979 resultados para Stress occupational


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The present study aims to identify and describe the main stressor agents from the Occupational Stress, its consequences for the subject, relating it to the types of work organizations. To this end, this study was conducted by means of bibliographical and field researches, with face-to-face interviews been carried out previously, structured with fifteen Psychology professionals working in the clinical area in order to check the number of subjects with Occupational Stress complains related to pathogenic psychological distress. Data were analyzed by the method of content analysis of qualitative approach. The results showed the identification of stressor agents from the Occupational stress and its consequences for the subject, through the mapping of symptoms and diseases, and also, the presence of this kind of stress in different types of work organizations , promoting the pathogenic psychological distress in subjects, changing its relationship with the work.

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Objective: The purpose of this study was to examine the association between stressful life events and occupational accidents. Methods: This was a population-based case-control study, carried out in the city of Botucatu, in southeast Brazil. The cases consisted of 108 workers who had recently experienced occupational accidents. Each case was matched with three controls. The cases and controls answered a questionnaire about recent exposure to stressful life events. Results: Reporting of environmental problems, being a victim of assault, not having enough food at home and nonoccupational fatigue were found to be risk factors for work-related accidents with estimated incidence rate ratios of 1.4 [95% confidence interval (95% CI) 1.1-1.7], 1.3 (95% CI 1.1 1-1.7), 1.3 (95% CI 1.1-1.6), and 1.4 (95% CI 1.2-1.7) respectively. Conclusions: The findings of the study suggested that nonwork variables contribute to occupational accidents, thus broadening the understanding of these phenomena, which can support new approaches to the prevention of occupational accidents.

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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O presente estudo teve por objetivos, levantar o perfil sócio-demográfico e cultural, de auxiliares de enfermagem, avaliar o grau e presença de sintomas de stress, avaliar e descrever reajustamento social tecendo relação entre variáveis relacionadas ao labor e o stress. Participaram desse estudo 126 auxiliares de enfermagem que cursavam técnico em enfermagem. Utilizou-se os instrumentos: a) questionário Sócio-demográfico e cultural; b) Escala de Reajustamento Social de Holmes-Rahe e c) Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL). Os dados foram coletados em salas de aula, de três escolas técnicas da grande São Paulo e esses dados foram tratados estatisticamente pelos testes X² e r Person para as relações entre variáveis, com auxílio do programa SPSS versão 17. Os resultados indicaram uma predominância de pessoas do gênero feminino, casados, com idade mínima de 19 anos e máxima de 56 anos e com práticas religiosas católicas e evangélicas. Desses profissionais (79%) trabalhavam em um só emprego, com experiência na profissão de cinco anos e o setor com maior quantidade de profissionais foi o home care . A maioria dos profissionais exercia suas atividades no horário matutino, e estudava no horário noturno. O estudo indicou que 57,9% apresentaram grau de stress significativo. Dentro deste grau de stress significativo, 41,3% dos profissionais estavam na fase de resistência e 37,3% dos auxiliares com grau de stress significativo, apresentavam predominância de stress de natureza psicológica. Quanto ao reajustamento social, os auxiliares de enfermagem a maioria, que correspondia a 48,4% estava dentro da média, com chances razoáveis de adoecer, ou seja, apresentavam capacidade regular para adaptação aos eventos novos e desconhecidos que ocorrem durante a vida. Os resultados indicaram que os profissionais que apresentaram stress significativo obtiveram pontuação maior (média) na escala de reajustamento social, em comparação aos profissionais que não apresentaram stress, indicando que esses sujeitos tinham maior probabilidade de estarem adoecidos ou virem a adoecer.

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Objetivo: Establecer la relación de los factores laborales e individuales con la carga mental en los trabajadores del área de contratación y titulación minera y los de seguimiento y control en una institución minera durante el año 2014. Materiales y métodos: Estudio de corte transversal en 298 trabajadores que trabajan en una Institución Minera, en la ciudad de Bogotá. La identificación de los factores laborales e individuales relacionados con la carga mental se hizo mediante la aplicación de un cuestionario autodiligenciado utilizando la guía de Estimación de la carga mental de trabajo: método NASA TLX, en el cual se realizó análisis de medidas de tendencia central y se indagó relación a través de la prueba Chi cuadrado de Pearson, usando nivel de significación del 5%, con el programa SPSS 20. Resultados: La población predominante era de género masculino, donde la mayoría de los trabajadores fueron ingenieros pertenecientes al área de seguimiento y control, se evidenció asociación estadísticamente significativa entre la profesión con la percepción de exigencia física (p ≤ 0,001), de igual modo entre área de trabajo con la percepción de exigencia mental (p ≤ 0,001), en la cual se establece que la carga mental y el factor profesional (técnicos) y el factor laboral (área de seguimiento y control), son determinantes para la aparición de fatiga fisiológica y cognitiva, ya que en estos se evidencia mayor exigencia física en los trabajadores técnicos con un 81,40% y en los trabajadores del área de seguimiento y control con un 99,04%. Conclusión: Se encontró una alta exigencia mental, temporal y esfuerzo en los trabajadores y una relación significativa entre la profesión con la percepción de exigencia física, predominando en los técnicos, seguidos de abogados e ingenieros y entre el área de trabajo con la percepción de exigencia mental, siendo mayor en el área de seguimiento y control.

