988 resultados para Trabalho em turnos


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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia.

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Shift work consists of an array of unusual work hours, such as evenings and weekends, and increasing workload, in order to meet the uninterrupted production, which leads to changes in the quality, duration and regularity of sleep. Research indicates that sleep alteration cause cognitive processes to become slower, unstable and prone to errors, leading to loss of cognitive functions such as visuospatial perception. In this sense, this research aimed to evaluate sleep quality and its relation to visuospatial perception in workers in alternating shifts. Participants were 21 panel operators in a petrochemical company, male, aged 19-53 years. All participants were subjected to schedules of alternating shifts (day and night) of 12 nonstop hours and data were collected from 10 workers who were assigned to the day shift and 11 workers assigned to the night shift. For the sleep evaluation were used the Sleep Diary, the Sleep Habits Questionnaire, the Chronotype Identification Questionnaire and the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI). The visuospatial skills were assessed using the Rey Complex Figure Test and attention was assessed using a portable version of the Psychomotor Vigilance Task (PVT). The results showed that the general sample of workers obtained poor sleep quality on working days and good sleep quality during the work break. There was shortened sleep duration in the work week and appropriate duration in the work break. No losses were found in the workers visuospatiality, but the good quality of sleep during the work break was correlated to adequate visuospatial performance, for the day shift workers. The attention performance oscillated throughout the work hours, especially on the night shift. It is concluded that the alternating shifts work scheme can be detrimental to the sleep quality workers and a good sleep quality can contribute to a better visuospatial performance

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O trabalho em turnos existe desde o início da vida social dos homens, sendo utilizado em diferentes setores, como na indústria de produção de bens de consumo e de serviços. A área da saúde exige o sistema em turnos para manutenção de atividades durante 24 horas. Teve-se como objetivo identificar os sistemas de turnos em funcionários de enfermagem em um hospital universitário, avaliar a percepção sobre os prováveis efeitos do trabalho em turnos em sua saúde e vida social e o grau de participação desses funcionários na forma de organização de sua jornada. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória, cujos resultados foram obtidos mediante questionário aplicado a 348 funcionários da enfermagem do Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, São Paulo. Dentre os resultados, observou-se que, em sua maioria, eles tinham menos de 40 anos, eram casados, do sexo feminino, com um filho pelo menos, cumprindo uma escala de turnos alternados, com freqüência de revezamento superior a quinze dias e referindo queixas de caráter neuro-psíquico, gastrintestinal e cardiovascular. Houve ainda queixas sobre relacionamento e tempo de convivência. Na maioria das vezes, era pouca a participação do funcionário na forma de organização de sua escala de trabalho.

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Em face da inexistência de dados sobre esquema de trabalho em turnos em empresas de Botucatu, solicitaram-se delas informações sobre ramo de atividade, número de funcionários e esquema de trabalho. Às que registraram tal ocorrência, enviou-se um questionário visando à caracterização da forma de organização da jornada de trabalho. Das 66 empresas participantes da pesquisa, 14 referiram a existência de trabalho em turnos, englobando 6.541 funcionários, de um total de 9.502, sendo 2.346 de setores da produção. Nesses setores, os sistemas contínuo alternado e descontínuo permanente predominaram. em oito empresas os sistemas eram alternados, cinco delas com esquemas apresentando freqüência de revezamento de seis ou mais dias. São descritas outras formas de organização encontradas. Conclui-se que, com o quadro descrito, torna-se possível estudar as relações entre trabalho em turnos, saúde e vida social dos trabalhadores.

