982 resultados para Técnicas da aula
Resumo:
A sexualidade estando presente desde o nascimento, na adolescência assume novo significado. Descobre-se o primeiro amor através de uma relação de intimidade e partilha de afectos, o corpo adquire um novo sentido, o grupo torna-se importante enquanto fonte de suporte, partilha de angústias e confiança, contribuindo para o desenvolvimento do adolescente. Na adolescência, perscrutam alguns factores de risco, nomeadamente a vivência da sexualidade de forma não informada e responsável, com repercussões para a saúde física e psicológica, pelo que é imperioso intervir através de programas formativos no âmbito da sexualidade que promovam vivência desta de forma responsável. São objectivos do estudo: Promover um modelo de intervenção formativa baseado no debate e reflexão crítica sobre sexualidade em contexto de sala de aula; Construir e validar instrumentos que permitam avaliar as atitudes face à sexualidade e ainda os conhecimentos dos adolescentes sobre reprodução, planeamento familiar e infecções de transmissão sexual; Testar a eficácia de um programa de intervenção formativo a nível dos conhecimentos sobre planeamento familiar, infecções de transmissão sexual, reprodução e atitudes face à sexualidade; Testar a efectividade do programa de intervenção formativo numa amostra alargada de adolescentes, analisando também o papel das variáveis sociodemográficas, sociopsicológicas e sexuais. O trabalho de campo desenvolveu-se em três estudos distintos, no primeiro e terceiro participaram 840 adolescentes e no segundo 90. No primeiro estudo construímos e validamos os instrumentos para colheita de dados, no segundo, experimental de campo, validamos o modelo da intervenção formativa no âmbito da sexualidade e no terceiro, descritivo e correlacional, testamos a efectividade de um programa de intervenção numa amostra mais alargada. O protocolo de recolha de informação incluiu quatro escalas construídas para o efeito com o intuito de avaliar as atitudes face à sexualidade, os conhecimentos sobre planeamento familiar, infecções de transmissão sexual e reprodução e ainda a escala de insatisfação com a imagem corporal em adolescentes e a escala de satisfação com o suporte social. As raparigas e residentes na zona urbana são as que têm mais conhecimentos sobre planeamento familiar e possuem atitudes face à sexualidade mais favoráveis. Os interlocutores preferenciais sobre sexualidade são os amigos, seguidos da mãe. São os adolescentes com pouca ou moderada prática religiosa que já iniciaram a actividade sexual. São as raparigas que têm maior satisfação com o suporte social nas dimensões, satisfação com as amizades, intimidade, actividades sociais e suporte social total. Os adolescentes que já iniciaram a actividade sexual, revelam maior percepção de suporte social na dimensão satisfação com a amizade. O modelo de formação construído e aplicado influenciou as atitudes face à sexualidade, conhecimentos sobre reprodução, sobre infecções de transmissão sexual e sobre planeamento familiar. Do nosso ponto de vista, pensamos ser urgente a aplicação de programas de intervenção formativos em contexto escolar, ou outro, que integrem de uma forma harmoniosa as várias facetas da sexualidade humana, promovendo a aquisição de uma postura responsável, flexível e gratificante nos adolescentes enquanto seres sexuados.
