861 resultados para Tecnologia de produção


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Armazenamento; Preparação; Pré-limpeza; Descascamento; Condicionamento; trituração e laminação; Cozimento; Extração do óleo bruto; Prensagem mecânica; Extração com solvente orgânico; Extração semicontínua; Extração contínua; Destilação de miscela; dessolventização e tostagem do farelo; Recuperação do solvente; Processo de refinação do óleo bruto; Degomagem; Neutralização; Branqueamento; Desodorização; Aproveitamento da "borra"; Refinação física; Hidrogenação.

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2009

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Dissertação de Mestrado, Tecnologia e Segurança Alimentar, 02 de Junho de 2014, Universidade dos Açores.

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Buscando contribuir na discussão sobre a validade de uma visão ecológica sobre os sistemas produtivos, este trabalho estuda o caso de uma empresa, em Caxias do Sul, que está implementando tecnologia de Produção Mais Limpa. Depois de descrever o processo de implantação desta tecnologia e de avaliar os resultados econômicos e ambientais da medida, descreve suas dificuldades e perspectivas futuras. O trabalho propõe, também, uma nova metodologia de aplicação de tecnologia de Produção Mais Limpa, visando a uma maior simplicidade e praticidade, na intenção de socializar o conhecimento adquirido.

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O presente trabalho procura traçar um paralelo entre o desenvolvimento das novas tecnologias de produção e a sua contrapartida gerencial. São considerados três momentos distintos: produção em massa; uma fase de transição; e produção enxuta. A tese central é demonstrar que a política de suprimentos adotada pelas empresas é influenciada tanto pelo tipo de tecnologia de produção como 'Pela tecnologia de gestão em uso.. Foram analis.adas as políticas de. suprimento de · 33 empresas do ramo metal-mecânico e eletroeletrônico no Estado do ·Paraná

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O papel da tecnologia na produção contemporânea em artes cênicas vem influenciando profundamente as formas de recepção e produção de Teatro, Dança, espetáculos de Circo, shows musicais, entre outras manifestações espetaculares organizadas. Sua aplicação se estende amplamente a outras áreas que necessitam enfatizar o caráter cênico de seus processos de fruição como é o caso dos museus, feiras de ciências, exibições e mostras em artes visuais e o aparato tecnológico de luz, som e configuração espacial usados para estes fins. Neste sentido, o desenvolvimento deste tipo de tecnologia vem gerando e alimentando cadeias produtivas que movimentam uma economia da produção cultural e criam uma rede de relações articuladas em diferentes níveis de atuação, envolvendo produtores de equipamento, fornecedores, lighting designers, cenógrafos, profissionais de sonorização, arquitetos, técnicos de montagem e operação, instituições ensino especializadas, associações de área, entre outros. O foco deste trabalho se concentra em demonstrar como a análise de demandas de tecnologia cênica articuladas pelos sistemas de produção cultural, em particular na região Nordeste do Brasil, possibilitam compreender modelos de organização em curso, contribuindo para o desenvolvimento de uma reflexão multidisciplinar acerca dos processos de produção artística de natureza cênica e como esta produção é afetada pelos limites e possibilidades dos aspectos que caracterizam uma economia destas produções

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A crescente demanda por tecnologias que produzam biocombustíveis de maneira sustentável vem incentivando a utilização de diversos materiais lignocelulósicos para tal finalidade. O objetivo deste trabalho foi comparar o potencial de produção de açúcares (glicose e xilose) da palha e do bagaço de cana-de-açúcar. Inicialmente, as duas biomassas foram caracterizadas, mostrando percentuais muito similares de celulose e hemicelulose (42,1% e 22,6% para o bagaço e 39,2% e 22,7% para a palha, respectivamente). Isto evidencia potenciais similares de produção de açúcares. Posteriormente, foram realizados experimentos em laboratório para comparar os resultados de rendimento de xilose e produção de furfural após as reações de hidrólise ácida das duas biomassas, com o intuito de verificar se este processo, comumente utilizado para o bagaço, pode ser utilizado para a palha. As variáveis que foram avaliadas foram a concentração de ácido (0,5-3,0%m/m), o tempo reacional (15-60min) e a relação sólido-líquido (RSL - 0,1-0,2m/m). Concentrações de 42,72g/L e de 41,31g/L de xilose foram encontradas para a palha e para o bagaço, respectivamente, alcançando rendimentos de xilose superiores a 80%, em reações em laboratório. Também foram realizados ensaios de hidrólise ácida em planta piloto e de hidrólise enzimática em laboratório para avaliar os resultados de rendimento de glicose da palha. Os resultados de rendimento de xilose e produção de inibidores para estas reações foram avaliados e comparados com os dados obtidos em laboratório. Concentrações de 35,2g/Lde xilose e de 27,3g/L de glicose foram encontradas para a palha, alcançando rendimentos de xilose próximos a 100% e de glicose superiores a 64%, em reações de pré-tratamento em planta piloto e em reações de hidrólise enzimática em laboratório. Os resultados evidenciaram que as variáveis concentração de ácido e relação sólido:líquido são as mais influenciam na produção de xilose e glicose

