896 resultados para SOCIAL INTERVENTION
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This is a study exploring teenaged girls’ understanding and experiences of cyberbullying as a contemporary social phenomenon. Participants included 4 Grade 11 and 12 girls from a medium-sized independent school in southwestern Ontario, Canada. The girls participated in 9 extracurricular study sessions from January to April 2013. During the sessions, they engaged with Drama for Social Intervention (Clark, 2009; Conrad, 2004; Lepp, 2011) activities with the intended goal of producing a collective creation. Qualitative data were collected throughout the sessions using fieldnotes, participant journals, interviews, and participant artefacts. The findings are presented as an ethnodrama (Campbell & Conrad, 2006; Denzin, 2003; Saldaña, 1999) with each thematic statement forming a title of a scene in the script (Rogers, Frellick, & Babinski, 2002). The study found that girl identity online consists of many disconnected avatars. It also suggested that distancing (Eriksson, 2011) techniques, used to engender safety in Drama for Social Intervention, might have contributed to participant disengagement with the study’s content. Implications for further research included the utility of arts-based methods to promote participants’ feelings of growth and reflection, and a reevaluation of cyberbullying discourses to better reflect girls’ multiple avatar identities. Implications for teachers and administrators encompassed a need for preventative approaches to cyberbullying education, incorporating affective empathy-building (Ang & Goh, 2010) and addressing girls’ feelings of safety in perceived anonymity online.
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Portugal, in particular, and Europe in general are paradigms of diversity in unity and of the need for intercultural mediation and social intervention policies enabling the reception, hospitality, respect for others and their training in a more inclusive society. From a research and sociological and anthropological level of knowledge, the ESECS-IPLeiria invested, in 2013, on a Master program in Intercultural Mediation and Social Intervention that is a unique example in Portugal. In this paper, in addition to present the Master’s curriculum, we invest in the distinction between preventive mediation, transformative and social empowerment, rather than focusing on solving, typical of conflict resolution, based on the questionable pillar of neutrality and impartiality.
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RESUMO: Breve apresentação de uma família e sua problemática, beneficiária do Rendimento Social de Inserção, bem como as dificuldades que a técnica encontra no acompanhamento da mesma. ABSTRACT: Brief presentation of a family and set of problems raised by their social situation that receives a social subsidy for reinsertion, as well as the difficulties that the social worker encounters.
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Este relatório é o resultado descritivo e reflexivo de um Projeto de Educação e Intervenção Social, "Viver mais... Pensar o passado, viver o presente e sonhar o futuro", desenvolvido com um grupo de idosos do Centro de Caridade Nossa Senhora do Perpetuo Socorro. O projeto de investigação e de intervenção social seguiu as linhas metodológicas da Investigação Ação Participativa, em que os sujeitos são atores participativos e interventivos. Para o desenvolvimento deste projeto foi necessário recorrer a algumas técnicas de investigação, como a observação participante, conversas intencionais e análise documental, que facilitaram a recolha de informações, a análise da realidade e a intervenção desenvolvida. A partir da análise da realidade emergiram alguns problemas e necessidades que foram priorizados pelos sujeitos, daí surgiu o projeto de intervenção que aqui se apresenta com a finalidade de “Melhorar a qualidade de vida dos idosos do Centro de Dia do Centro de Caridade Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, através da valorização das suas histórias de vida e melhoria das relações interpessoais”. Este projeto teve três grandes focos importantes que foi a recolha e construção das narrativas de vida de alguns participantes, a realização de vários encontros intergeracionais entre os idosos do Centro de Dia e as crianças do Jardim de Infância e o processo de consciencialização por parte dos idosos sobre a importância do grupo para o bem-estar pessoal, a gestão de conflitos e a melhoria das dinâmicas relacionais. Os resultados do projeto foram relevantes porque foram o produto de um processo reflexivo e de partilha entre os indivíduos, que favoreceu o desenvolvimento de um sentimento de utilidade e de valorização pessoal nos sujeitos, melhorando e fortalecendo assim as relações interpessoais entre eles.
