1000 resultados para Representações do espaço


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Tese de doutoramento, Antropologia, especialidade Antropologia Cultural

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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação: área de Educação e Desenvolvimento

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A texto tem por base a investigação realizada no quadro do projecto PNUD/UNESCO “Spatial Development”, dirigido pelo Professor Pierre Pellegrino, da Universidade de Genebra, e pelo Professor Augusto Guilherme Mesquitela Lima, da Universidade Nova de Lisboa. Utiliza dados relativos à Região Centro de Portugal, mais particularmente à cidade de Coimbra e localidades situadas na sua área de influência directa. No referido projecto debruçámo-nos sobre problemas de identidade cultural regional; a nossa “démarche” consistiu em considerar o espaço como um fenómeno cultural, resultante das representações elaboradas pelas colectividades que nele vivem. Entendemos por fenómeno cultural aquilo que, para uma colectividade, limita e funda o estabelecimento de relações de significado, entre materialidade do território e traços determinantes da existência social.

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Espaces et sociétés, N.79, modes de vie et société portugaise, pág. 93-106

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Na primeira parte, o texto coloca a problemática da exclusão urbana no interior da questão geral do urbano. Fica definida a escala de observação, que passa a ser englobante, assim como os contornos da noção de exclusão urbana utilizada, que coincide com a noção de exclusão territorial. Conclui-se que o jogo que coloca nas várias escalas de organização do território os centros e as respectivas periferias, implica sempre algumas exclusões, ou pelo menos alguns sentimentos de exclusão social. Na segunda parte o texto resume um estudo de caso – da vila de Vizela – revelador de uma Dinâmica espacial identitária construída em torno de uma representação espacial que concebe a Vila numa situação de exclusão territorial e de declínio hierárquico.

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O texto aqui apresentado tem por base a investigação por nós realizada no quadro do projecto PNUD/UNESCO "Spatial Development", dirigido pelo Professor Pierre Pellegrino da Universidade de Genebra e pelo Professor Augusto Guilherme Mesquitela Lima da Universidade Nova de Lisboa. Tratou-se de um trabalho realizado no interior de uma equipa multidisciplinar, mas que no entanto acabou por ser modulado pela formação específica de cada um dos investigadores. O nosso texto insere-se por isso num campo disciplinar amplo, que estuda a relação entre o espaço e a sociedade, e num campo restrito, a que chamaríamos antropologia do espaço. Apresentaremos alguns dos resultados relativos ao estudo efectuado, no interior do projecto antes referido, na Região Centro de Portugal, mais especificamente ao terreno constituído por Coimbra, Portunhos, Souselas e Barcouço.

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Busco com este trabalho analisar o fado e o samba enquanto músicas que passam a simbolizar identidade e suas representações no espaço urbano das cidades de Lisboa e do Rio de Janeiro. O fado é cantado, dançado e recitado nas ruas lisboetas e em seus bairros de maior tradição, assim como o samba se utiliza do espaço da cidade para a representação de suas tradições. Ambos os gêneros se apresentam como símbolos nacionais que se projetam e difundem a partir de centros urbanos e de referência cultural. Tentarei entender a representação destes estilos musicais e a maneira como a utilização do espaço da cidade fomenta a continuidade destes gêneros até os dias de hoje.

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The aim of this work is to analyze the spatial frames of reference of the Seridó a region Iocated in the hinterlands of Rio Grande do Norte state from the following texts: Homens de Outrora (1941), by Manuel Dantas; Seridó (1954), by José Augusto Bezerra de Medeiros; Velhos Costumes do Meu Sertão (1965), by Juvenal Lamartine de Faria; and Sertões do Seridó (1980), by Oswaldo Lamartine de Faria. The historiographical discourse will be investigated as to representations of space and the frames of reference that demarcate it. We highlight the space of 1 as delimited by the subjectivity and significances expressed by each author, considering closely the relation between author, writing and body, either in historiography or in the subjects that give shape to the Seridó region in their writings. The Seridó is particularly framed in the relevant historiography as the hinterland (sertão) space, where the drought is a representation referred to recurrently, and as a space of fight , in which man and nature would be in constant struggle, challenging each other. Spatial frames of reference are then situated between the 1 and notions of hinterland and fight with nature

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The relation between geography and literature if has shown sufficiently promising.When considering that as much geography how much literature, constructs representations of the space from its speeches we find initially the point of interaction between both.In this direction, the workmanship "Os Sertões‖ of Euclides of the Wedge in allows them to argue where measured the existing specifications in a literary composition they can directly interest geography in the construction of its representations about the space.However to construct this approach, we take as north the conceptions of the complexity in which we weave the idea of that the workmanship if constitutes a geographic complex.We detach thus, the language of "Os Sertões‖ as one of the aspects that specify the complex in the Euclidean narrative and that it can interest geography in the production of its knowledge.As well as the language, the imagination is understood while an element that in makes possible them to analyze, to understand and to find the direction of the images made use in the space hinterland

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A partir de um ensaio de Leack sobre o tempo, procura-se precisar certos conceitos conhecimentos que se tem hoje sobre caçadores-coletores e suas representações de espaço e tempo. Tentase também estabelecer a importância que têm para o surgimento de uma representação linear do tempo, o desenvolvimento tecnológico e o aparecimento de religiões salvacionistas e mostrar como, mesmo certa estrutura de representação cíclica se mantém.

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Dissertação de Mestrado, Educação Pré-Escolar, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2014

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Este artigo explora relações entre género, prática científica e representações do espaço entre académicos portugueses que trabalham na Ásia. O foco empírico é colocado na análise da prática científica de uma cientista social, Graciete Batalha, com vista a discutir o seu trabalho em comparação com outras narrativas académicas suas contemporâneas. No verão de 1974, a linguista Graciete Batalha viaja para a cidade de Malaca (Malásia) numa missão científica de aplicação de um inquérito linguístico a uma população local, a qual é caracterizada como tendo origem portuguesa. Argumentamos que o trabalho dessa linguista se posiciona numa transição entre dois diferentes modos de produção de conhecimento, o colonial e o pós-colonial.

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A cartografia é uma forma de representação espacial, tensionada por relações de poder, expressa de acordo com os interesses de quem a faz e utilizada para além da confecção de um mapa. A ciência, como resultado de um processo moderno-colonial, é tida hoje como a única forma de conhecimento credível. Isso significa dizer que determinados grupos produzem a hegemonia das representações cartográficas visando a transformação ou dominação. Várias são as maneiras de difundir a cartografia dominante como, por exemplo, os livros didáticos. Assim como também são várias as maneiras de subalternizar outras cartografias. Temos um cenário de disputas de diferentes representações do espaço com grupos, excluídos e oprimidos, na outra face da modernidade. Investigamos aqui o Movimento Negro brasileiro, em sua luta anti-racismo. Setores deste movimento social vêm fazendo usos da cartografia como um dos instrumentos para endossar lutas como a demarcação de terras Quilombolas e de Negros Rurais e o mapeamento de casas de religiões de matrizes africanas contra a intolerância religiosa.

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The conventional approach to simple quantum chemistry models is contrasted with that known as momentum representation, where the wavefunctions are momentum dependent. Since the physical interactions are the same, state energies should not change, and whence the energy differences correlating with the real world as spectral lines or bands. We emphasize that one representation is not more fundamental than the other, and the choice is a matter of mathematical convenience. As spatial localization is rooted in our brains, to think in terms of the momentum present us a great mental challenge that can lead to complementary perspectives of a model.