25 resultados para Silogismo


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Tendo em vista o desacordo entre os comentadores contemporâneos acerca do modo pelo qual o intelecto teorético conhece no "Kitāb al-nafs" de Avicena, investigo se esta atividade se realiza por um sentido interno que é auxiliado pelo intelecto a fim de abstrair a forma material ou se é uma atividade exclusiva do intelecto que não depende das formas materiais, mas apenas da intuição das formas inteligíveis. Contudo, algumas passagens das seções V.5 e V.6, nas quais são descritas a atividade conjunta entre intelecto e os sentidos internos e a sua atividade própria, conduzem à conclusão segundo a qual são necessários dois elementos para que o conhecimento seja realizado: a unificação da multiplicidade e a multiplicação da unidade; em outras palavras, não é suficiente que o intelecto, em conjunto com as faculdades estimativa e cogitativa, conceitualize os termos menor e maior do silogismo, mas ele também precisa intuir o termo médio.

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Fil: Chichi, Graciela Marta. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Chichi, Graciela Marta. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Teoria do Método das Redes Sociológicas Tricotómicas; Exemplos de Método das Redes Sociológicas Tricotómicas: Análise com Esquemas Tricotómicos de Proposições Sociológicas (ETPS); Análise com Esquemas Tricotómicos de Silogismos Sociológicos (ETSS); Silogismo Sociológico (etapas em rede); Proposição Sociológica na forma de Texto Reticular; Silogismo Sociológico na forma de Texto Reticular.

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Primeiramente, oferecemos uma apresentação teórica da representação do pensamento prático, começando pela distinção entre silogismo dialético e silogismo demonstrativo. Fazemos referência à crítica de Toulmin contra o dedutivismo dominante de seu tempo. Em seguida, fornecemos argumentos para apoiar a relevância heurística do modelo de Toulmin para entender a discussão sobre a inclusão da lógica padrão na representação do pensamento comum. Afirmamos que o projeto analítico toulmaniano permite entender, com clareza metódica, a derrotabilidade dos argumentos do senso comum por meio da investigação da noção modal de probabilidade na linguagem comum.

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[Tesis] (Doctor en Derecho) U.A.N.L.

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Nuestra investigación se ha planteado como objetivo general el contribuir a la elaboración de un marco teórico alternativo que permita explicar, desde una perspectiva estrictamente psicológica, la conducta de los sujetos humanos en tareas de inferencia silogística. Experimento I: participaron 71 estudiantes de COU; 36 eran mujeres y 35 varones. Edad media, 18 años y 4 meses. Experimento II: participaron 121 estudiantes de COU; 40 mujeres y 81 varones. La media de edad, 18 años y 7 meses. Experimento III: 32 estudiantes de Psicología; 17 chicas y 15 chicos. Edad media, 21 años y 7 meses. Experimento I: diseño factorial 2x2x4. Las VI fueron: contenido, con dos niveles: formal (las premisas de los silogismos contenían letras) y temático (las premisas tenían un carácter concreto); tipo de silogismo, con dos niveles: silogismo válido y silogismo no válido; versión, con cuatro niveles: mayoría-mayoría, bastantes-pocos, pocos no-varios y ninguno-alguno. La VD eran los juicios, la seguridad, la confianza subjetiva y las explicaciones. Experimento II: diseño factorial 2x2x2x4. Los factores fueron: consistencia, con dos niveles: consistente y no consistente; accesibilidad, con dos niveles: accesible y no accesible; tipo de silogismo, con dos niveles: válido y no válido; versión, con los mismos valores que en el experimento anterior. Las VD los juicios que el sujeto emitía, la seguridad y la explicación. Experimento III: diseño factorial 2x3x2x4. VI: contenido; bloque, con tres niveles que hacen referencia a tres períodos temporales; tipo de silogismo y versión. VD tasa de aciertos, tiempo de reacción y seguridad. Cuadernillos de elaboración propia, taquistoscopio, cronoscopio. Los juicios emitidos por los sujetos ante tareas de inferencia silogística, utilizando cuantificadores probabilísticos, muestran pautas similares a las obtenidas con metodología tradicional. Los sujetos presentan elevadas tasas de errores y no se adaptan a patrones o modelos formales. Si bien no se ha observado un efecto facilitador del contenido de las premisas en el razonamiento de los sujetos, éstos se ven afectados en gran medida por variables contextuales. La presentación taquistocópica de los ítems le sirve a los sujetos para sentirse más seguros. La inclusión de premisas en un texto mejora la ejecución de las tareas de inferencia silogística. Esto indica que el razonamiento humano no es un proceso que se realice 'in vacuo' sino que es dependiente del contexto sobre el que se efectúa la tarea. El razonamiento humano es impreciso, difuso, se basa en categorías mal definidas, utiliza cuantificadores probabilísticos ajenos a la lógica formal, es dependiente del contexto, presenta sesgos y heurísticos y se apoya en el uso y evaluación de escenarios mentales de los que se derivan consecuencias plausibles, en lugar de aplicar reglas que conducen a consecuencias necesarias. Consideramos que la tarea del psicólogo es 'comprender la naturaleza de la conducta inferencial más que juzgar si ésta es racional o irracional' y de ahí que planteemos la necesidad de que la investigación psicológica sobre el razonamiento profundice en el estudio de las variables que influyen en la conducta inferencial.

