996 resultados para Rhinella margaritifera group
Resumo:
We describe adult morphology, advertisement call and some natural history traits of a new species of toad from the Pantanal, western Brazil. Rhinella paraguayensis sp. nov. belongs to the Rhinella margaritifera group, and is characterized by medium size, snout rounded in dorsal view, with a vertical apical ridge, supraorbital crests weakly developed, parietal crest not well developed, postorbital crest prominent, presence of a dorsolateral line of tubercles, tympanum evident, bony protrusions at angle of jaws, absence of vertebral apophyses and of projections on upper eyelids, and parotoid glands small. The new species is distinguished from other species of the group by geographic distribution and by the use of floating mats of vegetation as reproductive site.
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A new species of Rhinella of Central Brazil from the Rhinella crucifer group is described. Rhinella inopina sp. nov. is restricted to the disjunct Seasonal Tropical Dry Forests enclaves in the western Cerrado biome. The new species is characterized mainly by head wider than long, shape of parotoid gland, and oblique arrangement of the parotoid gland. Data on natural history and distribution are also presented.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Os conceitos e métodos provindos das teorias de integração morfológica e de genética quantitativa formam o arcabouço teórico para o estudo da evolução de estruturas complexas, compostas de múltiplos caracteres que interagem entre si. Nesse trabalho, utilizamos o crânio como modelo de estrutura complexa e estudamos sua diversificação nas espécies de sapo do grupo Rhinella granulosa. As perguntas do trabalho foram: (1) A organização da (co)variação é similar entre as espécies?; (2) A organização da (co)variação é modular nas espécies, conforme expectativas baseadas em desenvolvimento ou função?; (3) Fatores externos, como filogenia e clima, estruturam a similaridade no padrão de covariação entre as espécies?; (4) A diversificação da morfologia média do crânio se deu por deriva ou seleção natural?; (5) A divergência na morfologia média do crânio está associada à variação climática entre as espécies?; e finalmente (6) Restrições evolutivas atuaram na divergência entre as espécies? Os espécimes foram escaneados e validamos o uso de imagens 3D para a mensuração de 21 distâncias lineares. Os crânios das espécies foram representados como matrizes fenotípicas (P) de covariância e de correlação entre as distâncias. A similaridade entre as P das espécies é alta. As P de todas as espécies se conformam a um padrão modular compatível com interações funcionais entre ossos. As diferenças entre as P concentram-se no rostro e são associadas a diferenças no clima entre as espécies. Detectamos sinal de seleção natural nos nós mais basais da filogenia e variação local no crânio está associada à variação na sazonalidade da chuva entre as espécies. Restrições evolutivas atuaram na diversificação do crânio das espécies, defletindo as respostas evolutivas para tamanho. Concluímos que tanto seleção estabilizadora e direcional, conectadas à variação climática, quanto restrições evolutivas atuaram na diversificação do crânio das espécies
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)