959 resultados para Thomas Kuhn
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Successfully predicting the frequency dispersion of electronic hyperpolarizabilities is an unresolved challenge in materials science and electronic structure theory. We show that the generalized Thomas-Kuhn sum rules, combined with linear absorption data and measured hyperpolarizability at one or two frequencies, may be used to predict the entire frequency-dependent electronic hyperpolarizability spectrum. This treatment includes two- and three-level contributions that arise from the lowest two or three excited electronic state manifolds, enabling us to describe the unusual observed frequency dispersion of the dynamic hyperpolarizability in high oscillator strength M-PZn chromophores, where (porphinato)zinc(II) (PZn) and metal(II)polypyridyl (M) units are connected via an ethyne unit that aligns the high oscillator strength transition dipoles of these components in a head-to-tail arrangement. We show that some of these structures can possess very similar linear absorption spectra yet manifest dramatically different frequency dependent hyperpolarizabilities, because of three-level contributions that result from excited state-to excited state transition dipoles among charge polarized states. Importantly, this approach provides a quantitative scheme to use linear optical absorption spectra and very limited individual hyperpolarizability measurements to predict the entire frequency-dependent nonlinear optical response. Copyright © 2010 American Chemical Society.
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The work aims to explore the impact that Thomas Kuhn‟s philosophical work had on the philosophy of science, especially on the common idea of scientific rationality. Besides this, it aims to make clear the position of the author about his understanding of what is to be rational in science. In order to achieve this goal we start giving a panoramic view of the philosophical scientific scene of the first half os the twentieth century, to evince the main character of the concept of rationality more accepted at Kuhn‟s time. In a second moment we show how the ideas of this author contrast with that concept, which gives rise to a series of criticisms of irrationalism. Lastly, we show how Kuhn circumvents these accusations by pointing to a new rationality concept, through which we can conciliate his philosophy with a description of the rational development of science
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Problem solving courts appear to achieve outcomes which are not common in mainstream courts. There are increasing calls for the adoption of more “therapeutic” and “problem solving” practices by mainstream judges in civil and criminal courts in a number of jurisdictions, most notably in the United States and Australia. Currently, a judge who sets out to exercise a significant therapeutic function is quite likely to be doing so in a specialist court or jurisdiction, outside the mainstream court system, and, arguably, from outside the adversarial paradigm itself. To some extent, his work is tolerated but marginalized. But do therapeutic and problem solving functions have the potential to define, rather than complement, the role of judicial officers? The basic question addressed in this paper is, therefore, whether the judicial role could evolve to be not just less adversarial, but fundamentally non-adversarial. In other words, could we see--or are we seeing--a paradigm shift not just in the colloquial, casual sense of the word, but in the strong, worldview changing sense meant by Thomas Kuhn?
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Problem-solving courts appear to achieve outcomes that are not common in mainstream courts. There are increasing calls for the adoption of more therapeutic and problem-solving practices by mainstream judges in civil and criminal courts in a number of jurisdictions, most notably in the United States and Australia. Currently, a judge who sets out to exercise a significant therapeutic function is likely to be doing so in a specialist court or jurisdiction, outside the mainstream court system, and arguably, outside the adversarial paradigm itself. To some extent, this work is tolerated but marginalised. However, do therapeutic and problem-solving functions have the potential to help define, rather than simply complement, the role of judicial officers? The core question addressed in this thesis is whether the judicial role could evolve to be not just less adversarial, but fundamentally non-adversarial. In other words, could we see—or are we seeing—a juristic paradigm shift not just in the colloquial, casual sense of the word, but in the strong, worldview changing sense meant by Thomas Kuhn? This thesis examines the current relationship between adversarialism and therapeutic jurisprudence in the context of Kuhn’s conception of the transition from periods of ‘normal science’, through periods of anomaly and disciplinary crises to paradigm shifts. It considers whether therapeutic jurisprudence and adversarialism are incommensurable in the Kuhnian sense, and if so, what this means for the relationship between the two, and for the agenda to mainstream therapeutic jurisprudence. The thesis asserts that Kuhnian incommensurability is, in fact, a characteristic of the relationship between adversarialism and therapeutic jurisprudence, but that the possibility of a therapeutic paradigm shift in law can be reconciled with many adversarial and due process principles by relating this incommensurability to a broader disciplinary matrix.
