997 resultados para Região lombossacral


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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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A dor constitui uma experiência complexa, mediada por distintos sistemas de transmissão sendo integrados por diversos mecanismos neurais. Um dos modelos mais empregados para o estudo da dor neuropática é a secção nervosa periférica, a qual resulta em alterações neuroquímicas e neuroanatômicas em neurônios sensoriais primários e em seus territórios de projeção. Após a secção do nervo ciático, os mamíferos apresentam um aumento na expressão de genes precocemente expressos, como o c-Fos e o c-Jun, no corno dorsal da medula espinal. Animais não mamíferos, como os anfíbios, também vem sendo utilizados como modelos para os estudos dos mecanismos acerca da nocicepção. No presente estudo foi analisado o padrão de imunorreatividade à proteína c-Fos na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal (GRD) de rãs Rana catesbeiana em condições basais, bem como de rãs submetidas à manipulação e à secção do nervo ciático. Para isso foram utilizados animais adultos, de ambos os sexos, sendo que os mesmos foram sacrificados 3 dias após o procedimento cirúrgico. A técnica imunoistoquímica utilizada foi a do anticorpo não marcado de Sternberger (1979), sendo utilizado anticorpo primário do tipo policlonal, na concentração de 1:700. As alterações no padrão de imunorreatividade a esta proteína no GRD dos três grupos experimentais foram quantificadas através das técnicas de densitometria óptica e contagem neuronal. Para a quantificação da proteína c-Fos na medula espinal lombossacral dos 3 grupos experimentais, utilizou-se a técnica de western blot. Em GRD, a imunorreatividade foi mais pronunciada no citoplasma de neurônios de pequeno (10-20μm), médio (25-35μm), e grande 40-50μm) diâmetro dos 3 grupos experimentais. A manipulação e a secção do nervo ciático provocou aumento no número de núcleos imunorreativos de células de pequeno diâmetro. A densitometria óptica foi significativamente maior no citoplasma das células dos GRDs localizados ipsilateralmente quando comparada com aquela das células pertencentes aos GRDs localizados contralateralmente à lesão. Todavia, não houve diferenças estatisticamente significativa entre a imunorreatividade nuclear nos GRDs entre os 3 grupos experimentais. O número de células imunorreativas nestes gânglios não mostrou mudanças significativas nos 3 grupos experimentais. Na medula espinal, a imunorreatividade à proteína c-Fos ocorreu predominantemente em núcleos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, na banda mediolateral, na região ventral medial do corno ventral e nos funículos lateral e ventral medial. Os neurônios motores sempre foram imunorreativos. A manipulação e a secção do nervo ciático resultaram em um acréscimo no número de núcleos imunorreativos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, e banda mediolateral, sendo este aumento maior na região do campo terminal dorsal. As demais regiões não mostraram modificações significantes no padrão de imunorreatividade da proteína c-Fos. A expressão desta proteína não modificou significativamente nos 3 grupos experimentais. Estes resultados mostram que, em rãs, similar ao que ocorre em mamíferos, a ativação de fibras aferentes primárias ativam a proteína c-Fos. No entanto, diferente de mamíferos, esta proteína ocorre no citoplasma de células sensoriais. Assim, apesar das rãs constituírem excelentes modelos para o estudo do papel do c-Fos nos mecanismos da transmissão nociceptiva, os estudos futuros abordando esta questão deverão considerar esta particularidade das rãs.

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Cytochrome P450 (P450) enzymes are involved in the oxidations of numerous steroids, eicosanoids, alkaloids, and other endogenous substrates. These enzymes are also the major ones involved in the oxidation of potential toxicants and carcinogens such as those encountered among pollutants, solvents, and pesticides, as well as many natural products. A proper understanding of the basic mechanisms by which the P450 enzymes oxidize such compounds is important in developing rational strategies for the evaluation of the risks of these compounds.

