359 resultados para Terminologia


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Lan honetan Kimika arloko euskarazko terminologia akademikoaren deskripzioan eta finkapenean ekarpen bat egin da UPV/EHUko Zientzia eta Teknologia Fakultateko Kimika graduan irakasten den Esperimentazioa Kimika Fisikoan irakasgaian erabiltzen den terminologia errealetik abiatuta. Terminologia Sareak Ehunduz (TSE) programan garatutako metodologia erabiliz bildu da terminologia eta euskara-gaztelania-ingelesa glosategi eleaniztun bat prestatu da Terminologia Zerbitzurako Online Sisteman (TZOS) kontsultagai jartzeko. Bestalde, bildutako terminologia erkatu da, batetik, aldez aurretik TZOSen jasota zegoen terminologiarekin eta, bestetik, Elhuyarren Zientzia eta Teknologiaren Hiztegi Entziklopedikoan eta Euskalterm datu-base terminologikoan kodifikatuta dagoenarekin. Egindako azterketak agerian utzi du Euskalterm datu-baseak glosategiko termino gehien jasotzen dituena dela (% 64,6), TZOSen terminoen erdia ageri direla (% 50,4) eta Elhuyarren ZT Hiztegi Entziklopedikoan, aldiz, erdia baino gutxiago (% 45,7) ageri direla. Azkenik, egindako glosategian bildutako terminologiaren azterketa linguistikoa egin da, irakasgai honetan erabiltzen den terminologiaren profila irudikatzeko helburuaz.

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I. Hitzaldia: - Andrés Alberdi (EIMA): EIMA eta ikasmaterialaren kalitatea. - Araceli Diaz de Lezana: Euskarazko terminologiaren normalizazioa: terminología batzordea. - Juan Garzia (EHU, Euskara Zerbitzua): EHUko Euskara Zerbitzua: ereduak ontzeko bideak lantzen. - Antton Gurrutxaga et alii (Elhuyar): Internet, corpusak eta terminología: Internetetik espezialitate-corpusak erauzteko teknikak eta horien ebaluazioa. - Josu Landa: Corpusen iraultza: maiztasunen korapiloa. - UZEI: Euskara juridikoa eta abokatuen hizkuntza-baliabideak. II. Komunikazioak: - Xabier Alberdi (EHU): Kalkoen eragina euskara akademikoaren garapen lexikoan: Lan Zuzenbideko terminología. - Kepa Altonaga (EHU): Arnaut Abadia (1843-1916), gure zientzia-prosaren aurrendari ahaztu bat. - Xabier Arregi, Ana Arruarte, Xabier Artola, Mikel Lersundi, Gotzon Santander eta Joseba Umbellina (IXA): TZOS: Terminologia Zerbitzurako On-line Sistema. - José Ramón Etxebarria (EHU): Matematika eta fisikako zenbait esamolde estandaritzateko proposamena. - Joseba Ezeiza (EHU): DB (Dokumentu Biltegia): corpus akademikoak sortzeko eta kudeatzeko azpiegitura teknologikoa. - Julio García García de los Salmones (EHU): Kalkoaren kontzeptua eta haren terminologia ikasliburuetan eta gramatiketan. - Jacinto Iturbe (EHU): Elementu kimikoen izenen formak hainbat hiztegitan eta gaur eguneko forma kanonikoak. - Itziar San Martín, Igone Zabala eta Joseba Ezeiza (EHU): Aditzetiko izenak erregistro-bereizle gisa: corpus espezializatu baten azterketa morfopragmatikoa. - Igone Zabala eta Agurtzane Elordui (EHU): Nominalizazioa estrategia diskurtsibo gisa: corpus akademikoaren azterketaren beharra.

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Lan honetan, Zientzia eta Teknologia Fakultatean eskaintzen den Fisikako Graduko irakas-materialetatik abiatuta, Optika irakasgaiko terminologia erreala detektatu eta hiztegi eleaniztun bat osatu da Terminologia Zerbitzurako Online Sisteman (TZOS) kontsultagai jartzeko. Terminologia Sareak Ehunduz (TSE) programarako garatuta- ko metodologia erabili da horretarako. Bestetik, sortutako hiztegia, eskura ditugun ohiko kontsulta-baliabideekin erkatu da, Optika irakasgaiko terminologiaren presentzia zenbaterainokoa den jakiteko. Azkenik, hiztegi eleaniztuna osatzen duten terminoen azterketa linguistikoa ere egin da, Optika irakasgaian erabilitako terminoen esanahiaren eta formaren profila irudikatzeko.

