362 resultados para Ridaura, Gregori-Exèquies


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Aquest projecte es centra en l’ espai natural que envolta la Font Picant o Font de Can Verdaguer, al municipi de Sant Gregori (Gironès). El projecte consisteix en una primera fase en l’estudi dels usos passats i actuals, l’aprofitament per part de la població de l’espai i l’entorn a través de la informació recopilada cartogràficament i a través de bibliografia i entrevistes. En una segona fase es realitza un acurat estudi limnològic de la riera utilitzada per canalitzar les aigües que surten de la font. I finalment, en funció dels resultats de l’estudi, es realitzen propostes per la recuperació i dinamització de l’espai i es recomana un correcte pla de seguiment per garantir el bon estat de l’ indret i assegurar la seva naturalitzaci

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El projecte consisteix en realitzar l’avaluació dels sòls del municipi de Sant Gregori i la seva posterior classificació per Capacitat Agrològica. Aquest projecte es va portar a terme per pal•liar la manca d’informació sobre sòls que hi ha nivell local

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Fil: Sánchez García, Victoria. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Sánchez García, Victoria. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Sánchez, Victoria. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Community-based arts and media movements have been intsrumental in building population-wide creative capacity for cultural development, social participation and social transformation in many parts of the world. Digital storytelling is a form of media practice that was pioneered in the United States at the intersection of these movements. It is described here as a ‘co-creative’ media production method. This description aims to differentiate the approaches to collaborative content creation that are used in community cultural development (CCD) and community media movements from those valued in professional and consumer modes of media production. Yet, the products of co-creative practices, such as digital stories, do not circulate widely through existing media networks or through the newer social media networks that Australian CCD and community media movements anticipated by at least twenty years. The complex politics of story ownership are one of a number of factors that often render ‘publication’ a secondary consideration in the making of digital stories. The possibility of ‘downstream’ use and re-use of stories in other networks is not usually considered in initial planning and development processes. As landmark projects such as Capture Wales indicate, even where stories are made for broadcast outcomes, television can be a problematic window for exhibiting digital stories. Scepticism about the brave new world of reality television and user generated content also circulates in digital storytelling networks, especially when it comes to ethical concerns for managing the risks of harm associated with widespread distribution of digital stories to indiscriminate publics. This publication reports on a collaborative action research project that took a closer look at some of the constraints relating to the problems of re-purposing digital stories for television. It focussed on ‘best practice’ for managing the risks of harm to storytellers in the process of re-purposing digital stories for broadcast on community television.

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Após o sucesso de vendas do Viagra, medicamento indicado para o tratamento da disfunção erétil, lançado em 1998, houve uma rápida proliferação de artigos, livros e encontros sobre as disfunções sexuais femininas. Desde 2000, um intenso debate sobre o envolvimento da indústria farmacêutica na produção biomédica sobre as disfunções sexuais femininas e a concomitante busca por um medicamento similar ao Viagra destinado às mulheres tem envolvido profissionais de diferentes disciplinas. Esta dissertação teve como objetivo investigar os discursos científicos sobre as disfunções sexuais femininas, através do exame dos artigos publicados no periódico Archives of Sexual Behavior, desde sua fundação, em 1971, até 2007. O periódico foi escolhido por sua legitimidade neste campo de saberes, por abranger um amplo período (36 anos) e seu caráter multidisciplinar. Pretendeu-se investigar quando, como e por quais grupos profissionais as disfunções sexuais femininas foram descritas e abordadas no periódico. No caso das chamadas disfunções sexuais, as descrições científicas, que vêm aumentando significativamente nos últimos anos, dão origem a prescrições de terapias, medicamentos, intervenções cirúrgicas, programas de educação sexual e políticas públicas. Ou seja, subjacente a esse discurso, que afirma ser empírico e imparcial, estão processos que se encontram muito além dos limites de um laboratório ou das atividades de um pesquisador. Buscou-se, assim, pensar a produção científica como produto de articulações e negociações que se desenrolam em esferas diversas, envolvendo processos culturais, sociais, econômicos e também cognitivos ou científicos, em contraposição às concepções que caracterizam a ciência como um projeto que apenas revela verdades. Para tanto, foi apresentado o contexto do surgimento de uma ciência da sexualidade, no decorrer do século XIX e, em seguida, o contexto no qual emergiram os discursos sobre as disfunções sexuais femininas, o que propiciou sua emergência naquele dado momento, o modo como foram definidas e por quem, como se articularam a processos sociais, econômicos e culturais e que transformações sofreram ao longo dos anos.

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O objetivo desta tese é investigar a forma como crimes femininos em contexto de relações amorosas eram pensados entre 1890 a 1940 no Rio de Janeiro. Para tanto, foram pesquisados processos criminais abertos para apurar delitos femininos contra companheiros amorosos ou contra rivais. Além destes documentos, foi investigada a produção científica sobre crime feminino, realizada por psiquiatras, neurologistas, médico-legistas e juristas, profissionais que publicavam em revistas vinculadas aos campos jurídico e médico-legal. Esse percurso foi feito a fim de apreender como, nas produções eruditas, profissionais ligados aos campos jurídico e médico-legal conectavam o debate sobre crime e sobre o feminino. Através da pesquisa documental chegou-se a conclusão que esses criminologistas sexualizavam os crimes, procurando construir suportes científicos capazes de atestar a hipótese de que homens e mulheres, por serem diferentes, produziriam delitos distintos. Por meio das pesquisas em processos criminais, foi apreendido que o universo jurídico, no período pesquisado, tendia a absolver os crimes femininos em contextos de relações amorosas, considerando-os modalidades de delitos pouco danosos à sociedade.