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Dimeric phenolic compounds lignans and dilignols form in the so-called oxidative coupling reaction of phenols. Enzymes such as peroxidases and lac-cases catalyze the reaction using hydrogen peroxide or oxygen respectively as oxidant generating phenoxy radicals which couple together according to certain rules. In this thesis, the effects of the structures of starting materials mono-lignols and the effects of reaction conditions such as pH and solvent system on this coupling mechanism and on its regio- and stereoselectivity have been studied. After the primary coupling of two phenoxy radicals a very reactive quinone me-thide intermediate is formed. This intermediate reacts quickly with a suitable nucleophile which can be, for example, an intramolecular hydroxyl group or another nucleophile such as water, methanol, or a phenolic compound in the reaction system. This reaction is catalyzed by acids. After the nucleophilic addi-tion to the quinone methide, other hydrolytic reactions, rearrangements, and elimination reactions occur leading finally to stable dimeric structures called lignans or dilignols. Similar reactions occur also in the so-called lignification process when monolignol (or dilignol) reacts with the growing lignin polymer. New kinds of structures have been observed in this thesis. The dimeric com-pounds with so-called spirodienone structure have been observed to form both in the dehydrodimerization of methyl sinapate and in the beta-1-type cross-coupling reaction of two different monolignols. This beta-1-type dilignol with a spirodienone structure was the first synthetized and published dilignol model compound, and at present, it has been observed to exist as a fundamental construction unit in lignins. The enantioselectivity of the oxidative coupling reaction was also studied for obtaining enantiopure lignans and dilignols. A rather good enantioselectivity was obtained in the oxidative coupling reaction of two monolignols with chiral auxiliary substituents using peroxidase/H2O2 as an oxidation system. This observation was published as one of the first enantioselective oxidative coupling reaction of phenols. Pure enantiomers of lignans were also obtained by using chiral cryogenic chromatography as a chiral resolution technique. This technique was shown to be an alternative route to prepare enantiopure lignans or lignin model compounds in a preparative scale.

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The reverse regio- and diastereoselectivities are observed between the reactions involving 5- and 6-membered-ring cyclic carbonyl ylide dipoles with alpha-methylene ketones. A mild catalytic route to synthesize spirocyclic systems with high regio-, chemo- and diastereoselectivities is described.

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Sulfotransferases (SULTs) and UDP-glucuronosyltransferases (UGTs) are important detoxification enzymes and they contribute to bioavailability and elimination of many drugs. SULT1A3 is an extrahepatic enzyme responsible for the sulfonation of dopamine, which is often used as its probe substrate. A new method for analyzing dopamine-3-O-sulfate and dopamine-4-O-sulfate by high-performance liquid chromatography was developed and the enzyme kinetic parameters for their formation were determined using purified recombinant human SULT1A3. The results show that SULT1A3 strongly favors the 3-hydroxy group of dopamine, which indicates that it may be the major enzyme responsible for the difference between the circulating levels of dopamine sulfates in human blood. All 19 known human UGTs were expressed as recombinant enzymes in baculovirus infected insect cells and their activities toward dopamine and estradiol were studied. UGT1A10 was identified as the only UGT capable of dopamine glucuronidation at a substantial level. The results were supported by studies with human intestinal and liver microsomes. The affinity was low indicating that UGT1A10 is not an important enzyme in dopamine metabolism in vivo. Despite the low affinity, dopamine is a potential new probe substrate for UGT1A10 due to its selectivity. Dopamine was used to study the importance of phenylalanines 90 and 93 in UGT1A10. The results revealed distinct effects that are dependent on differences in the size of the side chain and on the differences in their position within the protein. Examination of twelve mutants revealed lower activity in all of them. However, the enzyme kinetic studies of four mutants showed that their affinities were similar to that of UGT1A10 suggesting that F90 and F93 are not directly involved in dopamine binding in the active site. The glucuronidation of β-estradiol and epiestradiol (α-estradiol) was studied to elucidate how the orientation of the 17-OH group affects conjugation at the 3-OH or the 17-OH of either diastereomer. The results show that there are clear differences in the regio- and stereoselectivities of UGTs. The most active isoforms were UGT1A10 and UGT2B7 demonstrating opposite regioselectivity. The stereoselectivities of UGT2Bs were more complex than those of UGT1As. The amino acid sequences of the human UGTs 1A9 and 1A10 are 93% identical, yet there are large differences in their activity and substrate selectivity. Several mutants were constructed to identify the residues responsible for the activity differences. The results revealed that the residues between Leu86 and Tyr176 of UGT1A9 determine the differences between UGT1A9 and UGT1A10. Phe117 of UGT1A9 participated in 1-naphthol binding and the residues at positions 152 and 169 contributed to the higher glucuronidation rates of UGT1A10. In summary, the results emphasize that the substrate selectivities, including regio- and stereoselectivities, of UGTs are complex and they are controlled by many amino acids rather than one critical residue.

