1000 resultados para Síndrome do Desfiladeiro Torácico


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A base do tratamento cirúrgico da Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT) é a ressecção da primeira costela, podendo associar-se à escalenectomia ou ainda à ressecção de costela cervical. Esta última é feita tradicionalmente por meio de um acesso supraclavicular ou mesmo axilar, o qual é tecnicamente mais trabalhoso. Pode ser realizada também por meio de acesso paraescapular. Embora tecnicamente atrativa e associada à menor invasividade e maior segurança, com ótimo resultado estético, a ressecção da primeira costela torácica, por intermédio de cirurgia videoassistida transaxilar ou pela técnica videotoracoscópica, é pouco relatada na literatura, e nenhuma referência foi encontrada sobre ressecção de costela cervical mediante essa técnica. Neste artigo, apresentamos essa inovação cirúrgica realizada com sucesso para ressecção de costela cervical em duas pacientes.

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The thoracic outlet syndrome is a changeable clinical syndrome caused by compression of the neurovascular bundle of the upper extremity, within the cervicoaxillary channel. From April 1980 through May 1995, 24 patients with clinical thoracic outlet syndrome were evaluated by selective arteriography. The diagnosis was confirmed in seven patients, in 14 the exam was normal and in the last three cases another arterial pathology was detected--subclavian artery occlusion, subclavian artery kinking and vertebral steal syndrome. The authors' aim is to emphasize arteriography as a diagnostic exam for thoracic outlet syndrome, very useful in the detection and localization of arterial compression. It also allows the diagnosis of other arterial entities.

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pacientes ao longo dos anos. Especialmente na área de músculo-esquelético e terapia manual, há uma panóplia de técnicas e métodos ao dispor dos Fisioterapeutas. Com todas estas técnicas, o Fisioterapeuta tem que saber seleccioná-las para cada situação clínica que lhe surge, na tentativa de obter os melhores resultados possíveis na reabilitação do paciente. Este trabalho destina-se a elaborar um relatório de estágio, onde vão ser abordados os conhecimentos transmitidos e adquiridos no decorrer da parte curricular do Mestrado. Assim, vão ser dadas a conhecer informações clínicas dos pacientes, recolhidas as devidas avaliações, elaborado um plano de tratamento, apresentadas as técnicas aplicadas e os resultados que essas técnicas têm nos pacientes em estudo. Desta forma, tive a oportunidade de utilizar o conhecimento teórico-prático adquirido durante as aulas de Mestrado e aplicá-lo a situações reais. Esta vertente técnico-prática decorreu durante um período de quatro meses, na clínica MediCastelo, localizada na cidade de Mangualde. Os pacientes da área de medicina física e reabilitação são predominantemente do foro músculo-esquelética, nas suas mais diversas patologias. Nestes quatro meses, recolheram-se todos os dados clínicos, de forma a elaborar o presente relatório. Para além da apresentação do exame de cada paciente, vai ser apresentado um estudo de caso, relativo a um paciente que incorpora o estudo. Este relatório vai abranger todos os conteúdos programáticos do Mestrado, pois o estágio baseou-se nesses teores. Foram seleccionados pacientes do foro músculoesquelético, para poderem ser aplicadas técnicas relativas à Terapia Manual Ortopédica, possibilitando certificar-me e ajustar devidamente a minha aprendizagem perante as intervenções solicitadas e tratamentos executados Vão ser apresentados 13 pacientes, com as seguintes patologias: Espondilite Anquilosante; Ligamentoplastia; Epicondilite e Tendinopatia do supra-espinhoso; Entorse da tíbio-társica; Sequelas de luxação do ombro; Lombalgia e ciatalgia; Escoliose dorso-lombar; Lombociatalgia por hérnia e protusão; 2 pacientes por Meniscectomia; Pós cirúrgico de lesão do nervo cubital; Dorsalgia e lombalgia pós entorse; Síndrome do desfiladeiro torácico operado. Os pacientes foram seguidos pelo menos durante 10 sessões de tratamento, em que cada sessão teve a duração de pelo menos 1 hora. Durante cada sessão realizaram uma série de tratamentos, em que eram aplicadas técnicas leccionadas no Mestrado e outras, da vertente da Terapia Manual. Mas, tentando sempre aplicar as técnicas leccionadas no Mestrado, quando assim o era indicado, não só com o objectivo de aperfeiçoar essas técnicas, como também de verificar a sua eficácia nos casos clínicos presentes.

