992 resultados para Teacher influences


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There is international concern about falling enrollments in higher education, particularly the sciences, by gifted students. In this mixed method study, the top performing 200 students (approximately 1%) within a particular education jurisdiction at the beginning of their first year at university were surveyed and 20 interviewed about their school experiences using a biographical interpretive design. This study focussed on identifying those characteristics of teachers which supported students’ interests. Participants identified seven characteristics of teachers that students identified as supportive of their potential career pathways. These included connecting pedagogical practices with student interests, being passionate about their subject matter, having good content knowledge, making learning experiences relevant, setting high expectations of students, being a good explainer of complex ideas, and being a good classroom manager. This study extends our knowledge of how teachers influence gifted students and has implications for both pre-service and in-service teacher education and career counselling.

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Objetivo: A compreensão da Educação Especial no paradigma da inclusão envolve vontade política e social e mobiliza necessariamente os profissionais de educação, sendo fundamental conhecer a sua opinião. Em Portugal, o Decreto-Lei n.º 3/2008 trouxe mudanças significativas no papel dos docentes do ensino regular, pelo que este estudo tem como objetivo, passados 6 anos da implementação, descrever a opinião de educadores e professores do 1º ciclo acerca da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais e conhecer os fatores que justificam as suas opiniões. Método: Foram inquiridos 244 docentes, 122 educadores de infância e 122 professores do 1º ciclo de escolas públicas e privadas, da Área Metropolitana do Porto, os instrumentos usados foram uma folha de caracterização individual e um questionário de vinhetas com descrições do funcionamento de crianças, onde os respondentes se posicionavam, para cada uma, quanto à sua aceitação nas salas. Resultados /Discussão: Os resultados apontam que as vinhetas que descreviam funcionamentos de crianças compatíveis com Perturbação de Espetro de Autismo e Paralisia Cerebral, foram as menos, sendo as justificações a falta de formação e a impossibilidade de despender o tempo necessário devido à exigência de bons resultados académicos. Aferimos que a formação em Educação Especial apenas estava associada à aceitação de alunos com Paralisia Cerebral. Aferimos que a função do docente-educador vs professor do 1ºciclo- apenas é influenciadora de aceitação no caso de alunos com Perturbação de Espetro de Autismo, Paralisia Cerebral e Atraso Global de Desenvolvimento/Dificuldades de Aprendizagem. O facto de se tratar de uma escola pública ou privada influencia a aceitação dos alunos, com os docentes do ensino privado a evidenciarem maior aceitação dos alunos do que os do ensino público.

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

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Social moderation involves teachers gathering together to discuss their judgements of the quality of student work and to reach agreement regarding the standard awarded. This qualitative study conducted over a three-year period investigated the social practice of moderation and the influence on teachers’ judgements of students work. An initial survey of teachers’ understandings of moderation and standards, pre-interviews of teachers who participated in the moderation meetings, observations of these meetings with a particular focus on one teacher (focus teachers) comprised the data collection methods. Data analysis involved organising, matching, coding, identifying patterns and themes using a constant comparative method. Socio-cultural theories of learning and assessment underpinned the approach to data analysis and proved helpful in explaining the diverse influences on teachers’ judgements beyond the task criteria, and the progressive development of shared understandings through engaging in professional discussions of students’ work. The study revealed that the process is not clear and linear and is influenced by factors such as the representation of the standards and the knowledge base of the teachers.

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The study investigated early childhood teacher decision making at the preschool level in the state of Victoria, Australia. Victorian teachers at the preschool level were in an interesting position in 2004. Unlike most other Australian states Victoria did not have a curriculum framework guiding educational content and pedagogy. Consequently, this study was able to take advantage of this situation and examine teacher decision making at a time when early childhood teachers were relatively autonomous in deciding curriculum content. The opportunity to study teacher decision making in this way has since passed, as Victorian preschool teachers are now regulated by newly introduced state and national curricula frameworks. To identify influences affecting teacher decision making three preschool teachers were interviewed and curricula related policies were analysed. The data were analysed using Fairclough’s critical discourse analysis (CDA) technique. Critical discourse analysis enabled a close analysis of influences on teacher decision making illustrating how discourse is legitimated, marginalised, and silenced in certain curricula practices. Critical theory was the underpinning framework used for the study and enabled taken-for-granted understandings to be uncovered within early childhood policies and teacher interviews. Key findings were that despite there not being a government-mandated curricula framework for Victorian preschool education in 2004, teachers were held accountable for their curricula practice. Yet as professionals, early childhood teachers were denied public acknowledgment of their expertise as they were almost invisible in policy. Subsequently, teachers’ authority as professionals with curricula knowledge was diminished. The study found that developmentally appropriate practice (DAP) was a dominant discourse influencing teacher decision making (TDM). It operated as legitimated discourse in the 2004 Victorian preschool context. Additionally, the study found that teacher directed practice was legitimated, marginalised, and silenced by teachers. The findings have implications for early childhood teacher decision making at the practice, research, and policy levels. Findings show that the dominance of the DAP discourse informing teacher decision making limits other ways of thinking and practising.

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For graduating teachers, the bridging period between formal teacher preparation and joining the profession is a time of high anxiety and great excitement. While this transition influences efficacy, job satisfaction, career length and future teaching quality, it is widely recognized to be inconsistent, poorly planned and resourced and largely unsupported (DEST, 2002; Herrington & Herrington, 2004). In Australia, the transition to teaching remains largely a school-based affair. However, individual schools may not have the resources to support a comprehensive and cohesive transition program. This paper discusses a pilot university program of extended teacher preparation. It reports on the perceived professional learning needs of a group of graduates as they transition to teaching. The key findings indicate that these graduates are seeking ongoing support as they develop confidence in their canonical skills of teaching. We argue that university-based programs are one way of providing professional learning and support for beginning teachers.

