Práticas científicas e colonialismo tardio em Portugal: acerca da (in)visibilidade de género em narrativas sobre quotidianos asiáticos


Autoria(s): Pires, Ema; Nunes, Maria de Fátima
Contribuinte(s)

Cadernos Pagu, DOSSIÊ GÊNERO E CIÊNCIAS: HISTÓRIA E POLÍTICAS NO CONTEXTO IBERO-AMERICANO

Data(s)

30/01/2017

30/01/2017

01/01/2017

Resumo

Este artigo explora relações entre género, prática científica e representações do espaço entre académicos portugueses que trabalham na Ásia. O foco empírico é colocado na análise da prática científica de uma cientista social, Graciete Batalha, com vista a discutir o seu trabalho em comparação com outras narrativas académicas suas contemporâneas. No verão de 1974, a linguista Graciete Batalha viaja para a cidade de Malaca (Malásia) numa missão científica de aplicação de um inquérito linguístico a uma população local, a qual é caracterizada como tendo origem portuguesa. Argumentamos que o trabalho dessa linguista se posiciona numa transição entre dois diferentes modos de produção de conhecimento, o colonial e o pós-colonial.

Identificador

Pires, Ema Ribeiro, & Nunes, Maria de Fátima. (2017). Práticas científicas e colonialismo tardio em Portugal: acerca da (in)visibilidade de género em narrativas sobre quotidianos asiáticos. Cadernos Pagu, (49), e174911. Epub 23 de janeiro de 2017.https://dx.doi.org/10.1590/18094449201700490011

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332017000100303&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

http://hdl.handle.net/10174/20284

Departamento de História - ECS

epires@uevora.pt

mfn@uevora.pt

734

http://dx.doi.org/10.1590/18094449201700490011.

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Publicador

Cadernos Pagu - Universidade de Campinas

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Prática Científica #Portugal #Género #Colonialismo #Ásia
Tipo

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