944 resultados para Radiação IV


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A civilização contemporânea, pelas suas características, é muito exigente em tudo o que diz respeito ao conforto dos edifícios, para trabalho ou habitação, e à necessidade de economizar e racionalizar o uso de energia. A térmica dos edifícios assume, por isso, uma importância acrescida na atividade profissional e no ensino. Para se conduzir ao aperfeiçoamento de soluções na envolvente dos edifícios a este nível, o trabalho aqui realizado centrou-se no estudo do funcionamento da termografia de infravermelhos e da importância da sua utilização na inspeção térmica de edifícios. Descoberta no início do século XIX e desenvolvendo os primeiros sistemas operativos desde a 1ª Guerra Mundial, a fim de determinar heterogeneidades de temperatura superficial, esta técnica não destrutiva permite identificar anomalias que não são visualizadas a olho nu. Com a análise dessas variações de temperatura é possível conhecer os problemas e a localização de irregularidades. Este trabalho baseia-se substancialmente no estudo de edifícios. A análise realizada teve como finalidade executar inspeções termográficas – visuais, com duas abordagens. Por um lado, avaliar salas pertencentes a estabelecimentos de ensino secundário, reabilitadas e não reabilitadas, todas construídas entre as décadas de 60 e 90, com o intuito de diagnosticar patologias construtivas, recorrendo à termografia. Por outro, a análise de edifícios de habitação, com a intenção de avaliar a necessidade de um equipamento complementar às inspeções termográficas – o sistema de porta ventiladora. As inspeções foram regidas pelas diretrizes da norma europeia EN 13187. A termografia é uma técnica importante na realização de ensaios in situ que requerem rapidez de execução, aliada à vantagem de disponibilizar resultados em tempo real, permitindo assim uma primeira análise das leituras no local. A inspeção termográfica complementada com o sistema de porta ventiladora permitiu, também, revelar a importância da necessidade de meios auxiliares em certos casos. A conjugação destas diferentes técnicas permite reduzir a subjetividade da análise in situ e aumentar a fiabilidade do diagnóstico.

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A emodina é uma antraquinona estruturalmente semelhante à aloe-emodina e ambas tem sido apontadas como capazes de causar lesões oxidativas pela produção de ERO. Sua presença em produtos dermocosméticos e de higiene pessoal, associada às informações de que a fotoativação de antraquinonas levaria ao aumento de lesões oxidativas causadas por ERO, torna relevante o estudo da associação da emodina com a radiação UVA. O objetivo desse trabalho foi avaliar a citotoxicidade induzida pela associação da emodina com doses subletais de radiação UVA, em células de Escherichia coli (selvagem e cepas deficientes em enzimas do BER), através de ensaios de sobrevivência bacteriana (taxa de dose de UVA igual a 20J/m/s, totalizando 108kJ/m ao final de 90min de experimento), e em células da linhagem A549 pela exclusão do corante azul de tripan e sobrevivência clonogênica(taxa de dose de UVA igual a 20J/m/s, totalizando 36kJ/m ao final de 30min de experimento). Além disso, a genotoxicidade desses agentes foi estudada por eletroforese em gel de agarose de DNA plasmidial (taxa de dose de UVA igual a 16J/m/s, totalizando 57,6kJ/m ao final de 60min de experimento). De acordo com os resultados: i) Concentrações iguais ou abaixo de 5,55mM de emodina não alteraram a sobrevivência em nenhuma das cepas estudas; ii) As proteínas Xth e Fpg parecem ter um papel importante no reparo das lesões causadas pela emodina, em altas concentrações, sugerindo a participação do reparo por excisão de bases (BER) nesse processo; iii) A associação da emodina com a radiação UVA se mostrou citotóxica em todas as cepas de E. coli; iv) O gene nfo foi o mais importante na resistência bacteriana às lesões induzidas pela associação dos dois agentes, reforçando o envolvimento do BER e indicando uma possível participação do reparo por incisão de nucleotídeos (NIR); v) A emodina parece ter interagido com o DNA plasmidial, alterando seu padrão de migração no gel de agarose; vi) Em células da linhagem A549, a emodina causa efeitos tóxicos imediatos que parecem ser reparados ao longo do tempo. Porém, quando a droga permaneceu por 24 horas em contato com as células, houve uma diminuição na sobrevivência celular que parece ser dosedependente; vii) As concentrações de 10μM e 25μM de emodina, quando associadas ao UVA, se mostraram responsáveis pela redução de mais de 50% na sobrevivência nas células A549, chegando a 100% de morte quando a concentração de emodina foi de 50μM; viii) A radiação UVA potencializou os efeitos citotóxicos da emodina, nos 2 modelos experimentais do presente estudo, indicando que a interação da emodina com a radiação UVA seja genotóxica e portanto prejudicial à saúde.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The Wechsler Intelligence Scale for Children – Fourth Edition (WISC-IV) and the Stanford-Binet – Fifth Edition (SB5) are two of the most commonly used intelligence tests for children and adolescents. No comparative studies of the WISC-IV and SB5 have yet been published. In the current study the WISC-IV and SB5 were administered in counterbalanced order to 30 typically-developing 12- to 14-year-old adolescents. There was a significant difference between Full Scale IQs on the two measures, with scores being higher on the WISC-IV. A significant difference was also found between Verbal IQs and there were large score differences for some participants. The paper concludes that the WISC-IV and SB5 cannot be presumed to be interchangeable measures of intelligence.

