995 resultados para Teatro D. Maria II


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Relatório de estagio para obtenção do grau de mestre em Edição de Texto

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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Jornalismo

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos à obtenção do grau de Mestre em História da Arte

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The design and synthesis of Lamellarin D conjugates with a nuclear localization signal peptide and a poly(ethylene glycol)-based dendrimer are described. Conjugates 1-4 were obtained in 8-84% overall yields from the corresponding protected Lamellarin D. Conjugates 1 and 4 are 1.4 to 3.3-fold more cytotoxic than the parent compound against three human tumor cell lines(MDA-MB-231 breast, A-549 lung, and HT-29 colon). Besides, conjugates 3, 4 showed a decrease in activity potency in BJ skin fibroblasts, a normal cell culture. Cellular internalization was analyzed and nuclear distribution pattern was observed for 4, which contains a nuclear localization signalling sequence.

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Aborda a memória constituída pelos engraxates da praça Dom Pedro II, a partir da relação que estes mantêm com este espaço público e dos significados que eles lhes atribuem. Tem por objetivo estudar a construção dessa memória como fenômeno constitutivo da vida desses engraxates flagradas nas suas histórias de vida, ferramenta deste trabalho.

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O presente documento retrata o trabalho efetuado durante o ano letivo 2011/2012, cujo objetivo é a análise e a reflexão sobre o planeamento, condução e avaliação do ensino de uma turma, da qual fui responsável. Pretende, ainda, refletir sobre o contributo e pertinência das várias ações de promoção para a saúde e atividades de complemento curricular desenvolvidas, assim como a importância do acompanhamento semanal da direção de turma e de um melhor conhecimento da comunidade em que esta está inserida.

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The filamentous fungus A. phoenicis produced high levels of beta-D-fructofuranosidase (FFase) when grown for 72 hrs under Solid-State Fermentation (SSF), using soy bran moistened with tap water (1:0.5 w/v) as substrate/carbon source. Two isoforms (I and II) were obtained, and FFase II was purified 18-fold to apparent homogeneity with 14% recovery. The native molecular mass of the glycoprotein (12% of carbohydrate content) was 158.5 kDa with two subunits of 85 kDa estimated by SDS-PAGE. Optima of temperature and pH were 55 degrees C and 4.5. The enzyme was stable for more than 1 hr at 50 degrees C and was also stable in a pH range from 7.0 to 8.0. FFase II retained 80% of activity after storage at 4 degrees C by 200 hrs. Dichroism analysis showed the presence of random and beta-sheet structure. A. phoenicis FFase II was activated by Mn(2+), Mg(2+) and Co(2+), and inhibited by Cu(2+), Hg(2+) and EDTA. The enzyme hydrolyzed sucrose, inulin and raffinose. K(d) and V(max) values were 18 mM and 189 U/mg protein using sucrose as substrate.

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Resumo Este artigo visa discutir a relação entre o segundo imperador do Brasil, Pedro d'Alcântara, e seu último mestre de línguas semíticas e orientais, o alemão Christian Friedrich Seybold (1859-1921). Uma leitura preliminar dos diários do monarca nos chamou a atenção para a enorme quantidade de menções e referências àquele orientalista alemão, o que revela, de certa forma, a importância que o professor ocupava na vida de d. Pedro II. No entanto, ao passo que Seybold está presente em numerosas páginas dos diários, nos causa certa estranheza que tal fato tenha merecido pouca ou nenhuma consideração por parte dos biógrafos do imperador, já que o contato frequente entre eles durante cinco anos se resume a algumas poucas linhas e alusões esparsas. Partindo de uma releitura crítica do material disponível na historiografia brasileira sobre Seybold, pretendemos aportar novos dados para o estudo bio-bibliográfico daquele que foi uma figura atuante na vida intelectual de d. Pedro II, presente até os últimos dias de vida do soberano.