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O estilo de vida, atualmente, tem bastante influência na higiene do sono. São diversos os fatores que contribuem tanto para a sua manutenção como para a sua falha. O trabalho por turnos está frequentemente associado a elevadas cargas de stresse e fadiga devido a situações imprevisíveis e perigosas que possam advir da área profissional, da rotatividade do horário laboral, a um sono deficiente, à falta de atividades desportivas e de lazer, bem como à má alimentação. Estilo de vida, este, que reduz a qualidade de vida em geral e aumenta drasticamente a probabilidade de surgir doenças quer ao nível físico como mental. O sono, por sua vez, é um fenómeno universal de grande importância para o desenvolvimento humano. A qualidade do sono é determinada por vários fatores, entre eles as rotinas de sono. Torna-se, assim, importante estudar as rotinas de forma a incrementar o conhecimento sobre este determinante. A alternância do dia-noite –claro/escuro -, os horários de trabalho, os horários de lazer, as atividades familiares são todos fatores exógenos que sincronizam o ciclo sono-vigília. Estudar a qualidade de sono em profissionais que trabalham por turnos é de extrema relevância visto tratar-se de uma população cada vez mais em risco e em que se considera que o sono seja um dos fatores mais comprometidos. O presente estudo tem como objetivo caraterizar e avaliar a qualidade do sono em profissionais, em função dos horários de trabalho. A metodologia utilizada é quantitativa e centrou-se na aplicação do questionário IQSP – Índice de Qualidade do Sono de Buysse et al. (1989), adaptado e traduzido para português. O questionário foi aplicado a 50 indivíduos pertencentes à Polícia Marítima, na Zona Norte de Portugal Continental, na maioria (92%) homens com idades compreendidas entre os 36 e os 55 anos. Do total de participantes, 76% (n=38) encontra-se a trabalhar por turnos. A análise dos dados foi efetuada através do Statistical Package for the Social Sciences, versão 22, tendo sido realizadas análises descritivas, inferenciais e correlacionais. Com maior relevância, no presente estudo, conclui-se que não existem diferenças estatisticamente significativas na qualidade do sono entre aqueles que trabalham por turnos e os que têm horário fixo, bem como, que a qualidade do sono também não se diferencia em função da idade, do tempo de profissão e da existência de filhos pequenos. Conclui-se, ainda, que a qualidade do sono parece estar relacionada com a satisfação com o horário de trabalho.

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O presente trabalho pretende caracterizar a associação existente entre a função cognitiva executiva e a capacidade para o trabalho em profissionais de saúde (médicos e enfermeiros) e profissionais de educação (professores). A função cognitiva executiva é definida como uma série de processos cognitivos de ordem superior (capacidade de planeamento, raciocínio abstrato, flexibilidade cognitiva e resolução de problemas) determinantes no controlo e coordenação de operações cognitivas e fundamentais na organização e monitorização do comportamento humano. A integridade destas funções, são determinantes para a realização adequada de tarefas da vida diária, incluindo o contexto organizacional. A capacidade para trabalho é um forte preditor do desempenho laboral, sendo definida como a autoavaliação que o trabalhador faz do seu bem-estar no presente e no futuro próximo e da capacidade para assegurar o seu trabalho tendo em conta as exigências do mesmo, a saúde e os recursos psicológicos e cognitivos disponíveis. Assim, com o objetivo de compreender a relação entre estas duas variáveis em médicos, enfermeiros e professores, no presente trabalho utilizamos uma amostra composta por 218 sujeitos, sendo que 93 são enfermeiros, 100 professores (ensino secundário) e 25 médicos. Para avaliar as funções cognitivas executivas, nomeadamente a flexibilidade cognitiva e raciocínio abstrato não-verbal utilizamos o Halstead Category Test (HCT). Para avaliar a capacidade de planeamento e resolução de problemas, utilizamos a Torre de Hanoi (TH). Para determinamos o valor da capacidade para o trabalho, utilizamos o índice de capacidade para o trabalho. No sentido de controlar variáveis que poderiam influenciar esta relação, utilizamos Questionário Geral de Saúde (GHQ-12), escala de ansiedade-traço, Questionário de Personalidade de Eysenck, escala de satisfação no trabalho e uma questão dicotómica (Sim/Não) sobre o trabalho por turnos. Pela análise dos resultados, verificamos que alterações nas funções cognitivas executivas poderão prejudicar a capacidade para o trabalho. No entanto, verificamos que variáveis como a idade, trabalho por turnos, personalidade e saúde mental poderão exercer um efeito moderador desta relação. Por fim, em comparação com médicos, enfermeiros e professores, verificamos que os médicos e enfermeiros apresentam um maior prejuízo nas funções cognitivas executivas que os professores, mas não na capacidade para o trabalho. Como conclusão, o nosso trabalho contribuiu para uma melhor compreensão da ação das funções executivas em contexto laboral (em particular na área da saúde e educação), contribuindo para o desenvolvimento e implementação de programas de promoção de saúde laboral em contexto organizacional.