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O presente Relatório reflete um Projeto de Educação e Intervenção Social realizado no Empreendimento Social Padre Américo, intitulado de “Há Vida no Bairro!” que teve inicio em outubro de 2014 e, à data de escrita deste relatório, ainda se encontra em desenvolvimento. O Projeto seguiu a Metodologia de Investigação Ação Participativa tendo sido desenvolvido com os moradores do Empreendimento Social, com a finalidade de melhorar a qualidade de vida dos residentes. Partiu-se de uma análise do contexto, do bairro e dos seus moradores e, percebeu-se que existiam quatro grandes problemas: sentimentos de isolamento e de exclusão/discriminação; conflitos relacionais entre os moradores; monotonia no quotidiano das pessoas e baixos recursos económicos. Assim foram definidos dois objetivos gerais: combater os sentimentos de exclusão social dos sujeitos e promover dinâmicas relacionais satisfatórias, entre os moradores, de forma a desenvolver uma maior coesão e espírito de comunidade. Neste sentido foram definidas três ações: “Entre dedal e agulha: atelier de costura”; “O Bairro a mexer” e “Os jovens e o Bairro”. Verificou-se que os moradores do Empreendimento desenvolveram e ampliaram as suas redes de vizinhança; ocuparam o seu tempo de uma forma satisfatória; desenvolveram estratégias de resolução de conflitos; desenvolveram competências pessoais, sociais e profissionais e desenvolveram o sentimento de pertença ao bairro.
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O presente relatório, fundamentado teoricamente, surge do desenvolvimento de um projeto de Educação e Intervenção Social com um grupo de Mulheres, denominado “Mais Valentes”, participantes no Projeto EntrEscolhas – Geração D’Ouro, com base na metodologia de investigaçãoação participativa, inserida no paradigma socio-crítico. O Projeto “Viver sem medo” foi desenvolvido a partir da finalidade de capacitar as mulheres do Grupo Mais Valentes para a tomada de decisão sobre os seus percursos de vida, tendo em conta o seu papel nas diferentes esferas da sociedade e, essencialmente, na família. Neste sentido, recorreram-se a técnicas e métodos de investigação que permitiram a construção do conhecimento sobre o grupo e cada uma das suas participantes, identificando-se problemas, necessidades, potencialidades e objetivos que pudessem responder aos anteriores. Ao longo do relatório é apresentada a construção do conhecimento sobre a realidade e o desenho e desenvolvimento do projeto concretizado conjuntamente com as participantes e, ainda, com contributos do e das Profissionais do Projeto EntrEscolhas – Geração D’Ouro. Neste sentido, foram realizados Encontros semanais com o grupo “Mais Valentes” e, posteriormente, ações com o objetivo de proporcionar a reflexão sobre os papéis sociais e familiares de género, o desenvolvimento de competências de literacia escolar e social e com vista à promoção de um melhor relacionamento interpessoal que permita a partilha e o diálogo. Por forma a avaliar todo o processo, recorreu-se ao modelo de avaliação CIPP, no sentido de se obter uma visão integral de todo o Projeto “Viver sem medo” e, assim, conseguir concretizar uma avaliação sistemática e contínua do mesmo, com base nas vivências de participação no projeto e opiniões das Mulheres e, assim, se possibilitar as mudanças desejadas, num clima de confiança e apoio mútuo.
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The objective of the present study is to examine the extent to which social ventures are able to increase the smartness of the cities. To achieve this goal, we adopt a qualitative approach, based on the case study method to obtain valuable insights about different characteristics and strategies of Cais (a non-profit association dedicated to help disadvantaged people in urban areas). By focusing on the analysis of the Cais activities, we assess whether its social intervention match the dimensions proposed by Giffinger et al. (2007) to rank smart cities’ performance, namely if it has smart: (i) economy; (ii) people; (iii) governance; (iv) mobility; (v) environment; and (vi) living. The research shows that the action pursued comprises elements from all the above mentioned dimensions. Further, the analysis reveals that Cais reinforces the smartness of the city where it acts (attributes such as living, economy, people, and environment).
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Aquest document és el resultat d'una tasca de recerca en intentar donar una visió des del punt de vista de la Psicologia de la Intervenció Social als Itineraris Personalitzats d'Inserció (IPI) i el rol del psicòleg com a orientador professional en aquests, trobar quines teories són les més adients per explicar el perquè d'aquests processos formatius en particular, i el perquè de les polítiques socials orientades a la integració social dels discapacitats en general cercar quina metodologia i quines eines poden servir per intervenir com a orientador professional al servei d'aquest col·lectiu.
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Aquesta memòria mostra la intervenció social des del suport social. Se n'han constatat els efectes en la participació en un grup d'autoajuda i s'ha volgut generar en el projecte de creació d'un grup de suport a dones víctimes de la violència de gènere.
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Los talleres de educación artística, desde el modelo que denominamos Mediación Artística, constituyen una valiosa herramienta educativa para trabajar con colectivos en situación de vulnerabilidad o exclusión social, fomentando su autonomía personal y el proceso de reinserción social. Este modelo educativo se alimenta de diversas fuentes que proceden de la psicología, de la filosofía, de la educación artística y del arteterapia. Planteamos un marco metodológico organizado en tres puntos: la planificación de los talleres, el desarrollo de los talleres, y la intervención educativa y el rol del educador artístico.
