Do UNESCO Schools in Finland Prepare Their Students for the Future? : A Study of Their School-based Curriculums

The purpose of the research was to study how Finnish lower-stage schools participating in the international network of UNESCO schools, also called the Associated Schools Project (ASP), prepare their students for the future at the level of their school-based curriculums. In the research, the future trends were discussed, and the importance of their consideration in educational practice was explained from a global viewpoint: Based on the examination of today's problematic world state, and development trends characterized by globalization, the challenges and demands set for schooling and education in the future were discussed. Understanding the significance of an individual's action and responsibility was considered to be the central resource for building a more just and sustainable future. The study was grounded on a theoretical model developed by the researcher, which combined the models of Dalin & Rust (1996) and UNESCO (Delors et al. 1996) about future-oriented learning. The model consists of four basic elements of curriculum; "Nature", "Culture", "Myself", and "Others", and four dimension of learning; "Learning to know", "Learning to do", "Learning to live together" and "Learning to be". The model represents the holistic aspect of educational theory, and its aim is to maintain a balance between its different components. The research material composed of ten lower-stage UNESCO schools' school-based curriculums. They were analyzed using the theoretical model by the methology of content analysis. The research results were notably consistent between the different schools. They showed cultural learning and learning concerned with "myself" to be clearly more emphasized than learning referring to nature and other people. In addition, they reflected the central position of subjects, knowledge and skills, thus leaving the development of the pupils' personalities, and particularly learning concerned with living with other people, in a marginal role. The question about whether the schools prepare for the future interms of their curriculums, was discussed in the light of the results. The research offered a way and a model to approach the relationship between education and the future, and to evaluate schools' future-orientation. Based on the results, the schools are suggested to lay more stress on learning concerned with nature and other people, and focus more on developing the mental capasities of their pupils and competencies they need for living with other people. Above all, what the present societies require of schools is education which produces balanced and broadly aware human beings who have the mental strength to face the challenges of the future and abilities to direct it along the lines they desire. Keywords: future, curriculum, content analysis

A UNESCO no contexto do novo- desenvolvimentismo: reajustando o processo de formação humana/educação alienada na escola

A tese analisa o papel desempenhado pela UNESCO no que se refere a disseminação de diretrizes e valores ideológicos no campo da educação no Brasil na virada do milênio e a tarefa educativa realizada pelo Programa das Escolas Associadas da UNESCO (PEA-UNESCO) como um dos mecanismos de difusão do modelo educacional da UNESCO no chão das escolas. Dessa forma, resgatamos, num primeiro momento, algumas categorias e conceitos marxianos e marxistas que foram utilizados como suporte teórico para análise do objeto, seguido de uma breve reflexão sobre os limites e as possibilidades de conjuntura. Num segundo momento, caracterizamos a política neoliberal como uma expressão político-pedagógica da nova sociabilidade e o Novo-Desenvolvimentismo no Brasil como uma forma de ressignificar o padrão de intervenção do Estado na economia e na questão social. Além disso, realizamos uma revisão de literatura e análise de estudos que elaboraram sínteses sobre a pedagogia da hegemonia e sua relação com os organismos multilaterais. Abordamos, num terceiro momento, por meio de pesquisa documental e análise bibliográfica, um pouco da história da UNESCO, seus princípios, conteúdos, métodos e seus principais encaminhamentos da virada do milênio, bem como sua articulação com os outros organismos multilaterais. Por último, analisamos o PEA-UNESCO no contexto da perspectiva educacional da UNESCO como forma de dar materialidade a análise. Deste modo, ao compreendermos a vinculação com a necessidade burguesa de educar o consenso e educar para o conformismo, concluímos que a UNESCO, no conteúdo e na forma através de diversas ações , vem exercendo a função de elaborar e difundir um modelo pedagógico que cimenta as orientações de políticas públicas educacionais dos demais organismos multilaterais. Afirma-se que ela cumpre um papel de intelectual orgânico ao contribuir de forma significativa para conformar as classes trabalhadoras aos valores requeridos pelo sistema capitalista no seu atual estágio ao compor o bloco histórico dominante. O PEA-UNESCO cumpre a tarefa pedagógica de difundir, ideologicamente, a perspectiva de educação ao longo da vida e a educação para o desenvolvimento sustentável como elementos que reforçam o processo de afirmação de uma nova sociabilidade requerida pelo Estado educador, no qual a UNESCO/PEA, na nova fase superior do imperialismo, cumpre um papel significativo

Claves para el reconocimiento de la dehesa como "paisaje cultural" de Unesco

La dehesa española y su homónimo portugués (el montado) son sistemas agrosilvopastoriles mediterráneos que proyectan un paisaje excepcional y de elevados valores patrimoniales. Sobre ellos se ciernen nuevas o renovadas amenazas que comprometen su futuro, en un momento (el actual) de creciente revalorización socio-institucional de sus paisajes. Su declaración como paisaje cultural de Unesco puede constituir un potente instrumento para atajar dichas amenazas, pero requiere de la clarificación de ciertos interrogantes relacionados con las escalas. Este artículo se adentra en el valor universal excepcional de la dehesa y propone algunas claves para sustentar su posible incorporación a la Lista de Patrimonio Mundial de Unesco. El análisis se acomete a nivel de tipos de paisaje, pero se avanzan algunos criterios para la selección de ámbitos concretos y representativos susceptibles de integrar una candidatura como “bien en serie”.

