927 resultados para Universo simbólico


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O presente trabalho tem como recorte espacial o condomínio Península, localizado no Bairro Barra da Tijuca, baixada de Jacarepaguá, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Nosso objeto de estudo em questão é a paisagem. Com base em uma abordagem cultural desta categoria analítica da geografia e entendendo-a, assim como Berque (2004), como fruto de uma ou mais culturas que, em um dado momento, deixa suas “marcas”, buscamos, primeiramente, identificar os indivíduos – ou de certa forma, culturas – responsáveis pelo ato de “grafar” e, principalmente, pela criação de certos “objetos”. Estes, por sua vez, irão se tornar em diversos “símbolos”, estando de acordo com àqueles que os “lêem”. Dessa forma, buscaremos também entender as intencionalidades por detrás da “edificação” desses “símbolos”. Alem disso, tentaremos identificar quais são os “símbolos” contidos nos objetos da paisagem deste condomínio. Por fim – mas não acabando por aqui – objetivamos defender a idéia de que as paisagens, assim como do nosso recorte espacial, são construções sociais, aonde se pode projetar nela um imaginário.

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Ana Rossetti es una de las representantes más significativas de la poesía española de las décadas de 1980 y 1990. En su obra poética ?recopilada en La ordenación (Retrospectiva 1980-2004)? se observa una amplia gama de tonos y diversas maneras de modificar y subvertir convenciones y textos tradicionales que revelan un deseo de indagar, cuestionar y rehacer todas las facetas de la vida. Este artículo propone analizar la poesía de Rossetti bajo dos aspectos muy presentes a lo largo de toda su obra: la configuración de un universo poético personal y la subversión de la poesía amorosa tradicional. Rossetti crea su propio universo mediante tres elementos relacionados entre sí: un intenso proceso de búsqueda o indagación de lo que sucede a su alrededor, la incorporación de la fantasía en la realidad, a partir de la utilización de elementos de todo un universo simbólico; y la consecuente ampliación de los niveles de significación. Por otra parte, la poesía amorosa tradicional se subvierte a través de la inversión de los roles de la mujer y del hombre, a partir de la construcción de un nuevo sujeto femenino; la elección de objetos eróticos dispares y novedosos, y el uso de la parodia y la ironía a la hora de presentar el mundo sensual

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Ana Rossetti es una de las representantes más significativas de la poesía española de las décadas de 1980 y 1990. En su obra poética ?recopilada en La ordenación (Retrospectiva 1980-2004)? se observa una amplia gama de tonos y diversas maneras de modificar y subvertir convenciones y textos tradicionales que revelan un deseo de indagar, cuestionar y rehacer todas las facetas de la vida. Este artículo propone analizar la poesía de Rossetti bajo dos aspectos muy presentes a lo largo de toda su obra: la configuración de un universo poético personal y la subversión de la poesía amorosa tradicional. Rossetti crea su propio universo mediante tres elementos relacionados entre sí: un intenso proceso de búsqueda o indagación de lo que sucede a su alrededor, la incorporación de la fantasía en la realidad, a partir de la utilización de elementos de todo un universo simbólico; y la consecuente ampliación de los niveles de significación. Por otra parte, la poesía amorosa tradicional se subvierte a través de la inversión de los roles de la mujer y del hombre, a partir de la construcción de un nuevo sujeto femenino; la elección de objetos eróticos dispares y novedosos, y el uso de la parodia y la ironía a la hora de presentar el mundo sensual

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Ana Rossetti es una de las representantes más significativas de la poesía española de las décadas de 1980 y 1990. En su obra poética ?recopilada en La ordenación (Retrospectiva 1980-2004)? se observa una amplia gama de tonos y diversas maneras de modificar y subvertir convenciones y textos tradicionales que revelan un deseo de indagar, cuestionar y rehacer todas las facetas de la vida. Este artículo propone analizar la poesía de Rossetti bajo dos aspectos muy presentes a lo largo de toda su obra: la configuración de un universo poético personal y la subversión de la poesía amorosa tradicional. Rossetti crea su propio universo mediante tres elementos relacionados entre sí: un intenso proceso de búsqueda o indagación de lo que sucede a su alrededor, la incorporación de la fantasía en la realidad, a partir de la utilización de elementos de todo un universo simbólico; y la consecuente ampliación de los niveles de significación. Por otra parte, la poesía amorosa tradicional se subvierte a través de la inversión de los roles de la mujer y del hombre, a partir de la construcción de un nuevo sujeto femenino; la elección de objetos eróticos dispares y novedosos, y el uso de la parodia y la ironía a la hora de presentar el mundo sensual

