MANIFESTA����ES PSICOSSOM��TICAS EM UNIVERSIT��RIOS PORTUGUESES, A PARTIR DA IDENTIFICA����O DE SINTOMAS DE ANSIEDADE, DEPRESS��O E STRESS

O presente trabalho teve como objetivos investigar a presen��a de manifesta����es psicossom��ticas em estudantes universit��rios, a partir da identifica����o e da preval��ncia de sintomas de ansiedade, depressão e stress entre outros transtornos; identificar sinais e sintomas de ansiedade, depressão e stress em universit��rios portugueses; e correlacionar os sinais e sintomas entre si. Utilizou-se o m��todo quantitativo descritivo de corte transversal. Como meio de investiga����o, foram utilizados tr��s instrumentos: O Invent��rio de Ansiedade Tra��o-Estado de Spilberber IDATE, a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress EADS-21 (DASS) e o Invent��rio de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp ISSL. A amostra resultou em 147 universit��rios de primeiro ingresso na universidade com idade variando entre 18 e 26 anos da Universidade do Algarve Ualg (Portugal), em seus diversos cursos. Os dados obtidos foram analisados e correlacionados com o auxilio do software estat��stico SPSS - Statistical Package for Social Science (SPSS), vers��o 19.0 para Windows, utilizando a an��lise estat��stica descritiva de frequ��ncia e m��dia, Teste T de Student e ANOVA. Os resultados apontaram uma amostra em sua maioria de mulheres, solteiras, que sa��ram da casa dos pais para estudar e que no momento da coleta dos dados n��o exerciam atividades de trabalho, apenas estudavam. Houve presen��a de indicadores de ansiedade, depressão e stress, sendo o n��vel de ansiedade encontrado moderado e vinculado �� probabilidade de depressão associada. Em rela����o a manifesta����es psicossom��ticas, foi identificada uma dificuldade em auto-avalia����o da presen��a destas, por��m entendeu-se que h�� associa����o de manifesta����es psicossom��ticas em rela����o aos sintomas de stress, ansiedade e depressão, encontrados. Levantou-se a hip��tese de associa����o desses sintomas com a situa����o atual de crise econ��mica que passa a sociedade portuguesa, principalmente no per��odo de coleta desses dados. Assim, verificou-se um poss��vel estado de vulnerabilidade nesta popula����o com alguma dificuldade em se adaptar ��s novas exig��ncias de vida, necessitando ent��o de medidas preventivas que auxiliem a adapta����o e reestrutura����o do estilo de vida desses estudantes.

COMPARA����O DA UTILIZA����O DAS T��CNICAS WATSU E RELAXAMENTO AQU��TICO EM FLUTUA����O ASSISTIDA NOS SINTOMAS DE ANSIEDADE, DEPRESS��O E PERCEP����O DA DOR