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O stresse no trabalho é um dos novos e emergentes riscos psicossociais para os técnicos de segurança e saúde no trabalho. Esta dissertação aborda as causas e as consequências, assim como os processos e conceitos, e como esta pode ser identificado, auditado, prevenido e gerido. Este conceito será no entanto associado a tarefa de manutenção de ascensores, não só a nível de observação directa da função mas através de questionários destinados a estes trabalhadores de manutenção de ascensores, questionários estes foram aplicados em três cidades diferentes de Portugal, nomeadamente Lisboa, Coimbra e Porto, com uma amostra total de 170 técnicos. Os riscos psicossociais são um desafio constante lançado às empresas e aos trabalhadores. Trata-se de um desafio em que é possível de melhorar a saúde e capacidade, crescimento e excelência ou, caso contrário, pode ser uma ameaça de se tornar uma doença profissional e de incapacidade.

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OBJETIVO: Analisar o comportamento de pressão arterial (PA) e a freqüência cardíaca (Fc) de indivíduos ao longo da jornada de trabalho em dois ambientes com estresses ambientais distintos. MÉTODOS: Foram avaliados 46 funcionários, trabalhadores de uma indústria processadora de madeira, de Botucatu, SP, sendo 27 funcionários da linha de produção (esforço físico moderado-intenso, altas temperaturas e elevados níveis de ruído) (G1), e 19 da administração (sem esforço físico, salas aclimatadas, baixos níveis de ruído) (G2). Todos foram submetidos a avaliação antropométrica da composição corporal (obesidade e adiposidade) e bioquímica do sangue (lipidemia) e, adicionalmente, o registro da PA e da Fc em três momentos do turno de serviço: início, meio e fim. RESULTADOS: Houve semelhança na variação da PA entre G1 e G2, mas com maiores elevações de PA e Fc em G1. Os resultados mostraram grande variabilidade na resposta da PA, levando à subdivisão dos grupos G1 e G2 em respondedores (GR, aumento maior de 10% na PA média) e não respondedores (GN). Os subgrupos GR e GN apresentaram semelhanças nos padrões antropométrico e bioquímico diferindo apenas na resposta pressórica e no caso do GR1 na história familiar de hipertensão. Comparando os subgrupos GR1 e GR2, foi constatado que os primeiros apresentaram maiores variações de PA e Fc que os segundos. CONCLUSÕES: A variação individual da resposta pressórica e da Fc conforme o tipo de estresse ambiental indica ser este um fator adicional a ser considerado na avaliação da pressão arterial e, talvez, na gênese da hipertensão arterial de operários.

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The introducing of new technologies at work contexts forces the contemporary organizations to search new structures and productive processes, as well as new management models, mainly personnel management. A strong pressure by positive results can favour health problems concerning to stress, which is caused by a highly competitive environment; studies reveals that stress is a present reality at organizations nowadays. The presence of stress on workers cause harm to organizations (due to absenteeism increasing, turnover, interpersonal conflicts, etc.) and individuals, whose life quality can be decreased. This text intends to highlight the importance of identifying stress presence on workers and eventual stressors at workplaces, with the objective of, through management strategies, propose interventions guided to promote occupational health and welfare. Identifying eventual stressors at workplaces becomes an essential task, because those signs predispose the stress presence on workers. Therefore, discovering them is a strategic way to preventing and managing of occupational stress. This text also proposes to show some personnel management strategies which can favour the prevention of occupational stressors, as well as interventions on them.

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The article presents survey of public servants of a Higher Education Institution (HEI) that aimed to diagnose the presence of stress in this population, the stress phase in which individuals find themselves and the prevalence of symptoms, whether physical or psychological. This study aimed to characterize the symptomatology of the population experiencing stress and major stressors of the work context where participants act. The survey revealed that 46.6% of the participants are experiencing stress, mostly found in the resistance phase with predominantly psychological symptoms. Among the major stressors of work contexts, stood the physical environment of the workplace, sector infrastructure work, the process of professional performance evaluation adopted by IES, low recognition given to the work done and the small number of servers in certain sectors . The results revealed the presence of stress advancement of this sample and the need for appropriate policy actions and management practices of people who aim to act to minimize this phenomenon.