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O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma leitura do romance A Costa dos Murmúrios da autora Lídia Jorge, que aborda o lado oculto da guerra portuguesa em África, denunciando os fatos ali ocorridos, destacando os aspectos da narrativa, o universo simbólico e as características de alguns personagens, com finalidade de desconstruir, revelar, rasurar junto com Eva Lopo a História oficial, bem como ler as entrelinhas a fim de desvendar a barbárie da guerra colonial em África por meio desse extraordinário recuo temporal realizado por Lídia Jorge. Através de sua personagem principal, encontramos a metamorfose de uma frágil Evita, que ressurge, agora, na pele daquela que devora- Eva Lopo (lupus)

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Esta tese se dedica ao estudo do corpo em sua qualidade sensível, buscando evidenciar que é sobre este que incidem as formas de dominação contemporâneas na medida em que o corpo vem sofrendo, na atualidade, um processo de anestesiamento em seu campo intensivo, seja por uma sobre-excitação da sensação ou, ao contrário, pelo seu apagamento. Tal anestesiamento decorre dos novos modos de subjetivação contemporâneos em que a vida se tornou o lócus privilegiado das intervenções dos poderes. O corpo entediado, esvaziado de suas forças singulares produtivas, tem sido resultante da complexa rede de ingerências a que tem sido exposto. Na condução das políticas de saúde, os saberes se organizam em suas regulamentações para indivíduos e grupo, fechando-os às diferenciações. A possibilidade da experiência alteritária se torna rarefeita, já que indivíduos e grupos reproduzem a lógica de desapropriação de seus próprios modos de sentir, de perceber o mundo. Os trabalhos pesquisados, nesta tese, seja na dança ou nas técnicas de mobilização dos corpos que desenvolvem métodos para experienciar seus movimentos e ritmos, permitem o acesso às condições sensíveis, por colocarem questões ao corpo que ultrapassam o saber racionalizado sobre o mesmo. Funcionando como novos operadores cognitivos, estes trabalhos sustentam um fazer-se dos corpos, nos seus processos subjetivantes, em que o paradoxo e alteridade possam emergir como resistência às formações decorrentes dos jogos de saber/poder contemporâneos. Na mesma direção, também, a psicanálise tem muito a contribuir a partir da reavaliação de suas práticas observando a condição sensível dos corpos e do repensar teórico deste lugar, o corpo, que como campo de virtualidades atravessado pelo coletivo, aproxima-se do estado inaugural da existência. Neste lugar, a subjetivação se dá no campo das forças, campo pulsional ao realizar sua preensão do mundo e produção de suas formas através dos processos de erotização do corpo. Algumas teorias psicanalíticas têm colaborado significativamente para a sofisticação de um saber em que o psiquismo é visto como encarnado. Essa leitura, ao não dissociar o corpo do psiquismo, busca romper com a lógica binária, característica da leitura clássica psicanalítica, destacando a importância dos afetos na clínica e viabilizando, deste modo, para o entendimento dos sintomas, o enlace definitivo do sujeito com a cultura. A forma das forças é o resultado de um processo que se realiza a partir das percepções decorrentes de um dado campo de afetação, intensivo. Assim a possibilidade de sustentação de formas singulares de existência está relacionada à capacidade em acessar este campo das forças, entendido como um campo que permite as operações de construção e desconstrução do universo simbólico. Na aproximação da dimensão crítica envolvida nos estudos sobre a corporeidade, os estados patológicos podem ser compreendidos, então, como resistência aos imperativos das organizações codificadas.