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Deste "Primeiro Acto" fazem parte algumas das músicas que fui compondo para peças de teatro ao longo de vários anos. Como é evidente, a música de cena coexiste com a imagem e representação teatral e a elas está ligada duma forma inseparável. Contudo, pretendo que algumas das músicas possam ter autonomia suficiente para se apresentarem sozinhas como peças musicais independentes. Tal foi o propósito deste disco. A escolha dos trechos de música obedeceu a um critério musical e dramático que vagamente jogasse com dois mundos: a cidade e o circo. Passados cinco anos do lançamento do CD fui convidado pela Direcção do Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica – FITEI para conceber e realizar um espectáculo, para o FITEI – 2005, com músicas e canções que fui fazendo para teatro ao longo dos anos. Servindo-me como base das músicas deste CD, juntando outras, e escrevendo um guião cénico de ligação das várias músicas, com novos arranjos instrumentais, juntaram-se dez músicos, quatro cantores e quatro bailarinos para realizar esse espectáculo que, além da sua estreia em 2005 no Teatro Rivoli, no Porto, foi apresentado também nas comemorações do Dia Mundial de Teatro de 2006 no Teatro Nacional D. Maria II. Os trechos musicais escolhidos fizeram parte dos seguintes espectáculos: "Hoje começa o Circo" de João Lóio, encenado por João Mota, pelo Grupo de Teatro Roda Viva, Porto,1978; "Mais um Dia", espectáculo musical de João Lóio, Porto,1987; "Dança de Roda" de Arthur Schnitzler, encenado por João Paulo Costa, pelo Grupo de Teatro " Os Comediantes", Porto, 1990; "Um certo Plume" de Henri Michaux, encenado por Adriano Luz no Teatro da Cornucópia, Lisboa, 1993; "Aurélio da Paz dos Reis", filme realizado por Manuel Faria de Almeida, Lisboa, 1995; "Edmond" de David Mamet, encenado por Adriano Luz no Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa, 1996; "A pandilha" de Cândido Ferreira, encenado por Cândido Ferreira, pelo Teatro Experimental do Porto, Porto, 1996 (No final deste texto d-se informação pormenorizada sobre as peças e filme dos quais estes trechos musicais fizeram parte).Gravado em Junho, Julho e Setembro de 2000, este CD tem a seguinte ficha técnica: Direccção Musical e Produção: João Lóio; Gravação: Fernando Rangel; Mistura: Fernando Rangel e João Lóio; Masterização: Fernando Rangel; Estúdio de Gravação: Fortes & Rangel, Porto; Desenho Gráfico: José Tavares; Fotografias: Jorge Gigante e José Tavares. O “PRIMEIRO ACTO” contou com a participação dos seguintes músicos: Flauta: Jorge Salgado; Saxofone Soprano: Fernanda Alves; Saxofone Alto: Rosa Oliveira; Saxofone Tenor: Mário Santos; Isabel Anjo; Saxofone Barítono: Mário Brito; Trompa: Bohdan Sebestick; Trombone: Vítor Faria; Tuba: Manuel Costa; Harpa : Ana Paula Miranda ; Acordeão: Arnaldo Fonseca ; Guitarras: Carlos Rocha; Baixo Acústico: Firmino Neiva; Piano: Carlos Azevedo; Helena Marinho; Paulino Garcia; Violinos: David Lloyd; Richard Tomes; Suzanna Lidegran; Viola: David Lloyd; Violoncelo: Miranda T. Adams; Contrabaixo: António Augusto Aguiar; Sintetizador: João Lóio ; Percussão : Mário Teixeira; Coro: Guilhermino Monteiro, Jorge Prendas, Rui Vilhena.

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O espectáculo Serviço DAmores, encenado por Maria Emília Correia, que é igualmente a autora da dramaturgia, ao emergir na programação do Teatro Nacional D. Maria II como um espectáculo acessível, apelativo, vivo, colorido e aparentemente mais exercício visual e lúdico do que especulação filosófica (o que não é senão parcialmente verdade mas, mesmo que o fosse, tinha a sustentar tal opção numa leitura exegética da obra vicentina que nela vê a criação plástica mais do “ourives” do que do poeta que Vicente também foi), esconde, porém, para quem quiser atentar, uma leitura disfórica do amor, como que anunciando a posteridade vicentina no que há-de vir a ser, no final do Renascimento, com Camões, o período perturbante a que se chamou Maneirismo.

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O presente artigo teve origem num texto escrito para o programa do espectáculo Frei Luís de Sousa, com encenação de Carlos Avilez, no Teatro Nacional D. Maria II, na abertura das Comemorações do Bicentenário do nascimento de Almeida Garrett.

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Ano das Comemorações do Bicentenário do nascimento de Almeida Garrett.