Resumo:
Enquadrado numa perspectiva sócio-construtivista em Didáctica de Línguas (DL), o presente trabalho propõe-se identificar e descrever as imagens face às línguas estrangeiras, em particular à língua Alemã, e sua aprendizagem, que se manifestam numa determinada comunidade escolar. Com base nas imagens identificadas, pretende-se compreender de que forma elas se relacionam com a dimensão afectiva presente no processo de ensinoaprendizagem, nomeadamente no que diz respeito à relação afectiva que o aprendente vai construindo com o alemão, objecto de estudo. Neste quadro, foram traçadas as seguintes questões de investigação para este trabalho: (1) Que imagens face às línguas escolares (inglês, francês, espanhol, português e, em particular, alemão), se manifestam numa determinada comunidade escolar (considerando os alunos, encarregados de educação, professores, administração da escola e funcionários)?; Como se (inter-) relacionam estas imagens nos diferentes públicos considerados?; (2) De que forma se manifestam as imagens face à língua alemã e sua aprendizagem na interacção em sala de aula de Alemão (LE)? Quais as marcas discursivas que as identificam e tecem?; De que forma estão estas imagens associadas às emoções e (3) Quais as emoções associadas às imagens do Alemão e sua aprendizagem em contexto de sala de aula? A investigação recente em DL sugere que as imagens que um determinado sujeito constrói face a uma dada língua permitem compreender as suas atitudes e comportamentos face à mesma, nomeadamente no que diz respeito à relação afectiva que vai construindo com a língua em causa e sua aprendizagem (cf. ARAÚJO E SÁ & SCHMIDT 2008, DE PIETRO & MÜLLER 1997, MÜLLER 1998, PERREFORT 2001). Estas imagens, enquanto constructos sociais, elaboram-se, revitalizam-se e cristalizam-se na e pela interacção verbal em sala de aula. Nesta perspectiva, o presente trabalho discute os conceitos de imagem/representação face às línguas, relacionandoos com a dimensão afectiva (inegavelmente) presente nos processos de ensino-aprendizagem das LE e à luz de uma abordagem interaccional em DL. A investigação desenrolou-se em duas fases. Numa primeira, aplicou-se um inquérito por questionário a toda uma comunidade escolar (incluindo todos os públicos anteriormente referidos), numa escola secundária com terceiro ciclo em Albergaria-a-Velha, no distrito de Aveiro. Os dados recolhidos foram analisados segundo uma abordagem mista (quantitativa e qualitativa). Os resultados apontam para imagens fortemente escolarizadas, na medida em que os inquiridos parecem considerar as línguas estrangeiras sobretudo enquanto objectos de apropriação em contextos escolares. Identificaram-se imagens homogéneas e consistentes das línguas estrangeiras, evidenciando-se, no que à língua alemã diz respeito, a sua dificuldade. Os resultados relacionam-se com os obtidos noutras investigações realizadas em terreno nacional em DL, corroborando alguns e complementando outros (ARAÚJO E SÁ 2008, SIMÕES 2006, PINTO 2005, MELO 2006 e Projecto Imagens das Línguas na comunicação intercultural: contributos para o desenvolvimento da competência plurilingue). Numa segunda fase, acompanhou-se uma turma de alemão (LE) ao longo de um ano lectivo completo, tendo-se procedido à vídeo-gravação das aulas e, posteriormente, à identificação do que designámos por ‘episódios significativos’, para constituição do corpus de análise. A análise interaccional destes episódios permitiu a identificação de diferentes marcas discursivas (verbais, para-verbais e não-verbais) que indiciam, por um lado, a circulação e (re)construção de imagens face ao alemão e sua aprendizagem e, por outro, a presença de um conjunto de emoções associadas a estas imagens, nos discursos dos aprendentes e da professora. No que diz respeito à imagem da dificuldade do alemão e da sua aprendizagem, cristalizaram-se seis indicadores: (1) a compreensão oral e a pronúncia, (2) o léxico e as palavras compostas (3) os números, (4) a leitura, (5) o sistema de regras gramaticais e, finalmente, (6) a auto-imagem dos alunos enquanto aprendentes de alemão. Os resultados sugerem ainda a associação destas imagens a emoções tendencialmente ‘negativas’ (por exemplo a arrelia e o embaraço), isto é, que se traduzem numa atitude de distanciamento e de evitamento linguístico. Face às conclusões obtidas, propõe-se um conjunto de princípios enquadradores para uma educação em línguas ‘afectivamente consciente’ e capaz de promover imagens mais positivas das línguas e das suas aprendizagens, designadamante do alemão. Considerando-se a diminuição acentuada dos aprendentes de alemão (LE) em contexto escolar nacional nos últimos dez anos, aponta-se para a necessidade de melhor compreender a relação entre a falta de popularidade escolar desta língua e a imagem da sua dificuldade (de aprendizagem).