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En aquest article desenvolupem una aproximació als sectors i àmbits d'intervenció de l'educació social. Pensem, però, que és bo que, en primer lloc, intentem definir què és el que entenem per educació social i pedagogia social.
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La pedagogía social no tiene un rumbo claro. Son muchas las propuestas de intervención que van surgiendo a diario. Sin embargo, a pesar de los esfuerzos por mejorar los estudios en este campo y ampliar el colectivo de sus profesionales, resulta que cada vez son más las personas que requieren de servicios socioeducativos. Esta paradoja pone en evidencia que la intervención que actualmente se lleva a cabo no es efectiva. Además, alimenta la sospecha de que estos profesionales acaban convirtiéndose, muy a su pesar, en garantes de esta nueva realidad social: la periferia social.
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A research about the quality of life of the older persons of a municipality starting from the analysis of the perceptions, evaluations and expectations related to concrete spheres of their lives (familiar characteristics, housing, health, nearby environment, activities, needs and dependencies and persons helping them to satisfy needs) is presented. Answers to 1988 questionnaires obtained from two representative samples of older per - sons living in private homes in the city have been analysed: persons over 65 years old and a specific one composed by a sub-sample of the general one, with persons over 75 years living alone. Data shaping contextual indicators related to housing have been analysed. The auto - nomy to drive and the evaluation of on’s health seem to be positive indicators to take in account while sutying quality of life at these ages. Sentinel indicators of the physical and relational conditions in the family and indicators of dependency are analysed as well. The evaluations of the older persons about their own life conditions are also analysed through psychosocial indicators connected to housing, nearby environmenent, their activities andincomes. The results obtained are applicable in order to improve the decision making process in social intervention programmes developed in the field of ageing aiming to take into account their perspectives
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De grandes enquêtes en milieu scolaire, au Québec comme ailleurs, ont documenté depuis les années 2000 la portée des violences homophobes, particulièrement à l’école secondaire, ainsi que leurs impacts négatifs sur les élèves qui en sont victimes, qu’ils s’identifient ou non comme lesbiennes, gais, bisexuel(le)s ou en questionnement (LGBQ). La diffusion des résultats de ces enquêtes, ainsi que les constats similaires d’acteurs sur le terrain, ont fait accroitre les appels à la vigilance des écoles quant aux discriminations homophobes pouvant prendre forme en leur enceinte. Plusieurs des responsabilités résultant de cette mobilisation ont échoué par défaut aux enseignants, notamment en raison de leur proximité avec leurs élèves. Cependant, malgré la panoplie de publications et de formations visant explicitement à les outiller à ce sujet, les enseignants rapportent de manière consistante manquer de formation, d’habiletés, de soutien et d’aise à l’idée d’intervenir contre l’homophobie ou de parler de diversité sexuelle en classe. Cette thèse de doctorat vise à comprendre les pratiques d’intervention et d’enseignement que rapportent avoir les enseignants de l’école secondaire québécoise, toutes orientations sexuelles confondues, par rapport à la diversité sexuelle et à l’homophobie. Dans une perspective interdisciplinaire, nous avons interrogé la sociologie de l’éducation, les études de genre (gender studies) et les études gaies et lesbiennes, ainsi qu’emprunté aux littératures sur les pratiques enseignantes et sur l’intervention sociale. Les données colligées consistent en des entrevues semi-structurées menées auprès de 22 enseignants du secondaire, validées auprès de 243 enseignants, par le biais d’un questionnaire en ligne. Étayés dans trois articles scientifiques, les résultats de notre recherche permettent de mieux saisir la nature des pratiques enseignantes liées à la diversité sexuelle, mais également les mécanismes par lesquels elles viennent ou non à être adoptées par les enseignants. Les témoignages des enseignants ont permis d’identifier que les enseignants sont globalement au fait des attentes dont ils font l’objet en termes d’intervention contre l’homophobie. Ceci dit, en ce qu’ils sont guidés dans leurs interventions par le concept limité d’homophobie, ils ne paraissent pas toujours à même de saisir les mécanismes parfois subtils par lesquels opèrent les discriminations sur la base de l’orientation sexuelle, mais aussi des expressions de genre atypiques. De même, si la plupart disent condamner vertement l’homophobie dont ils sont témoins, les enseignants peuvent néanmoins adopter malgré eux des pratiques contribuant à reconduire l’hétérosexisme et à alimenter les mêmes phénomènes d’infériorisation que ceux qu’ils cherchent à combattre. Sauf exception, les enseignants tendent à comprendre le genre et l’expression de genre davantage comme des