Este estudo teve como objetivo comparar o efeito do m��todo Watsu e do relaxamento aqu��tico em flutua����o assistida em piscina, no tratamento da dor cr��nica. Tamb��m objetiva avaliar o efeito dos sintomas de depressão e ansiedade como co-fatores nesses tratamentos. A amostra �� constitu��da por 23 indiv��duos de ambos os sexos, acima de 18 anos. No m��todo Watsu s��o atendidas 13 pessoas, sendo 11 mulheres e 02 homens. Na t��cnica de relaxamento assistido s��o atendidas 10 pessoas, sendo 07 mulheres e 03 homens, entre pacientes que procuram tratamento fisioter��pico no centro cl��nico Escola de Fisioterapia da UMESP, com dor cr��nica. Os dados s��o colhidos atrav��s de entrevista estruturada. Aplicada escala associada para avaliar percep����o de dor, question��rio de avalia����o de sintomas de depressão Beck, de Ansiedade Idate-Estado e Ansiedade Idate-Tra��o. Devido ao pequeno tamanho da amostra, as compara����es entre os dois tipos de tratamento (Watsu e relaxamento) e, como os resultados obtidos s��o equivalentes em ambos os procedimentos, optou se por apresentar os resultados apenas das an��lises por m��todos param��tricos (teste t de m��dia, regress��o linear e an��lise de vari��ncia). N��o s��o observadas diferen��as significativas entre os dois grupos em rela����o aos escores de ansiedade e depressão antes e ap��s a realiza����o da pesquisa. Em rela����o �� compara����o entre os dois grupos pesquisados, quanto �� percep����o de dor, observou-se que tanto o m��todo de Watsu quanto as t��cnicas de relaxamento mostram um efeito significativo na redu����o da dor. Esta pesquisa sugere que o m��todo Watsu �� t��o eficaz para o controle da dor quanto o m��todo de relaxamento, por��m, o grupo de pacientes submetidos ao m��todo Watsu �� constitu��do por pessoas com n��veis de intensidade de dor iniciais maiores do que o grupo de relaxamento. Com isso, pode-se supor que a demanda por efic��cia clinica �� maior para o m��todo Watsu. Outro achado interessante �� que os n��veis de ansiedade ou depressão presentes nos participantes n��o parecem influenciar a resposta ao efeito do tratamento sobre a dor. Novos estudos do tipo duplo-cego controlados s��o necess��rios para, al��m de confirmar a efic��cia do m��todo, ajudar a entender quais detalhes dos procedimentos da t��cnica Watsu s��o mais eficazes para cada tipo de dor e de estado afetivo do paciente.

Auto-compaix��o: a sua rela����o com os estados emocionais negativos

O principal objectivo do presente estudo �� perceber de que forma a auto ��� compaix��o se relaciona com o auto ��� criticismo e sintomas psicopatológicos, mais concretamente, a ansiedade, a depressão e o stress na adolesc��ncia. Paralelamente pretendeu-se testar a aplica����o da escala de auto ��� compaix��o a uma amostra de adolescentes pelo que se procedeu �� sua adapta����o e estudo das qualidades psicom��tricas a este per��odo desenvolvimental espec��fico. Fizeram parte da amostra 130 rapazes e 48 raparigas, com uma m��dia de idades de 16.92 anos (DP=1.40) e uma m��dia de anos de escolaridade de 9.99 (DP=1.67). No estudo apresentado foram utilizados os seguintes instrumentos: a Escala de Auto ��� Compaix��o (SCS), a Escala de Ansiedade Depressão e Stress (EADS-21), e a Escala das Formas de Auto ��� Criticismo e de Auto ��� Tranquiliza����o (FSCRS). A escala de auto ��� compaix��o mostrou uma boa consist��ncia interna e uma boa estabilidade temporal. Os resultados indicaram que os rapazes apresentam n��veis de auto ��� compaix��o significativamente mais elevados que as raparigas. Em ambos os sexos foram observadas correla����es no sentido esperado entre a auto ��� compaix��o e os estados emocionais negativos, o auto ��� criticismo e a auto ��� tranquiliza����o. Por outras palavras, quanto maior o n��vel de auto ��� compaix��o do adolescente, menor sintomatologia depressiva, ansiosa e associada ao stress apresenta, bem como menor �� o seu auto ��� criticismo. Em contraste, quanto maior a auto ��� compaix��o, maior a capacidade de se auto ��� tranquilizar. Conclus��o: Partindo da investiga����o dispon��vel em adultos, o contribuo do presente estudo consistiu em alargar para adolescentes n��o s�� a avalia����o da auto-compaix��o, como tamb��m a sua associa����o ��s vari��veis em estudo. Assim, os resultados sugerem que nos adolescentes, a auto-compaix��o pode diminuir a sua vulnerabilidade aos estados emocionais negativos traduzidos, quer por sintomas de ansiedade, depressão e de stress, quer pela adop����o de um estilo auto-cr��tico exacerbado e disfuncional. / The main objective of this study is to understand how self - compassion is related to the self - criticism and psychopathological symptoms, specifically, anxiety, depression and stress in adolescence. At the same time we sought to test the application of the scale of self-pity to a sample of adolescents and it is carried to its adaptation and psychometric study of this specific developmental period. The sample included 130 boys and 48 girls with a mean age of 16.92 years (SD = 1.40) and average years of schooling was 9.99 (SD = 1.67). In the present study we used the following instruments: the Self - Compassion (SCS), Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS), and the Forms of Self ��� Criticizing/Attacking and Self ��� Reassuring Scale (FSCRS). The scale of self- compassion showed good internal consistency and good temporal stability. The results indicated that the boys present levels of self - compassion significantly higher than girls. In both sexes were observed in the expected correlations between self-pity and negative emotional states, self-criticism and self-reassurance. In other words, the higher the level of adolescent self-pity, less depressive symptoms, anxiety and stress associated with the present as well as lower your self-criticism. In contrast, the larger the self-compassion, the greater the ability to self-reassuring. Conclusion: Based on the available research in adults, I contribute to this study was to extend to adolescents not only the assessment of self- compassion, as well as their association with variables. Thus, the results suggest that in adolescents, self- compassion can reduce their vulnerability to negative emotional states translated, either by symptoms of anxiety, depression and stress, either by adopting a self-critical style exaggerated and dysfunctional.