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Language has been of interest to numerous economists since the late 20th century, with the majority of the studies focusing on its effects on immigrants’ labour market outcomes; earnings in particular. However, language is an endogenous variable, which along with its susceptibility to measurement error causes biases in ordinary-least-squares estimates. The instrumental variables method overcomes the shortcomings of ordinary least squares in modelling endogenous explanatory variables. In this dissertation, age at arrival combined with country of origin form an instrument creating a difference-in-difference scenario, to address the issue of endogeneity and attenuation error in language proficiency. The first half of the study aims to investigate the extent to which English speaking ability of immigrants improves their labour market outcomes and social assimilation in Australia, with the use of the 2006 Census. The findings have provided evidence that support the earlier studies. As expected, immigrants in Australia with better language proficiency are able to earn higher income, attain higher level of education, have higher probability of completing tertiary studies, and have more hours of work per week. Language proficiency also improves social integration, leading to higher probability of marriage to a native and higher probability of obtaining citizenship. The second half of the study further investigates whether language proficiency has similar effects on a migrant’s physical and mental wellbeing, health care access and lifestyle choices, with the use of three National Health Surveys. However, only limited evidence has been found with respect to the hypothesised causal relationship between language and health for Australian immigrants.

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Background The Achenbach child behaviour checklist (CBCL/YSR) is a widely used screening tool for affective problems. Several studies report good association between the checklists and psychiatric diagnoses; although with varying degrees of agreement. Most are cross-sectional studies involving adolescents referred to mental health services. This paper aims to evaluate the performance of the youth self report (YSR) empirical and DSM-oriented internalising scales in predicting later depressive disorders in young adults. Methods Sample was 2431 young adults from an Australian birth cohort study. The strength of association between the empirical and DSM-oriented scales assessed at 14 and 21 years and structured-interview derived depression in young adulthood (18 to 22 years) were tested using odds ratios, ROC analyses and related diagnostic efficiency tests (sensitivity, specificity, positive and negative predictive values). Results Adolescents with internalising symptoms were twice (OR 2.3, 95%CI 1.7 to 3.1) as likely to be diagnosed with DSM-IV depression by age 21. Use of DSM-oriented depressive scales did not improve the concordance between the internalising behaviour and DSM-IV diagnosed depression at age 14 (ORs ranged from 1.9 to 2.5). Limitations Some loss to follow-up over the 7-year gap between the two waves of follow-up. Conclusion DSM-oriented scales perform no better than the standard internalising or anxious/depressed scales in identifying young adults with later DSM-IV depressive disorder.

