974 resultados para Serviço de urgência


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Tese de mestrado, Cuidados Paliativos, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2015

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This study aimed to analyze the social representations of Brazilian and Portuguese nurses on stress in the emergency service. A semi-structured interview and the free word association test, with "stress" as the inductive stimulus, were used as research instruments. Data were collected from 120 nurses, being 60 from an emergency hospital in the city of Natal, Brazil and 60 from an urgency hospital in the city of Aveiro, Portugal. Data from the word association test were analyzed with the EVOC 2002 program, after thematic categorical content analysis, enabling construction of a data bank. Data gathered from the interview were analyzed by ALCESTE 4.8 software. Nurse represent the stress in the urgency department as a generation of physical and mental detrition where adaptation is unsatisfactorily, resulting in the onset of fatigne, irritability, lack of concentration, lack of motivation, pessimism, impaired interpersonal relationship and low productivity. The solution is part of a complex whole, which demands an integrated way of acting that has demanded increasingly professional attitudes based on multidisciplinarity

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Exploratory descriptive study, with a quantitative approach and prospective data, performed in Pronto Socorro Clóvis Sarinho (PSCS), in Natal/RN, aiming to analyze care given by the nursing and medical staff to victims of violence attended to in an emergency hospital in Natal/RN; to identify care given by the nursing and medical staff as viewed by the victims; to compare data observed during the process of care with the victim s view on the care given by the nursing and medical staff; to identify the existing knowledge on violence and the process of caring for victims and its relation with prejudice; to identify obstacles and perspectives for prevention during the process of caring for victims in the emergency services. The population consisted of 97 physicians, 16 nurses, 75 nursing technicians and assistants and 365 victims of violence, with data collected from April to May 2009. Out of 188 professionals, 52.1% are female; 32% were aged 41 to 50; 99.5% had given care to a victim of violence; 90.4% reported to have given care to patients under custody; among these, 17.3% felt prejudice; 55.3% stated they don t provide different care for assaulted victims and assailants, however 44.7% stated they do; 86.7% feel their workplace is unsafe; 61.7% denied the existence of any obstacle and 38.3% reported the existence of obstacles; among these, 26.1% referred to inadequate facilities; 37.8% believe reinforcing security and professional training are the main solutions. Among the 365 researched violence victims, 82.2% were assaulted; male (69.6%); aged 18 to 24 (24.9%); hailing from the Greater Natal area (89.9%); on 19.7% the event happened on Saturday; during the night (48.8%); victim of physical assault (61.4%); produced by body force (27.7%); 24.4% were injured in the head and neck. 57% had used some drug, among which alcohol was predominant (75.5%). On 621 observations performed during the victim care process, when compared to the report of assaulted victims, there was a statistical difference, at 5% significance level, regarding reception, resistance from the professionals, questioning about the violent event, providing of guidance, interaction with the patient and the understanding of receiving proper care, and care resolution. In comparisons involving the observed and the assailant victims reports, there was a statistical difference regarding the resence of resistance from the professionals, performance of necessary procedures and the nteraction with the patient and the understanding of receiving proper care and 58.1% reported the nursing team was the one that provided the best care. We conclude that professionals had lready given care to assailant patients, acknowledge the importance of knowing how the vent took place and acquired this preparation during their practice. The most often referred bstacles that hinder assistance were: inadequate facilities, material deficit and lack of rofessional preparation. As solutions for these problems, they cited the reinforcement of ecurity and professional training

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Necrotizing ulcerative gingivitis is a periodontal disease which suddenly appears and presents an acute clinical course, characterized by patients' pain, discomfort and halitosis. Ulceration on papilla and marginal gingiva can be observed. For this reason, patients presenting this condition may seek dental assistance in Health Units or Graduation Institutions, being the dentist responsible for the adoption of a clinical treatment that minimizes symptomatology. The purpose of this case report is to expose and discuss aspects of clinical treatment for this disease applied to the reality of this service.