Qualidade do sono e suas implica����es ao n��vel da ansiedade, depressão e stress nos estudantes do ensino superior

O sono �� imprescind��vel �� exist��ncia humana, assumindo uma pan��plia de fun����es cruciais nas diferentes faixas et��rias. S��o in��meros os fatores que podem contribuir para a sua altera����o, sendo a vida universit��ria um deles. Tendo em conta os dados de incid��ncia e preval��ncia de altera����es neurocognitivas na popula����o portuguesa, torna-se fundamental o estudo da qualidade do sono e as suas implica����es a n��vel da ansiedade, depressão e stress nos estudantes de Ensino Superior do Instituto Polit��cnico de Bragan��a. Objetivou-se ���Avaliar a qualidade do sono dos estudantes do ensino superior��� e ���Analisar os n��veis de ansiedade, depressão e stress vivenciados pelos estudantes do ensino superior���. Face aos objetivos delineados optou-se por um estudo descritivo-correlacional inserido no paradigma quantitativo e num plano transversal, com uma amostragem n��o probabil��stica por conveni��ncia de 358 estudantes representativos do Instituto Polit��cnico de Bragan��a. Para a colheita de dados utilizou-se uma Ficha Sociodemogr��fica, o ��ndice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP) de Ramalho (2008) e a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress (EADS-21) de Pais Ribeiro, Honrado e Leal (2004). Como principais resultados, destaca-se a qualidade de sono, evidenciando-se que 53,6% (192) dos estudantes apresenta m�� qualidade de sono e os restantes 46,4% (166) t��m boa qualidade de sono. Os estudantes com m�� qualidade de sono apresentaram n��veis m��dios de stress, ansiedade e depressão mais elevados que os estudantes com boa qualidade de sono. Os n��veis de stress, ansiedade e depressão evidenciados nos estudantes foram considerados d��spares entre eles, sendo que o stress foi o mais significativo. Ao constatarmos que a m�� qualidade de sono �� frequente nos estudantes do ensino superior tendo esta repercuss��es na sua sa��de f��sica e mental, conclu��mos que estamos perante um risco de sa��de p��blica.

Condition-specific associations of symptoms of depression and anxiety in adolescents and young adults with asthma and food allergy

Objective: This study examined associations of asthma and food allergy with symptoms of depression and anxiety at 14 and 21 years of age to determine whether condition-specific associations exist. Methods: Data come from 4972 adolescents in the Mater University Study of Pregnancy. Symptoms of depression and anxiety were assessed using the Youth Self-Report and Young Adult Self-Report. Results: Condition-specific associations between asthma and depression, OR=1.37 [1.12, 1.67] and between food allergy and anxiety, OR=1.26 [1.04, 1.76] were found during adolescence, but not in young adulthood. Whereas asthma was associated with resolved depression, OR=1.70 [1.13, 2.55], food allergy was associated with persistent anxiety, OR=1.26 [1.01, 1.59]. Conclusions: In adolescents, asthma is associated with an increased risk of clinically relevant symptoms of depression and food allergy with and increased risk of clinically relevant symptoms of anxiety. Future research is needed to clarify directionality and mechanisms explaining these relationships. Health professionals should be aware of the increased risk of mental health problems in adolescents with asthma or food allergy.