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Background The development of intelligent, thinking performers as a central theme in Physical Education curriculum documents worldwide has highlighted the need for an evolution of teaching styles from the dominant reproductive approach. This has prompted an Australian university to change the content and delivery of a games unit within their Physical Education Teacher Education (PETE) course and adopt a productive student centred approach that is compatible with current curriculum directives. The significance of prospective physical educators’ biographies on their receptiveness to this pedagogical innovation was studied to help recognise and understand potential differences and subsequently guide programme development to help improve the impact of teacher education. Purpose To investigate whether past school and sporting experiences are powerful influences on Australian PETE recruits’ initial perspectives about effective physical education teaching practice and their receptiveness to an alternative pedagogical approach. Participants and Setting 49 first year pre-service PETE students (53% male; 47% female; mean age 18.88 ± 1.57 years) undertaking a compulsory unit on games teaching at an Australian university volunteered to take part in the study and were grouped according to their highest level of representation in games, either school/club (n=13), regional (n=20), or state/national (n=16). Students experienced the constraints-led approach as learners and teachers during an 8-week games unit informed by nonlinear pedagogy and underpinned by motor learning theory. Data collection and Analysis Prior to the commencement of the unit participants completed part A of a two part mixed response questionnaire aimed at gathering data about their physical education and sporting background. The data were summarised using descriptive statistics. Pre and post intervention, participants completed part B responding, via Likert Scale with their opinion of the importance of each sub-component of the traditional reproductive style for an effective games teaching session. This resulted in a traditional reproductive games teaching belief score. For each sub-component, participants were invited to respond in more detail to justify their opinions. A one-way between groups analysis of variance (ANOVA), Tukey’s HSD Post Hoc Test and a two - tailed, paired samples t test were used to analyse the quantitative data. Content analysis was used to analyse the qualitative data. Findings The traditional, reproductive approach was the most frequently reported teaching approach used by the physical education teachers and sports coaches of participants in all groups. Prior to the commencement of the alternate games unit, participants in each representative level group held very strong custodial traditional reproductive games teaching beliefs. After experiencing the alternative games unit there were statistically significant differences in the traditional reproductive games teaching belief mean scores for each group, This combined with participants’ qualitative responses indicated a receptiveness to the alternative pedagogy. Conclusions The results of this present study show that, contrary to previous research undertaken in North America, in Australia, it is possible for PETE educators to change beliefs in order to overcome the constraint of acculturation and provide PETE students with the knowledge, understanding and belief in an alternate approach to teaching games in physical education compatible with curriculum documents.

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New ways of thinking are required in teacher education to promote beginning teachers as change agents in education. Twenty years after the Salamanca Statement (UNESCO, 1994) that called for schools to provide equitable opportunities for all children, teaching practices in many classrooms are informed by the deficit view of learning. Beginning teachers need to be prepared to challenge the ideological influences that operate in schools. Deleuze and Guattari’s (1987) model of the rhizome is used to report one beginning teacher’s journey as she learnt to negotiate structural and personal obstacles to create an inclusive learning environment. Data from reflective diaries, semi-structured interviews and classroom observations highlight contextual and personal factors in one case study that contributed to the nonlinear, complex process of becoming an inclusive educator. The paper concludes by arguing the voice of beginning teachers is essential for the ongoing movement towards the creation of just, inclusive schools.

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English has always occupied a key position in China’s education. The quality of English education depends largely on the quality of the English teaching force. Improving the overall quality of Teaching English as a Foreign Language (TEFL) teachers entails advancing both their teaching and research competence. This study, with its focus on Chinese TEFL teachers working in a higher education institution, was set up in a context where Chinese higher education colleges are being transformed into universities and research is becoming a crucial aspect of all teachers’ work. This small-scale case study investigated a group of Chinese TEFL teachers’ perceptions about research and their individual and workplace characteristics that influenced their research endeavours. The findings revealed that Chinese TEFL teachers recognised the significance of research for teaching, professional growth and career advancement. However, lack of individual characteristics such as research and disciplinary knowledge, confidence in research and intrinsic motivation impeded their research efforts. Their institution and departments seemed to encourage research; yet, more specific financial and academic support to start and sustain their research endeavours is required. This study’s findings provide implications for both individual teachers and their institutions to engage TEFL teachers more actively in research.

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This study draws on an eclectic range of influences. The early research was guided by the traditions of Personal Construct Theory. The study was later extended by drawing on theoretical tenets of social constructionism and the notion of the Saturated Self and Anthony Gidden's work on structuration and his later work on self identity. This has provided a new way of investigating how becoming a PE teacher through constructed knowledge established a professional identity. The data suggest that during the process of constructing professional knowledge, the students forge their identities by establishing 'position' and 'role'. In doing so, the participants in this study experienced a series of dilemmas of professional self. These dilemmas are a product of what Giddens calls high modernity and what Gergen refers to as postmodernity. It seems that to become a PE teacher, the dilemmas must be worked through until a position of ontological security has been achieved. For some this was profoundly difficult. In spite of this, the methods of study allowed the participants to begin to articulate their theories and visions of teaching physical education, and the therapeutic qualities of Kelly's theory encouraged many of the students to 'see it differently' (Rossi, 1997) and to begin to develop a rationale for professional work in physical education based on socially just practices.