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O questionamento dos alunos é reconhecido como uma capacidade fundamental, de nível superior, associada ao desenvolvimento de outras competências centrais, como o pensamento crítico, a resolução de problemas ou a capacidade de reflexão, assumindo especial relevância no contexto de disciplinas científicas. O presente estudo surge no atual enquadramento de reestruturação curricular do ensino universitário em Portugal, como um caso de colaboração estreita entre investigadores do Departamento de Educação e professores das Unidades Curriculares de “Microbiologia”, “Genética” e “Temas e Laboratórios de Biologia”, do Departamento de Biologia, na Universidade de Aveiro. Estas unidades curriculares, dirigidas a alunos de várias licenciaturas, são sobretudo frequentadas por alunos do primeiro ano das licenciaturas em Biologia e Biologia/Geologia. Um dos principais objetivos era identificar contextos de prática no âmbito dos quais pudéssemos sugerir estratégias inovadoras de Ensino, Aprendizagem e Avaliação (EAA), que promovessem o questionamento dos estudantes, numa lógica de alinhamento construtivo. Outro dos objetivos era também o de analisar e caracterizar o questionamento dos alunos, associado à diversidade de estratégias adotadas. A presente investigação adota princípios dos paradigmas naturalista e sociocrítico, seguindo uma abordagem metodológica sobretudo de natureza qualitativa. As várias situações de EAA foram desenhadas, implementadas e adaptadas atendendo às particularidades de cada Unidade Curricular (UC), ao longo de dois estudos (2007/2008 e 2008/2009). O questionamento dos alunos foi caracterizado nos diversos contextos de EAA, atendendo ao seu nível cognitivo. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas com alunos selecionados, no fim de cada estudo (17 alunos no total), e também com os professores envolvidos (4 professores), no fim do segundo estudo. A análise do questionamento dos alunos nos variados contextos, permitiu confirmar um questionamento espontâneo pouco frequente e tendencialmente de baixo nível cognitivo associado à expressão oral. No entanto, em situações com efeitos sumativos na avaliação, verificou-se um maior envolvimento e uma maior participação dos alunos, associados a uma maior frequência e qualidade do questionamento. Confirmamos o papel fundamental que a avaliação desempenha no decurso da aprendizagem, valorizando o seu papel formativo bem como o feedback proporcionado pelos professores no sentido de alcançar melhores desempenhos em termos de questionamento e, em última análise, em termos de aprendizagem. Todas as evidências recolhidas permitem afirmar que o questionamento constituiu um importante motor para um alinhamento construtivo entre o ensino, a aprendizagem e a avaliação, devidamente articulados com os objetivos de aprendizagem de cada UC. Comprovamos, também, que se não forem criadas situações em que os alunos sejam incentivados a questionar, situações que constituam para si um desafio, um estímulo extrínseco, apenas teremos acesso ao seu questionamento oral e espontâneo, com as características que já lhe são conhecidas. Afirmamos, assim, a relevância de se desenharem situações de ensino, aprendizagem e avaliação, que promovam nos alunos o desenvolvimento da competência de questionamento. Um outro objetivo central de investigação a que nos tínhamos proposto era a caracterização do questionamento dos alunos numa perspetiva mais holística, situando-o como uma competência fundamental que deverá ser desenvolvida em contextos educativos, mas também ao longo da vida. Avançamos com uma proposta de modelo de competência de questionamento, como um dos resultados principais do presente estudo. Este modelo surge de toda a experiência investigativa e, sobretudo, do estudo aprofundado de dois casos, correspondentes a dois alunos selecionados, que permitiu a elucidação das dimensões de competência. Assumindo o questionamento como competência, consideramos que o modelo proposto, e ainda em evolução, poderá representar um importante contributo para a teoria e para a prática do questionamento.
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Tesis doctoral (Universidad de Barcelona, 2004)
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Objetivos: sistematizar y evaluar el uso de las principales estrategias de motivación y comunicabilidad en el aula. Enfatizar la renovación metodológica, remarcando las estrategias de 'cómo' enseñar. Muestra: 700 alumnos de BUP y COU. No especifica los niveles, ni el centro al que pertenecen. Los profesores desarrollarán las técnicas de comunicabilidad y motivación, viendo los efectos que dicho entrenamiento tiene sobre el estilo del profesor. Como variable dependiente está el entrenamiento en técnicas de motivación y comunicabilidad. Las variables dependientes son: filosofía educativa del profesor, nivel de exigencia del mismo, funciones docentes y relación personal del profesor con sus alumnos. Las mejoras más consistentes se dan en los factores de relación personal, función docente y filosofía educativa, aunque también han incidido favorablemente en la actividad y el estilo educativo del profesor respecto a los alumnos, lo que demuestra la eficacia generalizadora y globalizante de dicho entrenamiento. Una de las conclusiones que se extrae es lo novedoso del tema, puesto que no existen, en el campo educativo, instrumentos precisos que evalúen la función docente desde tres perspectivas diferenciales: alumnos, profesores y observadores.