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En el siguiente estudio presento1 el análisis retrospectivo de un tratamiento individual de 17 sesiones de danza movimiento terapia en un caso crónico de una mujer de 59 años, institucionalizada, con un diagnóstico de esquizofrenia residual. Mi objetivo es evaluar la evolución y conclusión del tratamiento, con el fin de encontrar puntualizaciones de interés en la técnica de la DMT para pacientes con diagnósticos de psicosis y seguir construyendo y fortaleciendo la teoría y técnica de la DMT en esta población. Mis influencias teórico-técnicas provienen principalmente de los modelos de trabajo con pacientes psiquiátricos de Chaiklin y Schmais, S. (1979), Chaiklin, S. (1981), Jones (1992) y Liebowitz (1992). Utilicé las técnicas de la improvisación, el reflejo empático (Sandel, S. 1995), la verbalización (Stark & Lohn, 1995), la imagen, la metáfora y el símbolo (Sandel, S. 1995) y las enseñanzas del sistema de análisis del movimiento de Kestenberg (1999). Las aportaciones sobre creatividad de Brainsky (1988) y Pinchas Noy (1968-1969) me fueron de gran ayuda. Para el análisis triangulo información de varias fuentes: diarios de campo realizados durante el tratamiento junto con sus señalamientos producto de supervisiones y tutorías, la entrevista inicial y final a la paciente y un video analizado con la paciente y posteriormente estudiado bajo la óptica del sistema de análisis del movimiento de Kestenberg (Kestenberg y otros, 1999). Vivencio a través de mi paciente la utilidad y éxito de la DMT en la psicosis y las técnicas que nos permiten acercarnos a esta población. La DMT trabaja la estructura, no exclusivamente el fenómeno psicótico; aunque no se transforme la personalidad se fortalece, permitiéndole al sujeto vivir mejor en su condición, ser más autónomo, eficaz, feliz y móvil. La condición perse del proceso terapéutico con un psicótico es establecer una relación terapéutica para la cual es necesario entender en el cuerpo y en la mente que el funcionamiento de un psicótico no es el mismo que el de un neurótico; la barrera neurótica del terapeuta ha de sobrepasarse para lograr la fusión simbiótica que permitirá el bottom-up del psicótico. Los objetivos de trabajo en el caso individual son: integrar y desarrollar la unidad psiquesoma, contactar y expresar emociones, desarrollar las habilidades interpersonales y sociales, expandir el universo simbólico y desarrollar el movimiento espontáneo y la creatividad. Las fases del tratamiento son: los acercamientos y observaciones preliminares; la exploración del cuerpo, identificación de los focos de trabajo y comienzo de la ampliación del movimiento; la profundización y nacimiento del símbolo en la terapia y la consolidación de los avances y cierre del tratamiento. La técnica principal, es el reflejo empático del movimiento y la emoción en la improvisación y otras útiles, el masaje, automasaje, relajación, el dibujo, entre otras.

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Este trabajo propone acercarse a la interpretación de las representaciones sociales de los derechos sexuales y reproductivos de la población adolescente y de las instituciones que los garantizan en tres localidades de Bogotá. Mediante una mirada integradora e interdisciplinaria, se realizan pesquisas en el universo simbólico de los adolescentes sobre cómo estos construyen cotidianamente sus comportamientos y prácticas sociales en el campo de la sexualidad y cuál es la respuesta institucional de los sectores educativo y salud que interactúan con ellos. Finalmente se presenta una alternativa de trabajo en el campo de los derechos sexuales y reproductivos para los adolescentes, que se traduce en comunicación educativa. La investigación apoya el trabajo del personal del campo de la salud responsable de los actuales programas de salud sexual y reproductiva, tanto en el campo de la prestación de servicios, como en el aseguramiento. Es una mirada útil para los tomadores de decisiones a nivel local y nacional, pues ofrece al sector educativo elementos de reflexión que ayudan a una búsqueda de encuentros con los adolescentes. Además, brinda a estos jóvenes herramientas de apoyo para su encuentro con los adultos.

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La cultura contemporánea ha saturado la vida cotidiana de mensajes simbólicos y, a la vez, la ciencia ha crecido en todo tipo de invenciones convencionales especializadas. El paso de la cultura tradicional oral en la nueva cultura audiovisual no ha abolido en absoluto el peso de la escritura y, por lo tanto, de la literatura escrita (ella misma construida con signos de origen simbólico). La cohesión social -de cualquier sociedad- no descansa solamente en aspectos materiales sinó, sobre todo, en un universo simbólico compartido. Y la auténtica escuela consiste en la transmisión, el aprendizaje y la interpretación coherente de símbolos concretos y diversos.

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Analizar la dimensión social de la praxis deportiva a través de un análisis teórico. Conocer e interpretar el deporte en un estricto sentido axiológico, como cultura deportiva.. El deporte en su dimensión social.. Delimita un marco teórico del estudio sobre el deporte. Realiza una aproximación socio-histórica de los orígenes del deporte contemporáneo en Cataluña. Analiza la cultura deportiva desde una perspectiva histórica-crítica.. El entramado simbólico del deporte ha servido para convenir la anuencia por dotarse de una sociedad democrático-capitalista-burguesa. El deporte se desarrolló en Cataluña como soporte cultural de una sociedad que se encaminaba hacia el capitalismo. El simbolismo deportivo funciona como una estructura lingüística a partir de la cual es factible cualquier tipo de adscripción. Los estudios profundos sobre la lógica deportiva y sobre el universo simbólico que la rodea permite comprender a las personas de hoy, desde una óptica contextualizada..