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A novel synthetic approach towards the recently reported anti-tumor and anti-tuberculor natural product ottelione A from the readily available Diels-Alder adduct of cyclopentadiene and p-benzoquinone is delineated. Our short strategy, besides being enantio-, regio- and stereoselective, charts an eventful course and is inherently well-suited for adaptation towards diverse synthetic analogues of this biologically potent natural product.

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Contrary to that of phenyl derivative 1 the radical 4 adds to radicophiles in an inter- followed by intra-molecular radical Michael addition (radical annulation), furnishing a novel route to chiral isotwistanes 5.

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Traz os debates e discussões realizadas na Audiência Pública, realizada em 24 de abril de 2012, na Câmara dos Deputados. Aborda a situação da aviação, fazendo um recorte nas regiões Norte e Nordeste.

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Consultoria Legislativa - Área III - Tributação, Direito Tributário.

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Consultoria Legislativa - Área XVIII: Direito Internacional Público e Relações Internacionais.

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A transsialidase é uma glicoproteína de membrana pertencente a uma família de genes de cópia múltipla, envolvida no processo de invasão celular do Trypanosoma cruzi no hospedeiro vertebrado. Esta dissertação foi concebida com um amplo componente analítico que dependia de dados publicamente disponíveis, ou seja, as sequências oriundas do projeto genoma de T. cruzi e cDNAs de trans-sialidase depositadas no Genbank-dbEST. Este componente analítico necessitou ser complementado e ampliado com a obtenção experimental de novas sequências, a partir da metodologia baseada na transcrição reversa acoplada a PCR. Os fragmentos obtidos de cepas de T. cruzi Dm28c (T. cruzi I), Y (T. cruzi II), CL-Brener (T. cruzi II, cepa híbrida), INPA4167 (zimodema III), 3663 (zimodema III) e Colombiana (zimodema III) foram clonados, sequenciados e analisados composicionalmente. Essas sequências foram editadas e alinhadas usando-se o software CLUSTAL X. Em uma seção específica do Genbank, denominada dbEST, buscamos os cDNAs homólogos a trans-sialidase. Esta busca por similaridade foi realizada individualmente com os números de acesso referentes às seqüências supracitadas contra o dbEST utilizando o BLAST a fim de obtermos informações funcionais e evolutivas. Em seguida, desenvolvemos metodologias experimentais que nos permitiu avaliar segmentos da 5 UTR, tais como os sítios de trans-splicing adicionais ou múltiplos em TS e seus respectivos sinais (região rica em polipirimidina), variação composicional e tamanho da região das sequências entre diferentes linhagens de T. cruzi. O resultado dessa averiguação também nos mostrou a quantidade de cDNAs relacionados com a transsialidase no dbEST bem como a relação desses cDNAs com o mini-exon. As cepas do zimodema III apresentaram tamanho médio dos fragmentos de 312 bases, enquanto T. cruzi I e T. cruzi II apresentaram, respectivamente 209 e 218. Trans splicing adicional ou duplicações gênicas com mutações no sítio primário de trans splicing não parece ser um fenômeno exclusivo de algum grupo populacional, embora seja mais evidente em T. cruzi zimodema III.