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Necrotizing ulcerative gingivitis is a periodontal disease which suddenly appears and presents an acute clinical course, characterized by patients' pain, discomfort and halitosis. Ulceration on papilla and marginal gingiva can be observed. For this reason, patients presenting this condition may seek dental assistance in Health Units or Graduation Institutions, being the dentist responsible for the adoption of a clinical treatment that minimizes symptomatology. The purpose of this case report is to expose and discuss aspects of clinical treatment for this disease applied to the reality of this service.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Enquadramento – A febre na criança constitui uma das principais manifestações que impul-siona os pais na procura dos cuidados de saúde diferenciados, resultando na utilização ina-propriada de recursos. Objetivos – Identificar as variáveis sociodemográficas que interferem no conhecimento e nas atitudes dos pais perante a criança com febre; avaliar a influência do número de filhos no conhecimento e nas atitudes; identificar as fontes de informação que influenciam o conheci-mento e as atitudes dos pais. Material e Método – Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional. Recorreu-se ao questionário que inclui a caracterização sociodemográfica, contextual da criança, variá-veis clínicas de fontes de informação e questões que avaliam o conhecimento e as atitudes dos pais perante a febre na criança. A amostragem é não probabilística por conveniência (144 pais/cuidadores). Resultados – Amostra predominantemente feminina (86.8%), os homens são mais velhos (M=34.05 anos .6.45 anos); cerca de 9 em cada 10 das crianças eram acompanhadas pela mãe. Os sintomas que mais preocupam e levaram os participantes a recorrer ao Serviço de Urgência foram: vómitos/desidratação (66.4%), mau estado geral (64.6%), dificuldade respirató-ria (52.1%); em 58.5% dos casos de febre sem foco poder-se-ia ter utilizado os cuidados de saúde primários; a idade da criança e o sexo dummy revelaram-se preditoras dos conhecimen-tos e o sexo preditor das atitudes; as mulheres e os homens com mais idade e com filhos mais jovens possuem melhores conhecimentos; as mulheres têm atitudes mais adequadas. Conclusões – As mulheres possuem conhecimentos intermédios e revelam melhor atitude perante a febre. Quanto maior a escolaridade melhor é o conhecimento e os participantes que procuram como fonte de informação um profissional de saúde, possuem atitudes mais ade-quadas. Assume grande relevância a aquisição de competências que proporcionem aos pais/cuidadores ferramentas que os ajudem a lidar com a fobia da febre. Palavras-chave: Febre; Criança; Pais; Conhecimento; Atitudes; Serviço de Urgência.

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Introdução: Trabalhar numa urgência pediátrica exige dos enfermeiros especificidade dos cuidados que presta direcionados à criança/família. Situações de doença que conduzam a criança/família à urgência pediátrica constituem crises familiares. A relação estabelecida com o enfermeiro é fundamental para a visão dos cuidados prestados. Objetivos: Conhecer aspetos do cuidar de enfermagem valorizados pelos Enfermeiros que trabalham na Urgência Pediátrica de um Hospital Distrital quando cuidam da criança/família e aspetos valorizados pelos Pais que aí recorrem com os seus filhos. Métodos: Estudo descritivo/exploratório, de natureza qualitativa, junto de 23 Enfermeiros e 35 Pais. A colheita de dados decorreu de julho/2012 a maio/2013 por entrevista semi-estruturada. Recorreu-se à análise de conteúdo de Laurence Bardin (Bardin, 2009). Resultados: Dos discursos dos enfermeiros e pais emergiram três temas comuns: Aspetos do cuidar, sentimentos face aos cuidados, sugestões de melhoria. Os enfermeiros e pais valorizaram o saber técnico, o conhecimento, a comunicação, a capacidade de estabelecer relação/ensinar, o cuidar atraumático. Os enfermeiros valorizaram ainda: a resposta da criança/pais, o envolvimento dos pais no processo do cuidar, atender a aspetos do desenvolvimento/vivências anteriores da criança, a uniformização/qualidade dos cuidados. Os pais mencionaram, também, a rapidez no atendimento. Os pais recorreram ao serviço por iniciativa ou encaminhamento. Foram várias as situações de doença da criança que originaram a procura do serviço de urgência. Houve enfermeiros que reconheceram dificuldade em prestar cuidados com a qualidade pretendida e pais e enfermeiros pouco satisfeitos com os cuidados prestados. Sugeriram melhorias relativas às necessidades da criança/família, enfermeiros e da instituição. Conclusão: Os enfermeiros e pais valorizaram aspetos no cuidar que vão de encontro às necessidades da criança/família. Consideraram a individualidade e especificidade da criança, a família, o global.