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Discute-se na presente dissertação as metodologias de representação do conhecimento que podem ser utilizadas em terminologia na construção de ontologias. Através da análise de duas abordagens terminológicas – semasiologia e onomasiologia – observa-se o estatuto do texto de especialidade sob um ponto de vista teórico e prático, questionando-se a sua importância e o contributo do terminólogo e do especialista na captura de conhecimento enquanto especificação informal de uma conceptualização.

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Este estudo tem por objectivo reflectir sobre o papel da Terminologia na organização conceptual e linguística das áreas de especialidade. Defender-se-á que, pela sua natureza hermenêutica, organizadora, harmonizadora e heurística, esta área científica poderá reduzir a complexidade e a fragmentação lexical e conceptual que impera no domínio dos modelos de educação para o Ensino Superior, permitindo ajudar a clarificar a filiação ideológica das várias visões de ensino, levando deste modo a que o debate seja epistemologicamente transparente. Será focado o caso particular do Blended-Learning, enquanto exemplo de um sub-domínio ainda instável, do ponto de vista da sua organização ontológica e da sua materialização linguística e terminológica.

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Sustentado numa abordagem conceptual da Terminologia, o trabalho de investigação que a seguir se desenvolve visa propor um cenário de resposta à questão: como se define o blended learning no contexto educativo de Ensino Superior Pós-Bolonha? A necessidade de compreender, delimitar e harmonizar o conceito de blended learning no panorama actual do Ensino Superior, resulta do pressuposto de que muito embora proliferem descrições de práticas e modelos para a sua operacionalização de reconhecida qualidade - tal como sucede com outros conceitos sob alçada da educação a distância - a reflexão teórica é ainda insuficiente. Com efeito, para responder à questão supra-colocada, propõe-se o desenho de uma metodologia para construção de uma definição intensional do conceito de blended learning que herde, subsuma e melhore o conhecimento existente, identificado através da análise de texto para fins onomasiológicos e de um processo de elicitação de conhecimento tácito e de negociação discursiva junto de sujeitos especializados. A proposta de desenho metodológico que neste trabalho de esboça escora-se globalmente em três etapas: (1) etapa exploratória do domínio-objecto de estudo; (2) etapa de análise onamasiológica de evidência textual e discursiva; (3) etapa de modelização e de validação de resultados. Pretende-se, em primeiro lugar, através do estudo do espaço conceptual das modalidades de educação que se situam no continuum presença-distância sistematizar e ordenar as visões analisadas, propondo representações de educação presencial, educação a distância, e-learning, educação online, aprendizagem enriquecida por tecnologias e ainda de outras modalidades emergentes. As representações assumem o carácter de proposta aberta e decorrem da necessidade de uma primeira ordenação no sentido de topografrar, delineando - a um nível macro - o possível lugar do conceito de blended learning naquele cenário. Num segundo momento, aprofunda-se e circunscreve-se a análise, depurando a evidência observada, agora reduzida a um conjunto de contextos ricos em informação conceptual – um corpus escrito e oral de definições e descrições de blended learning – identificando candidatas a características essenciais e candidatas a características acidentais. Num terceiro momento, procede-se à modelização do conhecimento, encapsulando-a numa proposta de definição sujeita a um processo iterativo e reflexivo, constituído por um conjunto de ciclos de investigação-acção, os quais reflectem a sequência de interacções entre o terminólogo e sujeitos especializados. Defender-se-á que a experimentação deste desenho revela a produtividade de uma sequência cíclica entre a análise textual e discursiva para fins onomasiológicos, a interacção colaborativa e a introspecção. Por outras palavras, embora a natureza do estudo realizado não permita a generalização, para além da relação diádica de mediação que o terminológo estabelece com o especialista, defende-se a produtividade de um procedimento de acção-reflexão autónomo, solitário e introspectivo, no âmbito da qual o terminólogo se afirma como sujeito conceptualizador, decisor e interventor. Resultam deste percurso uma proposta de definição e de descrição de blended learning em língua portuguesa que acreditamos poder servir diferentes actores da comunidade académica envolvida neste domínio de especialidade.