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A5/1 is a shift register based stream cipher which provides privacy for the GSM system. In this paper, we analyse the loading of the secret key and IV during the initialisation process of A5/1. We demonstrate the existence of weak key-IV pairs in the A5/1 cipher due to this loading process; these weak key-IV pairs may generate one, two or three registers containing all-zero values, which may lead in turn to weak keystream sequences. In the case where two or three registers contain only zeros, we describe a distinguisher which leads to a complete decryption of the affected messages.

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We present the treatment rationale and study design of the MetLung phase III study. This study will investigate onartuzumab (MetMAb) in combination with erlotinib compared with erlotinib alone, as second- or third-line treatment, in patients with advanced non-small-cell lung cancer (NSCLC) who are Met-positive by immunohistochemistry. Approximately 490 patients (245 per treatment arm) will receive erlotinib (150 mg oral daily) plus onartuzumab or placebo (15 mg/kg intravenous every 3 weeks) until disease progression, unacceptable toxicity, patient or physician decision to discontinue, or death. The efficacy objectives of this study are to compare overall survival (OS) (primary endpoint), progression-free survival, and response rates between the 2 treatment arms. In addition, safety, quality of life, pharmacokinetics, and translational research will be investigated across treatment arms. If the primary objective (OS) is achieved, this study will provide robust results toward an alternative treatment option for patients with Met-positive second- or third-line NSCLC. © 2012 Elsevier Inc. All Rights Reserved.

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AIMS: To investigate the evolutionary origins of Australian healthcare-associated (HCA) methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) strains from a panel of historical isolates typed using current genotyping techniques. METHODS: Nineteen MRSA isolates from 1965 to 1981 were examined and antibiotic susceptibility profiles determined. Genetic characterisation included real-time (RT) polymerase chain reaction (PCR) assays to identify single nucleotide polymorhpism (SNP) clonal complexes (SNP CC) and sequence type (SNP ST), multi locus sequence typing (MLST) and staphylococcal chromosomal cassette mec typing. RESULTS: All SNP CC30 isolates belonged to a novel sequence type, ST2249. All SNP CC239 isolates were confirmed as ST239-MRSA-III, except for a new single locus variant of ST239, ST2275. A further new type, ST2276, was identified. CONCLUSIONS: The earliest MRSA examined from 1965 was confirmed as ST250-MRSA-I, consistent with archaic European types. Identification of ST1-MRSA-IV in 1981 is the earliest appearance of this clinically important lineage which manifested in Australia and the United States in the 1990s. A previously unknown multi-resistant clone, ST2249-MRSA-III, was identified from 1973. Gentamicin resistance first appeared in this novel strain from 1976 and not ST239 as previously suspected. Thus, ST2249 was present in the earliest phase of the HCA MRSA epidemic in eastern Australia and was perhaps related to the emergence of the globally epidemic strain ST239.

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High valent metal(IV)-oxo species, \[M(=O)(Melm)(n)(OAc)](+) (M = Mn-Ni, MeIm = 1-methylimidazole, n = 1-2), which are relevant to biology and oxidative catalysis, were produced and isolated in gas-phase reactions of the metal(II) precursor ions \[M(MeIm)(n)(OAc)](+) (M = Mn-Zn, n = 1-3) with ozone. The precursor ions \[M(MeIm)(OAc)](+) and \[M(MeIm)(2)(OAc)](+) were generated via collision-induced dissociation of the corresponding \[M(MeIm)(3)(OAc)](+) ion. The dependence of ozone reactivity on metal and coordination number is discussed. Copyright (C) 2010 John Wiley & Sons, Ltd.