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Comprobar si los tratamientos de modelado y auto-instrucciones, o ambos, incrementan las interacciones sociales, en comparación al grupo control y grupo placebo, aumentando también las conductas autónomas y las conductas positivas o aceptadas y disminuyendo los rechazos por parte del profesor y de los compañeros. 50 niños, de tercero y cuarto de EGB de varios colegios públicos y privados de Tenerife. Repartidos al azar en 5 grupos: 4 experimentales y 1 de control, de 10 sujetos cada uno. Condiciones: grupo I: auto-instrucción; grupo II: modelado; grupo III: entrenamiento combinado; grupo IV: control. Cada grupo contaba con 2 terapéutas, debidamente entrenados. 1) Variables de control: a) inteligencia, b) adaptación personal, c) adaptación escolar. 2) Variables independientes: grupo I: se aplicó la técnica auto-instruccional, grupo II: técnica modelado, grupo III: combinación dos técnicas anteriores, grupo placebo: permitió controlar las variables extrañas y grupo control. 3) Variables dependientes: a) interacción social: de compañeros, con profesor, conductas autónomas, conductas heterónomas, conductas positivas, conductas negativas. b) adaptación social: retraimiento social y ansiedad. 1) 20 tarjetas-modelos, sobre situaciones sociales concretas,para los grupos I,II y III, 2) Cuestionarios-guías, material para los grupos I ,II y III 3) Cuestionarios para los padres, 4) Test autoevaluativo o multifactorial de adaptación infantil, 5) Escala ESE-2, Pelechano 1979, para los profesores para medir retraimiento social, 6) Raven para valorar la variable inteligencia, 7) Hoja de registro, 8) Escala ANS-I, para medir la ansiedad. 1) Existen diferencias significativas entre los distintos grupos en cuanto a aumentar las interacciones sociales. Hay diferencias entre el momento posterior al entrenamiento y la fase de seguimiento.En relación al grupo control, sólo presenta diferencias significativas el grupo experimental III 2) El aumento de conductas autónomas y positivas sólo se consiguen en los grupos I y II. 3) Al incrementarse las interacciones sociales no se consigue una disminución de rechazos por parte del profesor y de los compañeros. 4) En ninguno de los grupos experimentales se cumple que la ansiedad disminuirá al aumentar las interacciones sociales en el niño. 1) El entrenamiento cognitivo auto-instruccional es efectivo en el incremento de interacciones sociales en el aula. El entrenamiento modelado es más efectivo, pero disminuye rápidamente. La combinación de los dos no se diferencia con el de modelado sólo. 2) Es conveniente mejorar la acción terapéutica, ampliándola a situaciones naturales, implicando a padres responsables del niño. Para favorecer la generalización. 3) Las investigaciones posteriores deben incluir el entrenamiento a los sujetos en proponer ideas a situaciones específicas.
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Materiales para el aula de Tecnología para Educación Secundaria Obligatoria. El objetivo es guiar y motivar al profesorado para facilitar las innovaciones aportadas a la didáctica de la Tecnología a través de los nuevos materiales como el plástico. Se trata de un material para profesores que ofrece el máximo provecho técnico y didáctico de los materiales del aula. Se dan sugerencias, propuestas de organización del trabajo en el aula y actividades para el alumnado.
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El informe consta de seis capítulos con un anexo que incluye una síntesis de la guía del programa TREVA (Técnicas de Relajación Vivencial Aplicadas al Aula) para el uso de los profesores de secundaria. Además se adjunta una extensa bibliografía con libros y artículos de interés sobre el tema.