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O presente estudo teve por objetivo analisar os possíveis efeitos do trabalho por turnos, incluindo o turno noturno, a nível da saúde, vida familiar e social, numa empresa do sector da indústria. Foi construído um questionário que abordava questões relativas aos dados sociodemográficos, organização temporal do trabalho, qualidade do sono, exigências da tarefa e envolvimento, saúde, vida familiar e social, e posteriormente foi aplicado a uma amostra de 24 trabalhadores com idades entre os 29 e os 52 anos (41,58±5,79 anos). Os resultados mostram uma tendência para doenças como a obesidade, colesterol elevado e manifestação de sintomas relacionados com problemas digestivos nos trabalhadores que trabalham por turnos à [sic] mais anos. Antes do primeiro turno noturno o tempo de sono é bastante reduzido e fica aquém do tempo que os trabalhadores sentem que necessitam dormir para se sentirem bem. O turno da tarde é o que permite os trabalhadores ficarem com um tempo de sono mais próximo desse “ideal”. Em relação à idade, todos os trabalhadores do grupo etário mais velho manifestam interrupções do sono diurno. Também se verifica um maior descontentamento destes trabalhadores com o tempo livre para realizar atividades que tragam bem-estar. Este estudo contribui para o conhecimento da realidade do trabalho por turnos na indústria e espera-se que desperte a procura de soluções que otimizem a vida destes trabalhadores.

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Trabalhadores forçados a alterar o ciclo sono/repouso em função do turno de trabalho tendem a dessincronizar seus ritmos fisiológicos (endógenos) em relação aos do meio ambiente (exógenos) acarretando transtornos na organização dos sistemas fisiológicos. Os objetivos deste estudo foram avaliar a relação do turno de trabalho (manhã, noite e rotativo) e perfil cronobiológico e seus efeitos sobre desempenho em testes de atenção e memória de profissionais (médicos, enfermeiros e técnicos/auxiliares de enfermagem) dos serviços de emergência de dois hospitais de Porto Alegre (RS/Brasil). Uma amostra aleatória de 140 profissionais, de ambos os sexos e idade entre 25 e 60 anos, foi avaliada num estudo transversal. Os sujeitos que relataram presença de doença (clínica, neurológica ou psiquiátrica), transtornos do sono prévios ao emprego atual, e uso de benzodiazepínicos nas 6 horas anteriores à testagem foram excluídos. Padrão cronobiológico (matutinidade/vespertinidade) foi definido pelo questionário de Hidalgo-Chaves (2002). Os testes de atenção e memória foram span de dígitos, span palavras, stroop, memória lógica, e Wisconsin Card Sorting Test (versão computadorizada). Déficit de atenção foi definido pela combinação de testes positivos (50%+1). Não se observou associação significativa entre cronotipo e turnos de trabalho. A freqüência de desempenho abaixo do ponto de corte em diversos testes foi maior no turno da noite. Déficit de atenção/memória foi observado em 51% dos profissionais do turno da noite, 21% do turno da manhã, e 22% do rotativo. O desempenho nos testes de atenção/memória entre os sujeitos distribuídos por cronotipo (tanto no total, como entre coincidentes com o turno de trabalho) não mostrou diferença estatisticamente significativa. Em conclusão, a discordância entre turno de trabalho e cronotipo pode ser explicada por diferentes motivos como a falta de opção para escolher o turno, questões financeiras, e desconhecimento quanto às características relacionadas ao perfil cronobiológico. Os déficits observados podem expressar efeitos de longo prazo do trabalho em turnos e especialmente no noturno.