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Resumen tomado de la publicación

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Resumen basado en el de la revista. - El artículo pertenece a una sección monográfica de la revista dedicada a Música y pantallas : las mediaciones en el nuevo escenario digital

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O objetivo deste trabalho é o de compreender a interferência do meio na representação gráfica da criança da Escola Itinerante do MST (Movimento do Trabalhador Rural Sem Terra), ou seja, como e com que intensidade os elementos simbólicos (sigla, bandeira, ...) presentes em seu meio aparecem em seus desenhos. A representação gráfica das crianças é uma forma de comunicação e expressão do seu mundo, pela conexão entre os elementos simbólicos que compõem o meio externo com os mecanismos que fazem parte da sua estrutura interna, subjetiva. É na interação do sujeito com o meio que o conhecimento se constrói e é nesse momento que o processo de conscientização pode possibilitar uma internalização mais intensa dos elementos simbólicos que vão estar presentes no meio sócio-cultural em que a criança vive. A criança desenha o que é real para ela e um meio social carregado de valores e de um universo simbólico vivido diariamente por ela pode interferir significativamente no seu desenho. Esse universo simbólico está presente nas atividades realizadas, não só na escola como também nas ações do acampamento em geral e isso possibilita à criança uma compreensão mais consciente e crítica da realidade que a cerca e da sua própria história de vida. Teóricos como Piaget e Freire contribuem significativamente para a fundamentação teórica dessa pesquisa, através dos seus posicionamentos com relação à educação no seu movimento teoria e prática; à tomada de consciência e à conscientização, como também ao processo de construção simbólica na criança, pela qual ela se constitui como um ser simbólico e social. Luquet, Marjorie e Brendt Wilson, com seus estudos sobre o desenho da criança trazem contribuições na área do grafismo infantil e uma visão iconoclasta, fundamentais para compreendermos melhor as representações das crianças e podermos estabelecer um diálogo com seus desenhos. A coleta de dados para análise se deu no próprio Acampamento junto as crianças, com atividades variadas e tendo como forma de registro o desenho. As falas das crianças referentes ao desenho também são importantes pois ajudam na interpretação do mesmo. Através da análise dos desenhos das crianças pudemos constatar a intensidade com que o contexto vivido por elas interfere na sua representação gráfica, referida aqui como desenho, justamente pela constante presença dos elementos simbólicos que fazem parte do MST, em seus desenhos. Conclui-se, desafiando os educadores a repensarem suas práticas educativas no sentido de buscar o significado dos conceitos a serem trabalhados com as crianças no seu próprio contexto a fim de tornar o conhecimento vivo e em movimento, explorando o universo simbólico que compõe esse meio social no qual a criança interage.

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Somos envolvidos ao longo de nossas vidas com as coisas do mundo numa relação direta com os nossos sentidos que emprestam significações à nossa existência e, estão ligados ao nosso corpo, as percepções, aos sentimentos. Estamos envolvidos numa avassaladora estimulação visual que não desenvolve o olhar, mas condiciona para uma restrita percepção do mundo em que vivemos. Nossa língua e nosso olfato se perdem nos gostos e odores quimicamente preparados. O tato se amortece nesta civilização de plástico e, nosso ouvido é anestesiado numa cacofonia diária. O processo de desenvolvimento do estésico será um convite para a transformação do cotidiano a partir da sensibilização construída nos pequenos gestos e expresso nas emoções sabidas pelo corpo, sentidas frente a beleza do mundo. Um novo olhar, subjetivado, vai além da presença do sensível que, educado pela estesia é deflagrador de outros processos cognitivos que permitem singularizar o mundo tornando-o visível para si e para os outros. Oportunizar a educação dos sentidos para a apreensão do mundo, frente a beleza e o prazer sentido nas coisas do cotidiano. Pensar o espaço da estética como uma indagação da experiência vivida e, como reflexão que possibilite a formação de um sentimento pessoal que oriente nossa ação no mundo. O objeto específico deste trabalho será o fator fundamental de todo o processo de comunicação: o sentido. Isto equivale dizer que, a vivência em arte, nos instala na origem da inteligência formadora do universo simbólico e em reconhecer o que estes representam para nós no mundo. Trata-se pois, da busca por uma ciência que reúna a ordem de uma racionalidade secular e a súbita intempérie de nossa origem. Propõe-se, a descrever a formação do sentido – e falar da gradual emergência da capacidade de entender, ordenar e comunicar – e, descrever a formação da cultura ou, se quisermos, o processo do espírito a partir da não uniformidade originária. Será necessário que nos disponhamos a um olhar transcendente, totalizante, tendo este um lugar ao mesmo tempo na origem, na duração e no fim deste espetáculo que de todos os modos é infinito, complexo.