Lisboa cidade criativa: preparação de uma candidatura à Rede de Cidades Criativas da UNESCO

Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.

Les cultures fragiles : l'UNESCO et la diversité culturelle (2001-2007)

Recherche réalisée en cotutelle - Université de Montréal/EHHESS (Paris)

La diversité culturelle sous l'égide de la Convention de l'Unesco, une analyse du rôle des États-nations et du marché

Ce mémoire traite de la diversité culturelle sous l’optique de la notion d’exception culturelle. Dans la Convention sur la protection et la promotion de la diversité des expressions culturelles, la diversité culturelle acquiert le statut de notion pivot entre les politiques culturelles promulguées à l’échelle nationale, européenne et internationale. L’objectif de ce mémoire a été de déterminer la conception de la diversité culturelle dans l’intention de montrer les tensions qui résultent de la formulation du rôle des États-nations et du pouvoir dévolu à la libre circulation des biens et produits culturels à l’échelle supranationale. D’où l’hypothèse que la notion de diversité culturelle est sujette à des glissements de sens afin de rallier les parties en présence. Selon ces constats et l’hypothèse de Bourdieu selon laquelle on assiste à l’homogénéisation des cultures, nous avons répondu aux questions suivantes : comment la Convention peut-elle concilier l’ouverture des marchés des biens et services culturels et la protection de la diversité culturelle ? Comment la diversité culturelle s’orchestre-t-elle sous l’égide de la Convention de l’UNESCO ? Sous la tutelle de l’État-nation chargé de défendre les couleurs de la culture nationale ? Ou par l’intermédiaire du marché capable de réguler l’offre et la demande en matière de culture ? La Convention a donc fait l’objet d’une analyse de discours dans l’intention d’exhiber les tensions sous-jacentes à la conception de la diversité culturelle. En effet, la diversité culturelle est sujette à des glissements de sens, car elle est orchestrée en partie par le droit souverain des États-nations qui sont en mesure de protéger et promouvoir la diversité des expressions culturelles sur leur territoire, mais aussi, elle est basée sur des principes de libre échange et de libre circulation des produits, activités, biens et services culturels découlant de la coopération régionale, bilatérale et internationale mise de l’avant par la Convention. La Convention permet jusqu’à un certain point une conciliation entre l’ouverture du marché des biens et services culturels et la protection de la diversité culturelle grâce à ces mécanismes et ces organes.

L'identification organisationnelle en contexte interculturel : le cas de l'UNESCO

Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

Inputs for the incorporation of the UNESCO guidelines on ICT competency standards for teachers : the training of teachers of mathematics in Central America

Resumen tomado de la publicaci??n

Educación, desarrollo y planificación educativa según propuestas de la UNESCO (1960-1990).

1. Mostrar la evolución de las relaciones internacionales hasta la actualidad y la forma en que ésta abocó en una forma determinada de entender el desarrollo, diferente en los distintos momentos de la evolución; 2. Comprobar la influencia de los Organismos Internacionales en los patrones de conducta internacionales y en la adopción de ciertas definiciones de desarrollo; 3. Llegar a entender la Unesco como organismo especializado de las Naciones Unidas; 4. Comprobar en qué medida acusa la influencia de las distintas formas de entender la vida internacional y el desarrollo en sus decisiones y acciones; 5. Analizar si estas decisiones y acciones en el área educativa van destinadas a configurar un tipo de educación que de una forma u otra contribuya a afianzar un modo de entender lo que suponen las relaciones internacionales y el desarrollo en cada momento. La presente tesis está dividida en dos grandes apartados, uno que analiza la dimensión instruccional del desarrollo y otro que analiza la forma en que concibe la Unesco el desarrollo y su relación con la educación. Las líneas divisorias elegidas fueron, atendiendo a su impacto histórico, los cuatro Decenios de las Naciones Unidas para el Desarrollo, que coinciden exactamente con cuatro décadas en tiempo real, sirviendo de marco a la estrategia internacional de ayuda al desarrollo. Puesto que el Cuarto Decenio se extiende de 1990 al año 2000 se estipuló que éste sirviera de orientación en un posible análisis prospectivo. Así pues, se determinó dividir la información, particularmente aquélla relativa a la Unesco que sería la que con más profundidad se trabajaría, en tres décadas: 1960-70; 1970-80; 1980-90. Como conclusión general se puede decir que, al margen de todas las críticas que se nos puedan ocurrir (los problemas internos de la Unesco, sus contradicciones; el mal uso de ciertas ideas y conceptos o la doblez de otros; la confianza excesiva en el poder de la educación; el encarcelamiento de la educación en las instituciones; los cambios anunciados y no cumplidos, la permanencia de ciertas estructuras...) lo cierto es que durante el período de tiempo estudiado se pasa de una aceptación pasiva del subdesarrollo como destino a la preocupación activa del desarrollo. En esta preocupación se han dado pasos de gigantes como por ejemplo llevar el debate a la escena internacional; convertir la educación en condición y muestra del desarrollo y hacer de la educación un derecho; tender puentes entre la sociedad y el individuo; entre la modernización y las costumbres tradicionales, la economía y la naturaleza, el crecimiento y la ética. Pasos que hemos podido 'palpar' en todos y cada uno de los documentos de la Unesco. Sin embargo, y pese a todas estas consecuciones, aún sigue habiendo un pero en la cuestión del desarrollo, pues sigue existiendo pobreza. La solución tal vez venga dada en algo sencillo que, recuperando lo mejor de los años pasados, convierta el ideal en realidad.