Are older people prescribed antidepressants on the basis of fewer symptoms of depression, and for longer periods of time? A survey of 1825 New Zealanders

Aims: To determine whether older people are prescribed antidepressants at lower levels of depression and with fewer symptoms, and whether they are more likely to engage in chronic usage. Methods: An online survey about experiences with, and opinions about, depression and antidepressants, was completed by 1,825 New Zealand adults who had been prescribed antidepressants in the preceding five years. Results: Participants over 55 were prescribed antidepressants with significantly fewer symptoms and were significantly less likely to meet DSM criteria for depression. They were also significantly more likely to have used the drugs for three years and still be using them. Conclusions: Prescribing physicians and their older patients might benefit from discussing the pros and cons of antidepressants (including the additional risk factors with this age group) and the alternatives; and, if prescription does occur, careful monitoring to avoid unnecessary, potentially damaging, long-term use is recommended.

Inflammation and symptoms of depression and anxiety in patients with acute coronary heart disease

Depression following an acute coronary syndrome (ACS, including myocardial infarction or unstable angina) is associated with recurrent cardiovascular events, but the depressive symptoms that are cardiotoxic appear to have particular characteristics: they are 'incident' rather than being a continuation of prior depression, and they are somatic rather than cognitive in nature. We tested the hypothesis that the magnitude of inflammatory responses during the ACS would predict somatic symptoms of depression 3 weeks and 6 months later, specifically in patients without a history of depressive illness. White cell count and C-reactive protein were measured on the day after admission in 216 ACS patients. ACS was associated with very high levels of inflammation, averaging 13.23��10(9)/l and 17.06 mg/l for white cell count and C-reactive protein respectively. White cell count during ACS predicted somatic symptom intensity on the Beck Depression Inventory 3 weeks later (��=0.122, 95% C.I. 0.015-0.230, p=0.025) independently of age, sex, ethnicity, socioeconomic status, marital status, smoking, cardiac arrest during admission and clinical cardiac risk, but only in patients without a history of depression. At 6 months, white cell count during ACS was associated with elevated anxiety on the Hospital Anxiety and Depression Scale independently of covariates including anxiety measured at 3 weeks (adjusted odds ratio 1.08, 95% C.I. 1.01-1.15, p=0.022). An unpredicted relationship between white cell count during ACS and cognitive symptoms of depression at 6 months was also observed. The study provides some support for the hypothesis that the marked inflammation during ACS contributes to later depression in a subset of patients, but the evidence is not conclusive.

Changes in self-reported symptoms of depression and physical wellbeing in healthy individuals following a Taiji beginner course ��� Results of a randomized controlled trial

Introduction: Taiji is a mind-body practice being increasingly investigated for its therapeutic benefits in a broad range of mental and physical conditions. The aim of the present study was to investigate potential preventive effects of Taiji practice in healthy individuals with regard to their depressive symptomatology and physical wellbeing. Methods: A total of 70 healthy Taiji novices (mean age 35.5 years) were randomly assigned to a Taiji intervention group, i.e. Taiji beginner course (Yang-Style Taiji, 2 hours per week, 12 weeks) or a waiting control group. Self-reported symptoms of depression (CES-D) and physical wellbeing (FEW-16) were assessed at baseline, at the end of the intervention, as well as two months later. Results: Physical wellbeing in the Taiji group significantly increased when comparing baseline to follow up (FEW-16 sum scale T(27) = 3.94, p = 0.001, 95% CI 0.17 - 0.55). Pearson���s correlation coefficients displayed a strong negative relationship between self-reported symptoms of depression and physical wellbeing (p���s < 0.001, r���s ��� -.54). Conclusions: In this randomized controlled trial we found significant evidence that a Taiji beginner course of three months duration elicits positive effects with respect to physical wellbeing in healthy individuals, with improvements pronouncing over time. Physical wellbeing was shown to have a strong relationship with depressive symptoms. Based on these results, the consideration of Taiji as one therapeutic option in the development of multimodal approaches in the prevention of depression seems justifiable.