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Introdução: Trabalhar numa urgência pediátrica exige dos enfermeiros especificidade dos cuidados que presta direcionados à criança/família. Situações de doença que conduzam a criança/família à urgência pediátrica constituem crises familiares. A relação estabelecida com o enfermeiro é fundamental para a visão dos cuidados prestados. Objetivos: Conhecer aspetos do cuidar de enfermagem valorizados pelos Enfermeiros que trabalham na Urgência Pediátrica de um Hospital Distrital quando cuidam da criança/família e aspetos valorizados pelos Pais que aí recorrem com os seus filhos. Métodos: Estudo descritivo/exploratório, de natureza qualitativa, junto de 23 Enfermeiros e 35 Pais. A colheita de dados decorreu de julho/2012 a maio/2013 por entrevista semi-estruturada. Recorreu-se à análise de conteúdo de Laurence Bardin (Bardin, 2009). Resultados: Dos discursos dos enfermeiros e pais emergiram três temas comuns: Aspetos do cuidar, sentimentos face aos cuidados, sugestões de melhoria. Os enfermeiros e pais valorizaram o saber técnico, o conhecimento, a comunicação, a capacidade de estabelecer relação/ensinar, o cuidar atraumático. Os enfermeiros valorizaram ainda: a resposta da criança/pais, o envolvimento dos pais no processo do cuidar, atender a aspetos do desenvolvimento/vivências anteriores da criança, a uniformização/qualidade dos cuidados. Os pais mencionaram, também, a rapidez no atendimento. Os pais recorreram ao serviço por iniciativa ou encaminhamento. Foram várias as situações de doença da criança que originaram a procura do serviço de urgência. Houve enfermeiros que reconheceram dificuldade em prestar cuidados com a qualidade pretendida e pais e enfermeiros pouco satisfeitos com os cuidados prestados. Sugeriram melhorias relativas às necessidades da criança/família, enfermeiros e da instituição. Conclusão: Os enfermeiros e pais valorizaram aspetos no cuidar que vão de encontro às necessidades da criança/família. Consideraram a individualidade e especificidade da criança, a família, o global.

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Face ao morrer, o enfermeiro tem fortes razões para reaprender a valorizar mais a vida, a respeitar mais o próximo e a si mesmo. O seu tempo, as suas ações, diferentes experiências, a amizade, o amor, começam a ter novos significados e valor. Lidar de tão perto com a morte do outro, modifica-o. O presente estudo emergiu das reflexões, dúvidas e preocupações perante situações de morte inesperada em contexto de urgência. Foi desenvolvido com recurso à investigação do tipo qualitativo com abordagem fenomenológica seguindo os passos propostos por Colaizzi. A utilização deste tipo de metodologia teve como principais objetivos desvelar as vivências dos enfermeiros face à morte inesperada da pessoa em serviço de urgência e sua família e ainda identificar as diferentes intervenções de enfermagem em torno desta problemática. Para a colheita da informação foram realizadas sete entrevistas semiestruturadas, tendo como finalidade obter respostas para a seguinte questão: Quais as vivências dos enfermeiros face à morte inesperada em serviço de urgência? Para tal pretendemos, identificar como os enfermeiros sentem a transição da vida para a morte, quais os sentimentos daí provenientes, quais as dificuldades, estratégias, consequências pessoais, necessidades formativas e sugestões de melhoria. Como é essencial continuar a investigar o cuidar de enfermagem no seu ambiente e contexto naturais, parece-nos que os resultados deste estudo têm o potencial de contributo para o crescimento e aprofundamento da disciplina, com base na evidência científica e também na promoção do bem-estar dos seus profissionais ao cuidarem em situações similares, melhorando de futuro as suas intervenções nesta área do cuidar

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Mestrado em Contabilidade

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Introdução: O recurso ao serviço de urgência (SU) hospitalar motivado por situações não urgentes é frequente e conduz a pior prestação de cuidados, insatisfação dos utentes e profissionais e aumento dos custos. Objectivos: Determinar os motivos para recurso a SU pediátrica hospitalar. Material e métodos: Estudo descritivo, transversal, entre 10/10 e 31/12/2013 em SU pediátrico hospitalar, através de análises de inquéritos preenchidos de forma anónima pelos acompanhantes e complementados com informação clínica pelo médico. Resultados: Foram analisados 481 questionários. O recurso ao SU ocorreu nas primeiras 24 horas de doença em 48% dos casos. Os principais motivos foram: noção de doença grave e urgente (33%), local de atendimento mais próximo (17%), preferência por avaliação por pediatra (17%). A maioria teve alta sem realização de exames complementares de diagnóstico ou tratamento (89%) e os principais diagnósticos de alta foram nasofaringite e gastroenterite agudas. Apenas 19,7% das idas ao SU poderiam ser consideradas como “justificadas” pelo cumprimento dos critérios de OMS para urgência hospitalar ou por orientação prévia por outra entidade de saúde. Não existem diferenças estatisticamente significativas entre as características das crianças que recorreram ao SU de forma “justificada” e “não justificada”. Discussão e conclusão: O reconhecimento de situações clínicas que justifiquem o recurso ao SU hospitalar não parece relacionado com habilitações literárias parentais ou atribuição de médico de família. A percepção de doença grave em situação benigna com recurso precoce e injustificado ao atendimento em contexto de serviço de urgência denota falta de educação para a saúde na população geral.