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A true neurogenic thoracic outlet syndrome (TOS) associated with a cervical rib is considered extremely rare. The authors present their experience with 5 cases of true neurogenic TOS associated with a cervical rib. All patients were female and had a cervical rib confirmed radiographically pre-operatively. Average age was 34,8 years. Although all patients had been treated with several combinations of diverse drugs and a rehabilitation program before referral to surgery, all described their pain as intense and debilitating before surgical treatment. All patients had pre-operative electromyographic abnormalities. Patients were operated on via a supraclavicular approach and the cervical rib was resected. No intra-operative or postoperative complications were noted. Two years postoperatively, all patients mentioned improvement. However, only 2 were symptomless, and on no medication. In one patient there was significant improvement, and in the remaining 2 patients some residual pain persisted that had to be dealt with pharmacologically. All patients were able to resume their daily life activities. Recovery was poorer in the 2 patients that had been referred to surgery after a longer period of time since the beginning of symptoms.

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INTRODUCCION: El dolor torácico es una de las principales causas de consulta en los servicios de urgencias y cardiología, se convierte en un reto clasificar a los pacientes empleando una herramienta diagnóstica lo suficientemente sensible y especifica para establecer riesgo y pronóstico, la estrecha relación existente entre enfermedad aterosclerótica e inflamación ha dirigido su atención al papel de marcadores plasmáticos de inflamación como predictores de riesgo de eventos cardiovasculares. La Proteína C reactiva (PCR) ha sido ampliamente estudiada en pacientes con factores de riesgo cardiovascular y Eventos coronarios Agudos, pero se desconoce el comportamiento en pacientes con dolor torácico de probabilidad intermedia. OBJETIVOS: Determinar la utilidad y comportamiento de la Proteína C reactiva en pacientes con dolor torácico de probabilidad Intermedia para síndrome coronario. MATERIALES Y METODOS: Este estudio fue realizado entre junio 2008 y febrero de 2009 en una institución de referencia en cardiológica ( Fundación Cardio Infantil, Bogotá-Colombia), Se Estudiaron pacientes con EKG normal o no diagnostico y marcadores de injuria miocardica negativos. Los pacientes continuaron su estudio según las recomendaciones y guías internacionales para dolor torácico. Nosotros realizamos dos tomas de PCR, Una PCR antes de 12 horas de iniciado el dolor torácico y otra PCR después de las 18 Hrs de iniciado el dolor torácico, se realizo la deferencia entre estas dos PCR (PCR 18 hrs vs PCR basal) Con estos 3 resultados se hizo el análisis estadístico para hallar sensibilidad, especificidad, valor predictivo positivo, valor predictivo negativo, comparándolo contra las pruebas de provocación de isquemia y cateterismo. RESULTADOS: Un total de 203 pacientes fueron analizaron. Con un promedio de edad fue de 60.8 ± 11 años, Los dos géneros tuvieron una distribución sin diferencia significativas. Los factores de riesgo asociados fueron: Hipertensión arterial 76%(n=155), Dislipidemia 68.1%(n=139), Diabetes Mellitus 20.6%(n=42), Obesidad 7.4%(n=15) y tabaquismo 9.3%(n=19). El total de cateterismos realizados fueron 66 pruebas: Normal el 27%(n=18), lesiones no significativas el 25.8%(n=17) y lesiones Obstructivas 47%(n=31). La PCR tuvo una utilidad diagnostica baja, la PCR a las 18 horas es la mejor prueba diagnóstica , con un mejor comportamiento del área de la curva ROC 0.74 (IC , 0.64-0.83), con sensibilidad del 16.13% (IC 95%, 1.57-30.69), especificidad del 98.26%( IC 955, 96.01-100), un valor predictivo negativo de 86.67%(IC 95%, 81.64-91.69). En el seguimiento a los 30 días no encontró nuevas hospitalizaciones de causa cardiovascular. CONCLUSIONES: Nuestro estudio muestra una utilidad diagnostico baja de la PCR en el dolor torácico de probabilidad intermedia para enfermedad coronaria, el mejor comportamiento diagnostico se encontró en la PCR a las 18 hrs con una alta especificidad y un alto Valor predictivo negativo para un valor de PCR > de 3mg/dl, siendo menor la utilidad de la PCR basal y diferencia de la PCR. diferencia de la PCR. Estos hallazgos no se correlacionaron con estudios previos. No se pudo establecer un punto de Corte de la PCR diferente a los ya existentes debido a la variabilidad de la PCR entre la población de estudio. Las limitaciones encontradas en nuestro estudio hacen necesaria la realización de un estudio multicéntrico.