Is sexual violence associated with symptoms of depression and suicide attempts

Sexual assault, depression, and suicide are all very serious issues among youth today. This study sought to quantify the association between sexual violence, symptoms of depression, and suicide attempts through the use of 2007 Youth Risk Behavior Survey (YRBS) data. The YRBS is a nationally representative dataset of United States high school students, grades 9-12. It was hypothesized that sexual violence is significantly associated with symptoms of depression and suicide attempts. Through multivariate logistic regression, it was determined that students who had ever experienced forced sex were 3.10 (2.7-3.6) times as likely to be depressed, in the past 12 months, and 4.22 (3.5-5.1) times as likely to have attempted suicide. Female victims were 3.43 (2.9-4.0) times as likely to be depressed; male victims were 5.40 (3.7-7.9) times as likely to have attempted suicide. Sexual violence is significantly associated with both symptoms of depression and suicide attempt when stratified by gender, grade, and race/ethnicity. These results indicate that further study of the association between sexual violence and symptoms of depression and suicide attempts need to be conducted in order to establish temporality.^

Esquemas cognitivos, sintomas de ansiedade e depressão em mulheres de um Programa de Cessa����o de Tabagismo

O tabagismo �� um problema de sa��de p��blica em todo o mundo. Entre as mulheres, devido ao aumento da preval��ncia comparada aos homens, o tabagismo feminino tem merecido aten����o. Para o enfrentamento, �� necess��rio entender o fen��meno e criar estrat��gias mais adequadas que incluam aspectos emocionais e sociais da depend��ncia do tabagismo. Este estudo buscou descrever os esquemas cognitivos, sintomas de ansiedade e depressão de 112 mulheres que procuraram tratamento para cessa����o do tabagismo e sua rela����o com o insucesso do tratamento. A coleta de dados incluiu roteiro de entrevista estruturada e escalas validadas para a popula����o brasileira que t��m o objetivo de avaliar os esquemas cognitivos, sintomas de ansiedade e de depressão, e aspectos da depend��ncia do cigarro. O conhecimento de fatores emocionais envolvidos no tabagismo e sua cessa����o podem ser ��teis ��s a����es de apoio �� mudan��a comportamental do fumante. Objetivo: Descrever o perfil psicol��gico de mulheres que buscam cessa����o do tabagismo quanto aos esquemas cognitivos, sintomas de ansiedade e depressão antes e depois do tratamento com Terapia Cognitivo- Comportamental em grupo, e analisar fatores que contribuem para o desfecho de cessa����o. O desenho do estudo foi longitudinal e transversal. Para avaliar os esquemas cognitivos, o Question��rio de Esquemas de Young em sua forma curta foi utilizado. Os grupos de terapia cognitivo-comportamental foram realizados concomitantes ao cuidado usual por m��dicos do estudo. Esses profissionais foram treinados no protocolo do estudo e o seguimento foi realizado por telefone por um membro do estudo independente e cego. Resultados: Os resultados forneceram evid��ncias de que esquemas cognitivos tiveram rela����o significativa com os sintomas de depressão e ansiedade, com a ades��o e os resultados do tratamento (cessa����o do tabagismo)

Psychological responses after a major fatal earthquake: The effect of preitraumatic dissociation and posttraumatic stress symptoms on anxiety and depression.