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O presente estudo decorreu no serviço de urgência do Hospital do Espírito Santo de Évora – EPE, de Setembro de 2015 a Janeiro de 2016 e enquadra-se na área da prestação de cuidados especializados em enfermagem de reabilitação. É um estudo de caso, em que objeto de estudo é “A Intervenção do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação no doente com Patologia Respiratória Crónica”. A abordagem metodológica é mista pois trata-se de um caso de estudo que não é puramente qualitativo. A utilização de metodologia quantitativa com indicadores quantitativos permitirá uma melhor compreensão e visão global do caso apresentado. Trata-se de um estudo de natureza descritiva, transversal e não experimental pois tem como objetivo a recolha de dados observáveis e quantificáveis, num determinado período de tempo e não o controlo de fenómenos. População alvo: todos os utentes com Patologia Respiratória Crónica internados no Serviço de Observação no período de tempo referido anteriormente. Amostra: 4 utentes com média de idades de 78,0 anos dos quais 75% eram do sexo masculino e 25% do sexo feminino. Foram implementadas intervenções de enfermagem de reabilitação, nomeadamente, reabilitação funcional respiratória e motora, que demonstraram ser eficazes tendo-se obtido saturações periféricas de O2 de 96%, em média. Estes resultados traduzem-se em ganhos ao nível da capacidade respiratória permitindo o desenvolvimento de atividades de vida diária normais. Também foi possível a manutenção e potenciação das capacidades de mobilidade nestes utentes com uma média etária elevada e com algumas limitações físicas e/ou cognitivas o que, só por si, também traduz ganhos em saúde no que concerne à sua independência e melhoria da qualidade de vida. O Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação é claramente uma mais-valia no serviço de urgência pois ao colocar em prática uma dinâmica de desempenho voltado para os conhecimentos especializados adquiridos, criando ferramentas que permitam um desempenho estruturado dos cuidados, a promoção da sua continuidade, a sua avaliação e a produção de conhecimento científico baseado na evidência contribui para a redução do tempo de internamento o que se repercute na maior eficácia na Gestão de Unidades de Saúde.

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De acordo com as evidências científicas e empíricas, os enfermeiros são frequentemente vítimas de agressão, sendo mais vulneráveis os que trabalham em serviços de urgência psiquiátrica. Perante esta realidade e através de entrevistas semiestruturadas, procurou-se identificar os procedimentos e as dificuldades sentidas pelos enfermeiros, perante o comportamento agressivo dos utentes no serviço de urgência psiquiátrica. Os dados revelaram que nalgumas situações, os enfermeiros conseguem predizer o comportamento agressivo dos utentes, fundamentalmente a partir de expressões não verbais. As estratégias comunicacionais verbais e não verbais, seguido dos vários métodos de contenção, são os procedimentos mais utilizados pelos enfermeiros para lidar com o comportamento agressivo do utente. A insuficiente formação da equipa multidisciplinar e a gestão do espaço físico, foram as principais dificuldades nomeadas pelos enfermeiros; NURSES PROCEDURES TOWARDS PATIENT AGGRESSIVE BEHAVIOR AT PSYCHIATRIC EMERGENCY SERVICES ABSTRACT: The scientific and empirical evidence shows that nurses are often victims of aggression. Those working in psychiatric emergency services are more vulnerable. Due to this reality and by the use of semi-structured interviews we proposed to identify the procedures and difficulties that nurse’s experience due to patients’ aggressive behavior at psychiatric emergency services. According to data, in some cases nurses can predict aggressive behavior. Most of the time, it is possible by observation of patient non-verbal expression. To handle patient’s aggressive behavior nurses used most commonly the verbal and nonverbal communications strategies. When this isn´t enough they used a coercive intervention, such as the restraint methods. For nurses, the main difficulties are the lack of training of the multidisciplinary team and the management of the physical space.

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Com a realização deste estágio pretende-se fazer um levantamento do número de pessoas que recorrem ao Serviço de Urgência Geral do centro Hospitalar Cova da Beira, fazendo uma análise da sazonalidade dessa procura e posteriormente projetar possíveis adaptações à dotação de enfermeiros. Pretende-se também contribuir para a segurança dos cuidados de Enfermagem, prestados no Serviço de Urgência do Centro Hospitalar Cova da Beira e calcular a dotação de Enfermeiros necessária baseada na necessidade de cuidados de Enfermagem por atendimento. Vamos fazer referência aos métodos de cálculo de dotação de Enfermagem nos serviços de Urgência e a legislação existente. Caracterizar o referido serviço e proceder ao levantamento, apresentação e análise do número de atendimentos no ano de 2010.