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Resúmen tomado del autor. Resúmen en castellano y en inglés

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Este ensaio trata da relação entre o poder e a língua numa perspectiva enunciativa e filosófica. Propõe-se a inventariar fenômenos de ambas as áreas - poder e língua que, pela sua natureza, possibilitem construir um conducto teórico que privilegie o poder e a língua, identificando, outrossim, os fenômenos lingüísticos pelos quais circula o poder. Foram eleitos dois conceitos, o de poder, sustentado pelas posições de Bobbio e Foucault, cuja característica comum entre ambos é a interdependência entre o conceito de poder e a noção de liberdade; e o de língua, sustentado pela teoria da enunciação na perspectiva de Benveniste e a partir da relação de intersubjetividade. A reflexão desenvolvida estruturou-se no seguinte silogismo: se a relação de força, ou de poder, é concreta, imediata, singular e pontual; se o ato enunciativo é concreto, imediato, singular e pontual, por que a relação de intersubjetividade não é uma relação de poder? Em sendo, que tipo de sujeito sustentaria esse tipo de relação. Essas premissas foram acompanhadas pela pergunta – Qual a origem do Poder? – cuja resposta contribuiu para definir a analogia entre as relações de poder e de intersubjetividade: o desejo. O poder nasce do desejo que, ao racionalizar-se, torna-se potência no seio das relações sociais. Não existe poder se todos não o querem. É a dialética do poder: um paradoxo necessário. A natureza dialética que sustenta o poder é a mesma da relação de intersubjetividade: não existe um eu, se não se implantar um tu. Outro paradoxo necessário. O fenômeno da determinação/indeterminação cuja natureza dialética – coerção e liberdade – é a mesma das relações de intersubjetividade e de poder, torna-se, assim, uma das vias pela qual circula o poder. O desejo habita o homem, pois é sua própria essência, conceito de André Comte- Sponville, inspirado em Spinoza. O desejo que dá origem ao poder é o mesmo desejo do homem que, ao apropriar-se da língua, torna-se sujeito. O sujeito para sustentar as relações de poder e de intersubjetividade, cuja dialética pressupõe a liberdade deverá ser moral e ético, pois sê-lo, exige escolha, conceito de Sponville baseado em Spinoza. Moral é tudo o que se faz por dever; ética é tudo o que se faz por amor. Na concepção de Spinoza: amor é uma alegria que acompanha a idéia de uma causa externa; o ódio é uma tristeza que acompanha a idéia de uma causa externa. De acordo com essa concepção, a ética estrutura-se em cima das noções de desejo, de potência e de alegria. Trata-se de uma criação. Portanto, o sujeito para sustentar as relações de poder e de intersubjetividade – paradoxos necessários – deverá ser moral e ético e, para sê-lo, deverá gozar de liberdade. Outro paradoxo. O sujeito da língua e da política é determinado por imposições – religiosas, jurídicas, gramaticais, inconscientes e culturais – mas, simultaneamente, é agente de rebeldia. A singularidade de ambos é dada pelo modo como luta pela liberdade – sua moral, sua ética. O efeito dessa luta o torna sujeito; a interpretação que ele faz do mundo e de si próprio são a sua referência e esta o singulariza. E sua morte também.

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Esta monografia analisa as características da consulta tributária no Estado do Rio de Janeiro, abordando suas principais características e efeitos, com enfoque na interpretação das hipóteses em que o Estado do Rio de Janeiro não conhece a consulta tributária, em especial no artigo 165, inciso III, do Decreto Estadual nº 2.473/1979. Antes de analisar como o referido dispositivo legal deve ser interpretado, foi defendido que o artigo 165 do Decreto Estadual nº 2.473/1979 foi recepcionado como lei pela Constituição Federal de 1988, com base em decisões do Supremo Tribunal Federal que entenderam (i) que uma mesma lei poderia ter dupla natureza jurídica e que (ii) um decreto anterior à Constituição Federal de 1988 foi recepcionado como lei pela atual Constituição. Além disso, foi defendido que a legislação tributária, incluindo o artigo 165, inciso III, do Decreto Estadual nº 2.473/1979, não pode ser interpretada exclusivamente de acordo com o silogismo jurídico, razão pela qual as normas jurídicas, sempre que tiverem mais de uma interpretação e/ou limitarem e/ou violarem direitos fundamentais, devem ser interpretadas de acordo com o pós-positivismo jurídico. A conclusão deste estudo é a de que o artigo 165, inciso III, do Decreto Estadual nº 2.473/1979 deve ser interpretado conforme a Constituição, de forma que a consulta tributária só não será conhecida nos casos em que a situação descrita em ato normativo for flagrantemente impossível de gerar quaisquer dúvidas sobre a interpretação da legislação tributária.

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This assignment ains to prove the pertinency of using the wittgenstein´s argument against private language as a criticism to cartesian fundacionism. Therefore, I want to demonstrate in the first chaper the conceptual viability of facing the cartesian argument of cogito not as a simple silogism but as an exemple of a private experience (process of thinking). At the second chaper, the subordination of the argument against private language give us the idea that rules can only be followed by means of corrections givem by a linguistic community that is external to the private subject, in a way to be unviable the assumption that is possible to name an internal experience without searching external rules of the use of terms. At the chaper 3 the pertinency of the hypothesis raised by A. Kenny, about the overtaking of the argument against private language can be extended to the idea of epistemic and ontologic privacy that would lend validity to the fundacion present at the argument at the cartesian cogito. In oder to become evident the pertinency of use of Wittgenstein´s argument agaist Descartes´ fundation, it´s necessary, at the chaper 3, to demonstrate the impertinency of the objection to the A. Kenny´s hypothesis, based on the experiency of the thought of the brain at the recipient, to make clear the incompatibility existing between the cartesian idea of cogito and Wittgenstein´s notion that language is an activitie followed by rules, wich correction criterion may be external and intersubjective