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Objetivo: Establecer la relación entre la exposición ocupacional a altas temperaturas o sobrecarga térmica con el comportamiento fisiológico, metabólico y electrocardiográfico. Métodos: estudio de corte transversal, donde se incluyeron dos grupos (expuesto y no expuesto a altas temperaturas) en una empresa minera, en el departamento de Boyacá, Colombia, en el año 2016. El número de participantes fue de 160 trabajadores del género masculino, grupo expuesto (n=86) y grupo no expuesto (n=74). La exposición ocupacional a sobrecarga térmica se evaluó con el índice de temperatura de globo y bulbo húmedo (TGBH), el comportamiento fisiológico con el índice de costo cardiaco relativo (ICCR) con mediciones de frecuencia cardiaca (FC), el comportamiento metabólico con la determinación del colesterol total (CT), colesterol de alta densidad (C-HDL), colesterol de baja densidad (C-LDL), triglicéridos (TG) y glicemia basal (GL). Las alteraciones electrocardiográficas con la toma de Electrocardiograma de 12 derivaciones. También fueron evaluadas variables antropométricas, tensión arterial, hábitos y antecedentes de enfermedad cardiovascular en ambos grupos. Resultados: incrementos significativos del ICCR (p<0.001) y la carga física (p<0.001) fueron encontrados en los trabajadores expuestos a altas temperaturas. Los índices lipídicos y glicemia, así como los antecedentes personales cardiovasculares, IMC, consumo de cigarrillo y consumo de alcohol, no mostraron significancia. El antecedente familiar de ACV (p=0.043) y el EKG alterado (p=0.011) mostraron una asociación significativa con la exposición a altas temperaturas. El modelo de regresión lineal múltiple explicó la relación entre el incremento del ICCR y la exposición a altas temperaturas (β=4,213, IC 95%: 1.57,6.85) ajustado por variables fisiológicas y electrocardiográficas. Conclusiones: La exposición ocupacional a altas temperaturas, presenta asociación con las alteraciones cardiovasculares a nivel fisiológico y electrocardiográfico, aumentando el ICCR y la carga física de trabajo (GE trabajo).

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El propósito de este estudio es realizar un estado del arte sobre estrés laboral entre los años 2005 y 2016 utilizando artículos publicados en las bases de datos Ebsco, Apa-Psychnet, Proquest, Psycodoc, Pubmed, Redalyc y Scielo las cuales están abaladas por la Universidad del Rosario. Se hallaron en total 2674 artículos utilizando 6 palabras claves como criterios de búsqueda los cuales fueron Estrés Laboral, Estrés ocupacional, Estrés en el Trabajo, Job Stress, Work Stress y Occupational Stress. El instrumento de recolección de información fue una ficha bibliográfica modificada la cual permitió sistematizar los datos de los artículos encontrados en diferentes dimensiones para así poder utilizar los artículos encontrados como unidades de análisis para la investigación. El análisis de los artículos arrojó una diferencia significativa entre el volumen de publicaciones hechas en español versus las hechas en inglés tanto de artículos empíricos como teóricos. También se encontraron indicadores que permiten ver como el estudio del estrés laboral ha aumentado desde el año 2012 hasta la actualidad, siendo este el lapso en el cual el 59% de los artículos han sido arbitrados y subidos a las diferentes bases de datos.

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Stress and burnout for human service workers has received increasing attention over a number of years. It has been suggested that health care professionals may be particularly at risk of stress and burnout because of the amount and type of direct client contact that makes up their work. For workers in the field of mental health, additional stressors are present owing to organisational restructuring and new models of care. Mental health occupational therapists may be vulnerable to stress and burnout owing to the nature of their work, the types of client they see, the changed work environment and professional issues. It is recommended that occupational therapists become aware of the factors contributing to stress and burnout and develop strategies to maintain their wellbeing in the workforce.

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Occupational stress and burnout have been studied extensively in the human services. It has been suggested that healthcare professionals in particular are at risk of stress owing to the caring nature of their work. Articles related to occupational therapy and work-related stress were reviewed in regard to practice in Australia, Canada, the United Kingdom, the United States and Sweden. Although the empirical literature is relatively weak for occupational therapy, it has been argued that occupational therapists in health care share risk factors with other healthcare professionals. These risk factors include repeated exposure to distress and difficult behaviour, prolonged interventions and uncertain outcome. Issues such as professional status, staffing issues and the nature of the profession have been identified as additional risk factors for occupational therapists. However, empirical studies that enable burnout rates of occupational therapists to be compared with those of related occupational groups suggest that this may not be the case. Occupational therapists may in fact be protected from some stress and burnout factors. Further research is recommended to clarify the nature of stress experienced by occupational therapists and to identify both risk and protective factors characteristic of the profession. Copyright © 2001 Whurr Publishers Ltd.