Following trauma, most people with initial symptoms of stress recover, but it is important to identify those at risk for continuing difficulties so resources are allocated appropriately. There has been limited investigation of predictors of posttraumatic stress disorder following natural disasters. This study assessed psychological difficulties experienced in 101 adult treatment seekers following exposure to a significant earthquake. Peritraumatic dissociation, posttraumatic stress symptoms, anxiety, depression, and emotional support were assessed. Path analysis was used to determine whether the experience of some psychological difficulties predicted the experience of other difficulties. As hypothesized, peritraumatic dissociation was found to predict posttraumatic stress symptoms and anxiety. Posttraumatic stress symptoms then predicted anxiety and depression. Depression and anxiety were highly correlated. Contrary to expectations, emotional support was not significantly related to other psychological variables. These findings justify the provision of psychological support following a natural disaster and suggest the benefit of assessing peritraumatic dissociation and posttraumatic stress symptoms soon after the event to identify people in need of monitoring and intervention.

O efeito do exerc��cio sobre os n��veis de ansiedade, depressão e autoconceito dos pacientes com doen��a pulmonar obstrutiva cr��nica

A reabilita����o pulmonar interdisciplinar, tem sido a melhor alternativa de tratamento para os pacientes com Doen��a Pulmonar Obstrutiva Cr��nica, DPOC. Este ensaio cl��nico estudou o efeito do exerc��cio sobre os n��veis de ansiedade, depressão e autoconceito de 30 pacientes com DPOC ( m��dia de idade 63,66+11,62 ; 80% sexo masculino) Os pacientes participaram do estudo por 12 semanas e foram divididos aleatoriamente em dois grupos: o grupo experimental (G1) e o grupo controle (G2). Os pacientes de G1 (n=14) tiveram: 24 sess��es de fisioterapia respirat��ria; 12 sess��es de acompanhamento psicol��gico; 3 sess��es de educa����o e 24 sess��es de exerc��cio. Os pacientes de G2 (n=16) tiveram: 24 sess��es de fisioterapia respirat��ria; 12 sess��es de acompanhamento psicol��gico e 3 sess��es de educa����o. Este grupo n��o realizou as sess��es de exerc��cio. Antes e ap��s a interven����o, os pacientes passaram por uma avalia����o que inclu��a os seguintes instrumentos: BAI (Invent��rio de Beck de ansiedade); BDI (Invent��rio de Beck de depressão), ERA (Escala Reduzida de Autoconceito); Teste de 6 minutos de caminhada e '���The St. George���s Respiratory Questionnaire���. Ambos os grupos demonstraram diferen��a estatisticamente significante (p<0,05), incluindo diminui����o da ansiedade e depressão, aumento do autoconceito, melhora no desempenho do teste de 6 minutos de caminhada e melhora na qualidade de vida. A an��lise estat��stica foi realizada atrav��s do teste t de student e do teste do Qui-quadrado. N��o foram observadas diferen��as significativas no tratamento entre os grupos.

Effects of depressive and anxious symptoms on norepinephrine and platelet P-selectin responses to acute psychological stress among elderly caregivers

BACKGROUND: Caring for a spouse with Alzheimer's disease is associated with increased psychological distress, impaired immunity, and heightened cardiovascular risk. Hyperreactivity of sympathetic and platelet activation responses to acute psychological stress, or the failure to recover quickly from stressful events, may constitute an important pathway linking stress and negative affect with cardiovascular disease (CVD). OBJECTIVES: (1) To evaluate associations between negative affect (i.e., depressive and anxious symptoms) with increased norepinephrine and P-selectin responses to an acute psychological stress task. (2) To establish whether these associations are augmented among elderly spousal caregivers (CG) compared to non-caregivers (NC). METHODS: Depressive (DEP) and anxious (ANX) symptoms from the Brief Symptom Inventory were assessed among 39 CG and 31 NC. Plasma norepinephrine levels (NE) and percent platelet P-selectin (PSEL) expression were assayed at three time-points: rest, immediately following a laboratory speech test (reactivity), and after 14 min of recovery. Results: Among CG, but not NC, increased symptoms of depression and anxiety were associated with delayed NE recovery (DEP: beta=.460, p=.008; ANX: beta=.361, p=.034), increased PSEL reactivity (DEP: beta=.703, p<.001; ANX: beta=.526, p=.002), and delayed PSEL recovery (DEP: beta=.372, p=.039; ANX: beta=.295, p=.092), while controlling for age, gender, aspirin use, antidepressant use, and preexisting CVD. Bivariate correlations showed delayed NE recovery was also associated with increased PSEL reactivity (r=.416) and delayed PSEL recovery (r=.372; all ps<.05) among CG but not NC. DISCUSSION: Among chronically stressed caregivers, increased levels of depressive and anxious symptoms are associated with prolonged sympathetic activation and pronounced platelet activation. These changes may represent one pathway linking caregiving stress to cardiovascular risk.