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É objetivo geral deste trabalho perceber o modo como as empresas gerem as terminologias e as línguas de especialidade em contextos de comunicação multilingues, especialmente quando mediada por tradução. Com base num suporte teórico da Terminologia aplicada à tradução e, sempre que necessário, dado o teor interdisciplinar do tema, em pressupostos da Gestão e da Tradução especializada, desenvolvemos a pesquisa no âmbito de um quadro metodológico descritivo, sustentado em vários métodos qualitativos e quantitativos de recolha primária e secundária de dados. Temos, por pano de fundo, um cenário aparentemente paradoxal. Por um lado, para os clientes (empresas e consumidores), a língua é vista como um ativo e um recurso funcional e de apoio: serve como meio para atingir um objetivo, não é o objetivo em si. Do outro lado, da indústria da língua, a língua é matéria-prima e o bem final, ou seja, é o objetivo, o seu produto final, pelo que a preocupação com a qualidade linguística é muito maior. A investigação foi desenvolvida em dois ciclos de pesquisa. No primeiro, o trabalho centra-se na língua portuguesa, como língua de chegada, no mercado global da tradução especializada da CPLP, do qual apresentamos um contorno possível. No segundo ciclo, descrevemos a forma como as línguas são geridas nas empresas internacionalizadas, com destaque para a prática de tradução empresarial ad hoc – e discutimos o status quo da gestão terminológica na generalidade das empresas. Mais do que apontar falhas, apesar de termos identificado a terminologia como um dos fatores críticos do processo, tentamos perceber a causa do ciclo do satisfatório mantido nas empresas, que os melhores argumentos e estudos dos agentes da indústria da língua, nomeadamente da terminologia, não têm conseguido mudar. Numa abordagem, sempre que possível, abrangente e integradora à questão, tentamos desmistificar a clivagem entre fornecedores e clientes e a ideia tout court de más-práticas das empresas, vendo-as à luz das políticas linguísticas da Comunidade Europeia, mas também das caraterísticas da sociedade global do conhecimento. Aí identificamos algumas oportunidades, que exigem não só o investimento da cultura empresarial, mas também uma atitude mais pró-ativa dos agentes da Terminologia, de forma a agilizar o processo de mudança baseado na educação para a qualidade. Deste modo, pensamos ser mais fácil criar uma “cultura favorável” à gestão de terminologia, e à qualidade da língua de especialidade em geral, baseada na confiança e na competência, com atitudes e comportamentos cooperantes ao nível de todas as partes interessadas.

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Este estudo tem como objetivo a delineação dos pressupostos epistemológicos subjacentes ao tratamento da definição em terminologia, enquanto atividade e produto, considerando os seguintes aspetos: a entidade a definir, a definição de definição e suas tipologias, métodos e regras de formulação de boas definições, refletindo sobre os seus limites. Começando por nos situar no período clássico, em que surgiram os primeiros questionamentos sobre a definição, avança-se para a análise das teorias terministas integradas no contexto da linguagem da mente. Percorremos, em seguida, uma época em que se deu especial atenção às questões conceptuais e na qual surgiram propostas de linguagens formais que ambicionavam ultrapassar os constrangimentos da língua natural. Não poderíamos seguir este trajeto sem nos fixarmos sobre as teorias referenciais da filosofia e da linguagem, num momento em que as ciências afirmavam o seu estatuto e metodologias. Na contemporaneidade, é estabelecida uma ponte entre os estudos epistemológicos e a terminologia, detendo-nos sobre as problemáticas teóricas e metodológicas subjacentes à formulação de definições.