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The present study analyses non obligatory and remunerated traineeships in nursing, as a contribution to work process in health and learning of students at nursing technician courses. It objectives to examine the contribution of medium level nursing students on scholarships at a teaching hospital s work force, at Natal/RN. It s a quantitative/qualitative, that uses descriptive statistics and analysis fulfilled with categories that emerged from research, through a dialog between the studied authors in the theoretical reference of nowadays work process, work force, non obligatory and remunerated traineeships, and night shifts. The collaborators of this research were 105 (73,43%) nursing technicians, medium level students on scholarships that fulfill remunerated traineeships at the hospital. The feminine gender was a major part of the collaborators, with 90 (85,70%), in which medium age was 29,71 years, 62 (59,00%) single, 57 (54,30%) don t have kids, 100 (95,23%) students on scholarships with complete medium level, 78,10% with professional experience before their insertion at the remunerated traineeships, 73 (69,50%) referred to enjoy the area, reason for the nursing technician course choice. About the technician course conclusion, 83 (79,00%) affirmed that happened between 2005 and 2008, and about traineeships time in the institution, 38 (36,20%) have between one and six months. About learning, 74 (70,50%) referred to learn with the nursing technicians and all fulfilled specialized courses, or grade up to bond with the school and be able to be trainees. These courses were considered low quality ones, what justifies the number of 54 (51,40%) students with scholarships that said their performance in studies is good and 75 (71,40%) are able to join it with the traineeships without problems. About remuneration as scholarship, 71 (67,60%) referred that helped to keep up with the studies, because this amount has specially this purpose, paying studies. About nonobligatory traineeships, the ABEn-RN affirmed that there s no following process to this traineeship mode, as long as there was never this concern, because obrigatory traineeships demand a lot of the efforts in the meetings. And COREN-RN doesn t supervise this way of contract. The present research observed that there is, in fact, a contribution of medium level nursing students on scholarships work force on the researched institution. Resigned to work circumstances established by the institution, representing the lack of human resources, materials, work conditions, and work insertion in night shifts, it s possible to affirm that the situation is irregular about the students on scholarships, besides the determinant risk factor to their lives and health. In addition to it, the students on scholarships, in order to maintain the quality of trainee in the institution, are obligated to fulfill courses to grade up, or specialized courses in nursing technician, at schools referred as bad quality ones

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One of the largest problems of the present time resulting from the economic globalization and the modern technology, of the point of view of the biological rhytms of our organism, it is offering services and production of goods available in 24 o'clock, that it demands organized workers in several work schedules besides the hours of the day. Those schedules cause a series of biopsychosocial consequences in the worker's health, in function of circadian, homeostatic and psychosocial alterations. Accordingly, the aim of this study was to accomplish an evaluation of the effects of several works schedules in the pattern of the sleep wake cycle, anxiety, stress and in the health. We counted with a sample of 274 workers subdivided in 49 daytime worker groups and 225 workers in different shift work schedules with different speeds (rotating shift group, slower day shift group, faster day shift group). From the results analysis it is verified irregularities of the daily activities, stress and alterations in the workers' health in all schedules. It was also verified thata the workers thata presented irregularities in the daily activities were the mroe stressed. On the other hand, the shift works were considered more ansious and associated with bad sleep quality. It was verified that the workers with bad sleep quality were those presented larger levels of dispocional anxiety. There was no statistically significant correlation between bad sleep quality and irregular daily lifestyle. However, it can be affirmed thata shift work schendules doesn't are the main determinant for the circadian alterations, but the answers of the individuals to the shifts work; and that the inadequate behavioural strategies to work with the effects of the shift schedules. In conclusion, individual strategies related to the coping of the work in shift (adaptation and tolerance) should be extolled as indispensable tool in the ergonomic evaluation of the work