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Neste trabalho, foi estudada a transesterificação enzimática do óleo de soja com álcool catalisada por lipase comercial imobilizada. Inicialmente foram investigados os efeitos da temperatura, do tipo de enzima (Novozym 435, Lipozyme RM-IM e Lipozyme TL-IM) e do tipo de álcool (etanol ou butanol) na síntese de biodiesel utilizando óleo de soja refinado. A melhor temperatura observada para as reações empregando Lipozyme TL IM e Lipozyme RM IM foi de 50C, enquanto que para a Novozym 435, a temperatura ótima foi de 70C. O maior teor em biodiesel (~60%) foi obtido na etanólise do óleo de soja a 70C utilizando Novozym 435 a 5% m/m. Também foi avaliada a síntese de biodiesel por via enzimática a partir da etanólise de óleos ácidos com índice de acidez (IA) (de 8,5, 54,4 e 93,7). A conversão do ácido graxo livre foi superior a 90% nas reações conduzidas com Novozym 435 nas reações com os três óleos ácidos testados. O teor em biodiesel foi próximo a 50% na etanólise do óleo de soja com índice de acidez de 8,5 empregando Lipozyme TL IM, porém para índices de acidez maiores este rendimento diminuiu. Para as reações conduzidas com Lipozyme RM-IM, o teor em biodiesel manteve-se em torno de 30% para todos os óleos ácidos investigados. A etanólise do óleo de soja refinado empregando reator de leito fixo em modo contínuo, a 50C, foi investigada variando a velocidade espacial dos reagentes (0,255 e 0,508 h-1), o tipo de lipase (Novozym 435, Lipozyme RM-IM e Lipozyme TL-IM) e a possibilidade de reuso do biocatalisador após lavagem com butanol. Na reação com Novozym 435, o teor em biodiesel foi de aproximadamente 50% e se manteve estável durante 4,5 h para as duas velocidades espaciais testadas. A lipase Lipozyme TL-IM apresentou teor em biodiesel maior do que o obtido nas reações com os outros biocatalisadores (~80%), porém não apresentou a mesma estabilidade. Foi observada uma queda significativa na produção de biodiesel nas reações empregando o reuso do biocatalisador

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A produção de H2S (sulfeto de hidrogênio) é um dos principais problemas na indústria do petróleo, sendo esta uma das causas da corrosão de tanques de estocagem e tubulações. Essa produção é possibilitada devido à injeção de água do mar durante o processo de recuperação secundária do petróleo, onde alguns micro-organismos presentes nessa água, tais como as bactérias anaeróbias heterotróficas totais (BANHT) e as bactérias redutoras de sulfato (BRS), que promovem a redução do sulfato a sulfeto. Atualmente, o método de quantificação destes micro-organismos é a técnica do Número Mais Provável (NMP) que estima o resultado em aproximadamente 28 dias. No presente trabalho foi utilizada a metodologia da produção semi-contínua de sulfeto biogênico pelo período de 15 dias, com o intuito de correlacionar com os resultados das quantificações de BANHT e BRS através da técnica convencional do NMP. Foram analisadas amostras de diferentes procedências da indústria do petróleo, apresentando variação na salinidade de 0 a 16 g.L-1. O objetivo deste procedimento foi avaliar as velocidades específicas e instantâneas de produção de H2S, sugerindo, desta forma, quais amostras apresentam maior potencial para a produção biogênica de sulfeto e em quais condições essa produção se dá. Observou-se que em todas as amostras a geração do H2S se dá de forma crescente até a estabilização desta produção, sendo esta obtida quase sempre em seis dias (144h) do crescimento microbiano. A produção do sulfeto biogênico se deu de forma mais intensa nas amostras do fundo de tanque de estocagem de óleo e da água de formação. A quantificação das BANHT e das BRS foram avaliadas pelo método do NMP de acordo com a tabela de Harrigan, a qual subestima a população microbiana, desconsiderando erros provenientes da técnica

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Conteúdo: - v. 1. Uso de farinha mista de trigo e mandioca na produção de pães - Ahmed El-Dash, Moacir Roberto Mazzari, Rogério Germani (Ed.); v. 2. Uso de farinha mista de trigo e milho na produção de pães - Ahmed El-Dash, Rogério Germani (Ed.); v. 3. Uso de farinha mista de trigo e soja na produção de pães - Ahmed El-Dash, Lair Chaves Cabral, Rogério Germani (Ed.); v. 4. Uso de farinha mista de trigo e sorgo na produção de pães - Ahmed El-Dash, José Emílio Campos, Rogério Germani (Ed.); v. 5. Uso de farinhas mistas na produção de massas alimentícias - Ahmed El-Dash, Rogério Germani (Ed.); v.6. Uso de farinhas mistas na produção de biscoitos - Ahmed El-Dash, Rogério Germani; v. 7. uso de farinhas mistas na produção de bolos - Ahmed El-Dash, Rogério Germani (Ed.).

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Dissertação de mest., Arqueologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2009