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El objetivo principal de este trabajo es evaluar el manejo intrahospitalario y al alta del SCA, para evaluar el grado de adherencia a las guías clínicas y ver su efecto en la evolución. Para ello realizamos registro continuo de pacientes consecutivos incluyendo los hospitalizados con diagnóstico de SCA y dolor torácico a estudio (DTE). Se ha realizado una primera evaluación durante el ingreso hospitalario y posteriormente al mes, 3 y 6 meses. Con respecto a los resultados y conclusiones destacar en primer lugar que la mayoría de los pacientes ingresados con el diagnóstico de dolor torácico a estudio muestran una baja probabilidad de cardiopatía isquémica. En el SCACEST la adherencia en cuanto a las recomendaciones de coronariografía y reperfusión son seguidas de acuerdo a otros registros publicados en la literatura. Se aprecia un manejo poco invasivo del SCASEST con porcentajes muy reducidos de cateterismo precoz en las primeras 24 horas en pacientes de riesgo moderado-alto. El tiempo de isquemia es uno de los aspectos claramente a mejorar en nuestro medio, en los dos tipos de SCA. En lo referido al manejo farmacológico, la adherencia a las recomendaciones es muy alta, incluso superior a las objetivadas en estudios publicados. En los pacientes con eventos cardiacos en el seguimiento se aprecia un manejo más conservador sin optar por una estrategia diagnóstico-terapéutica precoz, y un empleo menor de los fármacos de primera línea para la prevención secundaria de eventos coronarios.

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From November 1982 to May 1999, 28 children with Rett syndrome were followed-up for a medium period of 6 years and 2 months. Regression of developmental milestones started at the age between 5 and 20 months. Nineteen cases of typical Rett syndrome had uneventful pre and perinatal periods, loss of previously acquired purposeful hand skills, mental and motor regression and developed hand stereotypies; sixteen had head growth deceleration and 12 gait apraxia. Nine patients were atypical cases, 2 formes frustres, 2 congenital, 3 with early seizure onset, 1 preserved speech and 1 male. Epilepsy was present in 21 patients, predominantly partial seizures and the drug of choise was carbamazepine (15 patients). In the initial evaluation most patients were distributed on Stages II and III and on follow-up on Stages III and IV. Three children died.