déterminants de type essentialiste avec lesquels ils doivent composer que comme des normes scolaires et sociales sur lesquelles ils peuvent, comme enseignants, avoir une quelconque influence. Les stratégies de gestion identitaire des enseignants LGB influencent les pratiques qu’ils rapportent être en mesure d’adopter. Ceux qui optent pour la divulgation, totale ou partielle, de leur homosexualité ou bisexualité peuvent autant rapporter adopter des pratiques inclusives que choisir de se tenir à distance de telles pratiques, alors que ceux qui favorisent la dissimulation rapportent plutôt éviter autant que possible ces pratiques, de manière à se garder de faire face à des situations potentiellement délicates. Également, alors que les enseignants LGB étaient presque exclusivement vus jusqu’ici comme ceux chez qui et par qui se jouaient ces injonctions à la vie privée, les enseignants hétérosexuels estiment également être appelés à se positionner par rapport à leur orientation sexuelle lorsqu’ils mettent en œuvre de telles pratiques. Nos résultats révèlent un double standard dans l’évocation de la vie privée des enseignants. En effet, la divulgation d’une orientation hétérosexuelle, considérée comme normale, est vue comme conciliable avec la neutralité attendue des enseignants, alors qu’une révélation similaire par un enseignant LGB est comprise comme un geste politique qui n’a pas sa place dans une salle de classe, puisqu’elle se fait au prix du bris d’une présomption d’hétérosexualité. Nos résultats suggèrent qu’il existe de fortes prescriptions normatives relatives à la mise en genre et à la mise en orientation sexuelle à l’école. Les enseignants s’inscrivent malgré eux dans cet environnement hétéronormatif. Ils peuvent être amenés à y jouer un rôle important, que ce soit en contribuant à la reconduction de ces normes (par exemple, en taisant les informations relatives à la diversité sexuelle) ou en les contestant (par exemple, en expliquant que certains stéréotypes accolés à l’homosexualité relèvent d’aprioris non fondés). Les discours des enseignants suggèrent également qu’ils sont traversés par ces normes. Ils peuvent en effet choisir de se conformer aux attentes normatives dont ils font l’objet (par exemple, en affirmant leur hétérosexualité), ou encore d’y résister (par exemple, en divulguant leur homosexualité à leurs élèves, ou en évitant de conforter les attentes dont ils font l’objet) au risque d’être conséquemment pénalisés. Bien entendu, cette influence des normes de genre diffère d’un enseignant à l’autre, mais semble jouer autant sur les enseignants hétérosexuels que LGB. Les enseignants qui choisissent de contester, explicitement ou implicitement, certaines de ces normes dominantes rapportent chercher des appuis formels à leurs démarches. Dans ce contexte, une telle quête de légitimation (par exemple, la référence aux règlements contre l’homophobie, la mobilisation des similitudes entre l’homophobie et le racisme, ou encore le rapprochement de ces enseignements avec les apprentissages prescrits pour leur matière) est à comprendre comme un outillage à la contestation normative. La formation professionnelle des enseignants sur l’homophobie et sur la diversité sexuelle constitue un autre de ces outils. Alors que les enseignants québécois continuent d’être identifiés comme des acteurs clés dans la création et le maintien d’environnements scolaires non-discriminatoires et inclusifs aux réalités de la diversité sexuelle, il est impératif de les appuyer en multipliant les signes formels tangibles sur lesquelles leurs initiatives peuvent prendre appui (politiques explicites, curriculum scolaire inclusif de ces sujets, etc.). Nos résultats plaident en faveur d’une formation enseignante sur la diversité sexuelle, qui ferait partie du tronc commun de la formation initiale des maîtres. Chez les enseignants en exercice, il nous apparait préférable de miser sur une accessibilité accrue des formations et des outils disponibles. En réponse toutefois aux limites que pose à long terme une approche cumulative des formations spécifiques portant sur différents types d’oppressions (l’homophobie, le racisme, le sexisme, etc.), nous argumentons en faveur d’un modèle d’éducation anti-oppressive au sein duquel les élèves seraient invités à considérer, non seulement la multiplicité et le caractère situé des divers types d’oppressions, mais également les mécanismes d’attribution de privilège, de constitution de la normalité et de la marginalité, et de présentation de ces arbitraires culturels comme des ordres naturels.
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Crises cause social disturbances within their host organisation and the patterns of interpersonal ties that emerge are an important determinant of crisis management efficiency. In this article, social network analysis is used within a construction project context, to demonstrate that efficient crisis management depends upon the design and maintenance of an appropriate social fabric. However, crises have defence mechanisms that make management difficult by inducing forces that encourage people to pursue inappropriate social ties. Purposeful social intervention is therefore an essential part of the crisis management process to confront and avoid disorganisation.