Stability and continuity of women's core beliefs and psychopathological symptoms from pregnancy to one year postpartum

Unhealthy core beliefs are theorized to be stable constructs throughout the life-span, but no research to date, outside of the context of clinical intervention, has addressed this claim over a period of greater than 6 weeks. This study explores the stability and continuity of core beliefs and psychopathological symptoms in a group of women over a major life event and for 1 year subsequently. Eighty-seven women completed measures assessing their core beliefs and psychopathological symptoms during pregnancy and at 6 and 12 months after giving birth. General maternal psychopathological symptoms significantly decreased across the group between pregnancy and 6 months postpartum, and between pregnancy and 1 year, but showed evidence of stability in the ranks of individuals across time. The majority of core beliefs remained both stable and continuous throughout this period of major transition. These findings generally support the theoretical contention that core beliefs are relatively stable and continuous self-constructs. Science+Business Media, LLC.

O Papel das Mem��rias Positivas Precoces nos Estilos de Vincula����o e Estados Emocionais Negativos dos Adolescentes

Objetivos: A literatura cient��fica tem mostrado que as experi��ncias precoces na inf��ncia, nomeadamente as relacionadas com sentimentos de amea��a ou de seguran��a desempenham um papel fundamental no desenvolvimento emocional e social posterior. O presente estudo apresenta os seguintes objetivos: 1) Adequar e analisar as propriedades psicom��tricas da escala de mem��rias precoces de calor e seguran��a (EMWSS) �� popula����o de adolescentes, garantindo, uma medida confi��vel do constructo em estudo; 2) Examinar o impacto das mem��rias precoces de calor e seguran��a nos estilos de vincula����o; 3) Explorar a rela����o entre as mem��rias positivas precoces e indicadores de desajustamento psicol��gico (sintomas de depressão, ansiedade e stress). M��todo: A amostra �� constitu��da por 651 adolescentes (330 rapazes e 321 raparigas) com idades compreendidas entre os 12 e os 19 anos a frequentarem o ensino b��sico e secund��rio do ensino regular. Foram completados 3 instrumentos de auto - resposta que avaliaram as mem��rias precoces de calor e seguran��a (EMWSS), vincula����o (AQ) e sintomas de ansiedade, depressão e stress (DASS-21). Resultados: A EMWSS evidenciou uma boa consist��ncia interna, uma estrutura fatorial unidimensional, uma excelente estabilidade temporal e uma boa validade discriminante. As mem��rias precoces de calor e seguran��a mostraram uma correla����o moderada negativa com os sintomas de ansiedade, depressão e stress e uma adequada validade discriminante relativamente �� qualidade de vincula����o. Os adolescentes classificados com o estilo de vincula����o segura evidenciaram significativamente mais mem��rias positivas de inf��ncia, que os jovens com um estilo de vincula����o insegura (ambivalente ou evitamento). Conclus��es: �� semelhan��a dos estudos realizados com adultos, a EMWSS parece ser uma escala ��til na pr��tica cl��nica com adolescentes, revelando excelentes caracter��sticas Mem��rias Positivas Precoces, Estilos de Vincula����o e Estados Emocionais Negativos 6 psicom��tricas. Este estudo mostrou igualmente como as mem��rias emocionais precoces (de calor e seguran��a) diferem em fun����o da qualidade de vincula����o (segura/insegura).