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Conocer y analizar el desarrollo de la inteligencia emocional, principalmente en la escuela. Veinticuatro alumnos de tercero de la E.S.O. del Instituto 'Mateo Hernández' (Salamanca), de los cuales, diecisiete fueron chicas (una con necesidades educativas especiales) y siete fueron chicos (dos con necesidades educativas especiales, y un repetidor). Todos pertenecían a familias de nivel socioeconómico medio-bajo. Este trabajo es de carácter teórico-práctico, y está estructurado en dos grandes bloques. El primero de ellos hace referencia a la fundamentación teórica del desarrollo de la inteligencia emocional, necesaria para, a la postre, abordar adecuadamente el bloque experimental o práctico. En este primer bloque se estudia y profundiza en el diagnostico y la intervención en educación (concepto y objeto del diagnóstico pedagógico; principales componentes, técnicas e instrumentos de diagnóstico; el diagnóstico y la educación emocional; la intervención y modelos de intervención -la intervención por programas, modelo de consulta colaborativa, la educación emocional como tema transversal-), en el campo de las emociones desde el punto de vista de la psicología cognitiva (concepto de emoción; principales teorías de la emoción; componentes de la emoción; funciones de la emoción; los fenómenos afectivos; las emociones básicas y complejas; la clasificación de las emociones -una propuesta de clasificación-), en la inteligencia emocional (concepto y evolución de la inteligencia emocional; componentes de la inteligencia emocional -conocimiento de las propias emociones, capacidad de controlar las emociones, capacidad de automotivarse, reconocimiento de las emociones ajenas, el control de las relaciones-; la persona emocionalmente inteligente -características de la persona emocionalmente inteligente, la competencia emocional-), y, por último, en la educación emocional (concepto de la educación emocional y justificación de la misma; objetivos y contenidos de la educación emocional; el currículum de la educación emocional; la evaluación de la educación emocional; desarrollo afectivo-emocional en la educación infantil, primaria y secundaria obligatoria; el papel del profesor en la educación emocional escolar; la educación emocional en la familia, como responsabilidad compartida con la familia). El segundo bloque es la aplicación práctica de la teoría, concretamente en el instituto 'Mateo Hernández' (Salamanca), donde se describe la muestra del estudio, los programas de intervención puestos en práctica (programa de autoestima y autoconcepto, y programa de empatía), las técnicas e instrumentos de diagnóstico empleados, que han sido adaptados a la realidad particular objeto de estudio (escalas de observación y cuestionarios de autoestima), y, finalmente se presentan los resultados de la fase experimental. Se observa una transición lenta pero muy positiva hacia la reflexión de las propias emociones y la forma en que estas se manifiestan. El respeto y la escucha activa de los compañeros fue deficitaria. Los alumnos presentaron dificultades para expresar únicamente los aspectos positivos de los compañeros. Los alumnos demostraron ser conscientes de sus rasgos positivos, aunque demostraron, al mismo tiempo, su incapacidad para expresarlo. Los alumnos demostraron tener una buena capacidad para ponerse en el lugar del 'otro', mediante actividades de role-playing. Los alumnos, aún habiendo trabajado el tema de los prejuicios, mostraron ser víctima de los mismos. Los alumnos solo se sienten dignas de aprecio en algunas ocasiones. La mitad de la muestra quiere ser otra persona, porque no se encuentran a gusto consigo mismo. Suelen evitar la autocrítica. La mayoría están satisfechos con el trabajo realizado en la escuela, aunque no están de acuerdo con las calificaciones obtenidas, deberían ser mejores. Mayoritariamente se sienten aceptados en el grupo de amigos, y consideran que tienen buenos amigos y suficientes, además, se sienten satisfechos con su forma de ser. Se consideran, mayoritariamente, personas importantes en sus familias y se sienten bien en sus familias, pero consideran que sus padres serían más felices si ellos fueran de otra manera.. La escasa amplitud de los programas ha sido evidente, por tanto, sería conveniente la ampliación de estos programas. No se puede desdeñar el valor preventivo de este tipo de programas, ya que refuerzan la personalidad de los alumnos. La evaluación de los programas es muy compleja, por el grado de subjetividad y por la imposibilidad de reconocer los resultados a corto plazo. Tuvieron gran aceptación entre los alumnos la realización de estos programas.
Resumo:
Prueba sociométrica llevada a cabo en 33 alumnos de sexto de E.G.B. que tenía como objetivo conocer la estructura interna del grupo y observar como esa estructura tenía efecto en la dinámica de la clase. La correlación entre estos fenómenos se puso de relieve en el debate que se realizó sobre la amistad.
Resumo:
Resumen basado en el de la publicación. Resumen en inglés
Resumo:
Se realiza este proyecto con motivo de dar una nueva dimensión a la enseñanza del Inglés. El objetivo principal es motivar al alumnado en la comprensión y producción oral y escrita de la lengua inglesa, mediante recursos didácticos nuevos como son las técnicas de doblaje y karaoke. Además se intenta que los alumnos-as desarrollen sus capacidades y valores transversales, favoreciendo las actitudes abiertas y críticas y consoliden los valores adquiridos. La metodología se basa en la elección de escenas de películas en V.O en inglés y con subtítulos en el mismo idioma, acompañado todo ello con glosarios de vocabulario por escenas. A partir de aquí se realizan actividades de doblaje, fijándose en el movimiento de los labios; ejercicios para completar textos; familiarización con giros gramaticales; pronunciación y entonación. También se desarrollan actividades de karaoke con villancicos y canciones en inglés. La valoración es positiva a pesar de tener ciertos problemas con el material. Se incluye parte de los materiales utilizados en la experiencia..
Resumo:
Resumen tomado de la publicación