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Inserido no âmbito do Projecto “Terminologia da Administração Pública – TERMAP”, o presente trabalho constitui uma análise descritiva de elementos discursivos que nos permitem dar conta da terminologia produzida na Direcção Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, do Ministério da Ciência e Tecnologia. Temos como objectivo a organização da terminologia da área, tendo em vista a fixação dos termos, permitindo assim uma melhor comunicação e transferência de conhecimento, quer a nível intra-institucional quer a nível interinstitucional, bem como a nível externo. Neste trabalho, partimos de uma abordagem semasiológica, e procuramos sempre ter em foco as especificidades discursivas, não pondo de parte, quando necessário, uma perspectiva mais onomasiológica. A abordagem proposta desenvolve-se em torno de cinco capítulos: a) o primeiro traz em revisão aspectos da organização e funcionamento da Administração Pública Central em Angola, na qual se insere o domínio de análise; b) o segundo consiste na análise dos aspectos relativos à constituição do corpus textual; c) os pressupostos teóricos apresentados no terceiro capítulo dizem respeito à formação dos termos complexos e aos fenómenos de variação em terminologia; d) no quarto capítulo, a análise volta ao corpus textual, mais propriamente ao seu tratamento. Neste capítulo apresentam-se os processos relativos à extracção e selecção dos candidatos a termos, e o levantamento dos casos de variação; e) o quinto capítulo é reservado à apresentação e análise dos dados. Fazemos uma proposta de um modelo de base de dados terminológica multilingue. Esta proposta surge na sequência da necessidade de fixar os termos, com vista à transferência de conhecimento.

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Estudo compreendido como uma inter-relação lógica entre tesauros e Terminologia, mais especificamente nos princípios da Teoria Comunicativa da Terminologia — TCT. Analisa um tesauro do ponto de vista da sua organização estrutural. Estuda os descritores verificando sua representatividade como um elemento de representação e recuperação das informações de uma área de especialidade. Sinaliza para uma nova abordagem em relação ao tratamento dos descritores aproximando-os a uma unidade lexical terminológica. Tem como pressuposto de trabalho que a relação que se estabelece entre um sistema de recuperação da informação — SRI e os usuários do sistema é uma relação de comunicação. Apresenta algumas considerações e recomendações.

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Este trabalho visa, num estudo exploratório dos Tratados Internacionais assinados entre Brasil e França, analisar o tratamento dado à terminologia e a forma como esta se constitui em um contexto que envolve regulamentação jurídica e bilingüismo. Partimos do princípio que a terminologia dos tratados está estreitamente relacionada às estratégias de tradução adotadas pelas respectivas comunidades envolvidas, fazendo dela nossa porta de entrada para a reflexão da tradução de textos especializados. Realizamos assim, com base em pressupostos de Terminologia que consideram a dimensão textual e comunicativa da linguagem especializada e em pressupostos de Tradução que vêem o texto traduzido como produto de uma determinada situação comunicativa, sócio-culturalmente determinada, uma análise contrastiva dos tratados. A partir dessa análise, em que verificamos a interferência do processo tradutório na constituição da terminologia das leis, evidenciam-se também nas duas culturas certas preferências quanto às estratégias tradutórias e, conseqüentemente, o caráter singular da produção tradutória.

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Esta é uma pesquisa qualitativa fenomenológica com embasamento filosófico na fenomenologia da percepção de Merleau-Ponty. Tem como propósito conhecer as concepções das mulheres sobre a terminologia relativa ao aparelho reprodutor feminino. Os sujeitos do estudo foram 10 mulheres não-gestantes, não-puérperas e não-nulíparas usuárias do Programa de Saúde da Família (PSF) Jenor Jarros. O instrumento de pesquisa utilizado foi entrevista semi-estruturada no qual perguntava-se sobre o significado das palavras relativas ao aparelho reprodutor feminino, e foi construído a partir da terminologia expressa pelas usuárias do PSF Jenor Jarros recolhida das observações das consultas de enfermagem ginecológica. Surgiram 22 essências que possibilitaram à pesquisadora conhecer de que modo as mulheres concebem seu aparelho reprodutor. As mulheres, sujeitos do estudo, revelaram a íntima relação entre o sentir/perceber seus órgãos reprodutores a partir da experiência vivida com a significação dos órgãos reprodutores. O enfermeiro deve compreender e aceitar que cada mulher tem um modo de perceber seu corpo e que interagem com o mundo de forma peculiar.