenido fotográfico o ilustración, relegando la componente tipográfica a un limbo incomprensible. La pormenorizada estructuración de recursos compositivos con tipografía desarrollada es totalmente inédita. En cuanto a la atención al específico empleo de tipografía en la propia película, tipos en movimiento, en los últimos diez años se ha comprobado un creciente interés por las secuencias de títulos de crédito gracias a diferentes publicaciones de desigual calibre. Entre las principales fuentes cabe destacar: BASS, J., KIRKHAM, P., Saul Bass, a life in film & design, Laurence King Publishing, Londres 2011 BELLANTONI, J., WOOLMAN, M., Tipos en movimiento, Index Books, Barcelona 2000 BETANCOURT, M., The history of motion graphics, from avant-garde to industry in the United States, Wildside Press, Savannah 2013 CODRINGTON, A., Kyle Cooper, Laurence King Publishing, Londres 2003 HERVAS IVARS, C., El diseño gráfico en televisión: técnica, lenguaje y arte, Cátedra, Madrid 2002 HORAK, J., Saul Bass, Anatomy of film design, University Press of Kentucky, Kentucky 2014 SOLANA, G., BONEU, A., Uncredited, Diseño gráfico y títulos de crédito, Index Book S.L., Barcelona 2007
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Resumen tomado de la publicación
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É do conhecimento geral que muitos professores ensinam os alunos a ouvir, cantar e compor, mas usam testes escritos para avaliar as aprendizagens. Este facto revela que, por um lado, há quem tenha a ideia que os testes escritos estão mesmo a avaliar as práticas musicais e, por outro lado, também há quem considere que é muito difícil e inconsistente avaliar as práticas musicais porque a Música tem um carácter transitório, efémero, imaterial. Além do problema ser interessante, ele é abrangente porque existe tanto entre os professores especialistas de Música como entre os professores generalistas de Educação de Infância e de 1º Ciclo. A experiência levada a cabo nos últimos três anos no Mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico sobre a forma de avaliar as aprendizagens dos alunos em Educação Musical mantém os testes escritos para avaliar os conhecimentos teóricos, mas introduz um instrumento de avaliação das práticas musicais, as grelhas de descritores de desempenho. Estas grelhas, ainda que mantendo princípios orientadores comuns, são sempre feitas à medida para cada situação específica de obra, atividade musical, alunos e são aplicadas não só em observação direta, mas também sobre registos áudio/vídeo. Estes instrumentos são construídos pelos docentes e não em conjunto com os alunos, mas são-lhes apresentados e explicados desde o início de cada unidade didática, usados regulamente para autoavaliação formativa e nas apresentações finais para avaliação sumativa. Desta forma os alunos sabem desde o início onde se espera que cheguem e sabem em cada momento do processo em que ponto se encontram e que problemas/dificuldades musicais devem ser ultrapassados. Em cada atividade comparámos a autoavaliação dos alunos com a avaliação dos professores e verificámos em todas as situações uma elevada correlação positiva (r > 0,9). Teremos ainda que consolidar os dados já obtidos pelo que esperamos o envolvimento de mais professores. A possibilidade de divulgar a solução aqui apresentada, nomeadamente, através de ações de formação contínua, permitirá um evidente aumento da consistência e fiabilidade da avaliação das práticas musicais em Educação Musical.
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Existem, actualmente, facilidades e técnicas sem precedentes tendo como fim medir a interpretação musical: medição directa do instrumento, de gravações digitalizadas, medição de imagens vídeo de todo o corpo na interpretação ou só das mãos, medição das características espectrais da música interpretada, informação através de entrevistas com intérpretes e improvisadores, com grupos musicais, informação sobre o estudo do instrumento. Nunca até hoje houve tanto e tão detalhado conhecimento dos processos e manifestações da interpretação musical. Mas o que podem mostrar todas estas medições? Que questões colocam? Que características e que tipos de interpretação foram ignorados? Enfim, o que se aprendeu? E porque tem sido a interpretação musical alvo destas investigações? Este artigo considera e ilustra algumas das diferentes perspectivas de aproximação à interpretação musical, as questões que estes estudos levantam, e discute os sucessos, os fracassos e o futuro deste tipo de investigação.
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.
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Este projecto de aplicação do Método Húngaro no Ensino Especializado da Música – “Música tradicional na Iniciação Musical: Uma proposta de ordem de aprendizagem” – foi previsto para funcionamento na turma de 1º ano de Iniciação Musical no Conservatório Regional de Setúbal. O Método Húngaro foi desenvolvido na década de 40 a partir do Conceito de Educação Musical de Kodály e foi já adaptado a muitos países, independentemente das características da sua música tradicional e dos sistemas de leitura utilizados por norma. Este projecto formulou uma proposta de ordem de aprendizagem dos nomes das notas através de repertório tradicional português. Esta ordem de aprendizagem é apenas numa fase inicial igual à sequência utilizada na Hungria, progredindo posteriormente para um contexto tonal. Foram realizados registos em formato vídeo da performance da turma do repertório tradicional recolhido para o 1º ano. Este é um projecto em continuidade, que terá aplicação prática nas próximas turmas de Iniciação Musical.
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Relatório apresentado para cumprimento dos requisitos necessários a obtenção do grau de Mestre em Ensino de Educação Musical no 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico
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Resumen basado en el de la autora
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Resumen del vídeo en catalán
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El objetivo principal del proyecto es desarrollar la escucha musical individual y en grupo a través de los medios informáticos. A la vez, se pretende desarrollar el oído interno y la ampliación de las aptitudes musicales. Otros objetivos son potenciar la incorporación de las nuevas tecnologías al estudio musical; aprender el uso del software de edición musical; y fomentar la actitud crítica personal y colectiva a través de la reproducción de los archivos sonoros. Del mismo modo, se da a conocer la formación académica a través de grabaciones y la posibilidad de elaborar currículos sonoros. En la metodología participan los Departamentos de Cuerda, Composición y Piano. Se trabajan las nuevas tecnologías como vídeo, DVD, los Programas Finale para la edición de partituras y Protools para la edición de audio. Entre otras actividades, se realizan grabaciones de audiciones de violín, violonchelo, y piano en minidisk y cámara de vídeo, se utiliza el DVD como modelo auditivo y visual en las clases de violín, se compone una pieza para clarinete y piano. En general, la experiencia es muy positiva para los alumnos por la capacidad de análisis y de autocrítica sobre su trabajo. La experiencia de los alumnos de Grado Elemental fue diferente por su menor nivel técnico e interpretativo lo que provoca que la evaluación se realice en grupo.
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El objetivo fundamental del proyecto es dar al alumnado una visión integral de la época medieval en España mediante las Cántigas de Alfonso X El Sabio, al mismo tiempo que adquieren pequeños conocimientos musicales. La experiencia se desarrolla con carácter interdisciplinar y se divide en tres fases: una primera de introducción y explicación teórica en los diferentes seminarios de los aspectos políticos, religiosos, históricos, lingüísticos y musicales; otra segunda en la que se realizaran ensayos musicales y puesta en escena de las Cántigas elegidas; y por último la tercera, donde se grabará en vídeo parte del trabajo. Se propone una evaluación continua a través de los trabajos de los alumnos. No tiene memoria..