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Este trabalho analisa questões relacionadas a interação entre ciência e os valores de acordo com o modelo de desenvolvimento científico apresentado por Hugh Lacey. É realizado um exame das principais questões relacionadas ao ideal de uma ciência livre de valores, que possui raízes na defesa da autonomia científica feita por Galileu Galilei; o lugar que estes valores (cognitivos e não-cognitivos) ocupam e seu grau de influência dentro da pesquisa científica. Uma comparação entre as noções de paradigma e estratégia propostas por Thomas Kuhn e Hugh Lacey, respectivamente, são apresentadas, bem como as posições de Helen Longino como representante de um fazer científico feminista. Esta dissertação também apresenta o estudo de caso acerca da implantação e uso das sementes transgênicas. Mais do que um simples exemplo, o estudo de caso apresentado por Lacey abre oportunidade para a pluralidade de estratégias na ciência como principal modo de alcançar o bem estar de todos.
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Esse trabalho propõe uma reflexão sobre a relação entre a organização da estrutura hospitalar baseada em sua divisão por enfermarias de especialidades e a perpetuação da lógica fragmentadora própria da Biomedicina, racionalidade médica hegemônica ocidental. O campo estudado foi o Hospital Universitário Pedro Ernesto. Através de entrevistas semiestruturadas com médicos clínicos, especialistas e profissionais responsáveis pela regulação de vagas desse hospital é discutida a existência de dois discursos diferentes: o discurso clínico e o discurso especialista. A partir da análise dessas entrevistas, foi apontada e debatida a profunda relação entre esses discursos, a estrutura hospitalar e a assistência médica oferecida aos pacientes. A análise realizada evidencia que embora os dois discursos estejam absolutamente inseridos no paradigma biomédico, a clínica médica se identifica e é identificada como responsável pelo paciente como um todo, enquanto as especialidades são reconhecidas como responsáveis apenas por uma determinada parte. Essa diferença apresentou influência tanto na forma de cuidar do paciente, como na função de cada serviço dentro do hospital. As enfermarias de clínica se caracterizaram por serem setores consensualmente capazes de conduzir satisfatoriamente a maioria dos pacientes.Se por um lado a abrangência da clínica é motivo de orgulho para os clínicos, por outro, a falta de autonomia decorrente dessa característica determina um sentimento de depreciação por parte desses profissionais. Esse trabalho foi realizado sob perspectiva hermenêutica filosófica proposta por Hans-Georg Gadamer e com o auxílio dos conceitos de paradigma proposto por Thomas Kuhn e estilo de pensamento elaborado por Ludwik Fleck.
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La doctrina de la Proliferación teórica de Paul Karl Feyerabend ha sido interpretada por sus especialistas como un intento de salvaguardar el ideal del progreso científico. Aunque tales estudios hacen justicia, en parte, a la intencionalidad de nuestro filósofo no explicitan la crítica fundamental que implica para Feyerabend el pluralismo teórico. La proliferación teórica constituye en sí misma una reductio ad absurdum de los distintos intentos del positivismo lógico y del racionalismo crítico por definir la ciencia a expensas de lo metafísico. Este artículo presenta la proliferación teórica como una reivindicación del papel positivo que ocupa la metafísica en el quehacer científico. Se consigna la defensa que hace Feyerabend de la metafísica en cuanto que ésta constituye la posibilidad de superar el conservadurismo conceptual, aumentar de contenido empírico de la ciencia y recuperar el valor descriptivo de las teorías científicas.
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Tese de doutoramento, História e Filosofia das Ciências, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2016
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte Contemporânea
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Em Portugal, a Antropologia, enquanto prática científica nas suas diversas assunções, leva já um século de existência, estando todavia por fazer uma História da Antropologia Portuguesa. Existem, é certo, visões parcelares, mas mesmo essas surgidas apenas nas últimas duas décadas e referindo-se, quase que exclusivamente, ao contexto «metropolitano»10. A dimensão colonial, ou tem sido sistematicamente ignorada, ou tem-se prestado a leituras algo marcadas por uma visão demasiado ideológica 11. Esse quase desconhecimento do seu próprio passado poderá ter origem naquela «cegueira histórica» referida por Thomas Kuhn e que conduz, como consequência mais evidente, a «uma distorção drástica da percepção que o cientista possui do passado da sua disciplina»12, ou, então, resultar do relativo atraso da Antropologia Portuguesa. Mas estas são leituras demasiado extemporâneas, isto é, sem que se proceda à retrospecção factual e analítica das práticas antropológicas portuguesas não se poderá emitir qualquer parecer nessa área. Torna-se imperioso, por isso mesmo, reconstituir a História da Antropologia Portuguesa, conhecer as suas motivações, dar conta das suas limitações, o que conduzirá, necessariamente, a uma mais completa compreensão das suas realizações, tanto as do passado, como as do presente.
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Titre de la page de titre additionnel: Ghost dancing at the Supreme Court of Canada : indigenous rights during the First quarter century of s.35.of Canada's Constitution Act, 1982.