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We present a clinic-epidemiological study of two patients and meta-analysis (period 1977-2000 ) of the co-morbidity of the Down syndrome (DS) and moyamoya syndrome (MMS). Among the 42 patients listed in this survey, meta-analysis permitted to find the highest number of publications by researchers from Japan and United States, followed by Brazil and Italy; prevalence of cerebrovascular disease in suckling and pre school children; first symptomatology was hemiparesis (78.6%), speech disorders (26.2%); ischemic infarction (76.2%); recurring ischemic episodes (62%); bilateral impairment (83.3%). This analysis led to the conclusion that in the clinic-neurological investigation of DS patients with acute hemiparesis episodes, MMS should be included as the most probable diagnosis.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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A síndrome do X Frágil é a causa mais frequente de deficiência intelectual hereditária. A variante de Dandy-Walker trata-se de uma constelação específica de achados neurorradiológicos. Este estudo relata achados da comunicação oral e escrita de um menino de 15 anos com diagnóstico clínico e molecular da síndrome do X-Frágil e achados de neuroimagem do encéfalo compatíveis com variante de Dandy-Walker. A avaliação fonoaudiológica foi realizada por meio da Observação do Comportamento Comunicativo, aplicação do ABFW - Teste de Linguagem Infantil - Fonologia, Perfil de Habilidades Fonológicas, Teste de Desempenho Escolar, Teste Illinois de Habilidades Psicolinguísticas, avaliação do sistema estomatognático e avaliação audiológica. Observou-se: alteração de linguagem oral quanto às habilidades fonológicas, semânticas, pragmáticas e morfossintáticas; déficits nas habilidades psicolinguísticas (recepção auditiva, expressão verbal, combinação de sons, memória sequencial auditiva e visual, closura auditiva, associação auditiva e visual); e alterações morfológicas e funcionais do sistema estomatognático. Na leitura verificou-se dificuldades na decodificação dos símbolos gráficos e na escrita havia omissões, aglutinações e representações múltiplas com o uso predominante de vogais e dificuldades na organização viso-espacial. Em matemática, apesar do reconhecimento numérico, não realizou operações aritméticas. Não foram observadas alterações na avaliação audiológica periférica. A constelação de sintomas comportamentais, cognitivos, linguísticos e perceptivos, previstos na síndrome do X-Frágil, somada às alterações estruturais do sistema nervoso central, pertencentes à variante de Dandy-Walker, trouxeram interferências marcantes no desenvolvimento das habilidades comunicativas, no aprendizado da leitura e escrita e na integração social do indivíduo.

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O estudo teve como objetivo buscar evidências na literatura acerca da inclusão de crianças com Síndrome de Down na rede regular de ensino. Elaboraram-se revisão da literatura e busca dos artigos nas bases de dados PubMed e PsycINFO, utilizando as palavras-chave Down syndrome, schools, mainstreaming (education), education, infant, newborn, adolescent, child e preschool, no período de 1994 a 2007. Selecionaram-se oito artigos e sua análise permitiu a identificação do tema: experiências e recomendações para a inclusão. Os dados desta revisão, em sua maioria provenientes de relatos de experiências, indicaram que os fatores que colaboraram ou dificultaram o processo de inclusão da criança com síndrome de Down na rede regular de ensino relacionaram-se à escola, aos pais e ao professor. Os resultados deste estudo oferecem possibilidades para melhorar o processo de inclusão, apresentam os desafios e ainda apontam a necessidade do desenvolvimento de novas pesquisas, cujos resultados possam ser aplicados na prática.

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FUNDAMENTO: A oxidação da lipoproteína de baixa densidade (LDL-ox) induz à formação de epítopos imunogênicos na molécula. A presença de autoanticorpos contra a LDL-ox tem sido demonstrada no soro de pacientes com doença arterial coronariana (DAC). Contudo, o papel desses autoanticorpos na fisiopatologia das síndromes coronarianas agudas (SCA) e o seu significado clínico permanecem indefinidos. OBJETIVO: Avaliar a associação entre autoanticorpos contra a LDL-ox e SCA. MÉTODOS: Os títulos de imunoglobulina G autoanticorpos contra a LDL-ox por cobre (antiLDL-ox) e contra o peptídeo sintético D derivado da apolipoproteína B (antipeptD) foram determinados por ensaio imunoenzimático (ELISA) em 90 pacientes, nas primeiras 12h de SCA (casos) e em 90 pacientes com DAC crônica (controles). RESULTADOS: Os resultados mostraram que os títulos de antiLDL-ox foram significativamente mais elevados (p = 0,017) nos casos (0,40 ± 0,22), do que nos controles (0,33 ± 0,23). Por outro lado, os títulos de antipeptD foram significativamente menores (p < 0,01) nos casos (0,28 ± 0,23) do que nos controles (0,45 ± 0,30). A diferença dos títulos de ambos anticorpos entre os dois grupos estudados foi independente de idade, sexo, hipertensão arterial, diabete melito, dislipidemia, índice de massa corporal, tabagismo, perfil lipídico, uso de estatinas e história familiar de DAC. CONCLUSÃO: Os resultados mostraram que os títulos de antiLDL-ox foram significativamente mais elevados nos pacientes com síndrome coronariana aguda quando comparados aos pacientes com doença arterial coronariana e podem estar associados à instabilidade da placa aterosclerótica.