1000 resultados para Psychoanalytical theory
Resumo:
Enfatiza-se a importância da realidade e da experiência atual na constituição do sujeito, por meio da apresentação das ideias de Hans W. Loewald e do exame de sua concepção original de realidade. A natureza relacional das pulsões, a ideia do novo objeto na relação analítica, a noção de invenção da realidade, o conceito de sublimação e a forma de compreender o simbolismo estão entre as formulações mais importantes de Loewald acerca do papel do ambiente na constituição do sujeito. Suas formulações também permitem a compreensão da inserção do sujeito na realidade social contemporânea.
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Este artigo apresenta parte dos resultados de uma investigação voltada para a análise dos limites e possibilidades que os processos intersubjetivos e inconscientes presentes nos serviços de saúde estabelecem para o exercício da solidariedade, para a cooperação e para a produção do cuidado com a vida. Elegeu-se como estudo de caso um hospital público de emergência, situado no Município do Rio de Janeiro, Brasil. A Psicossociologia francesa, de inspiração clínica psicanalítica, a teoria psicanalítica sobre os processos intersubjetivos e grupais e a Psicodinâmica do Trabalho são os referenciais centrais que orientaram o desenho da investigação e a análise do material empírico. As representações psíquicas e os processos inconscientes relativos à população e suas demandas, produzidos pelos trabalhadores de saúde do hospital estudado, foram analisados, discutindo-se suas conseqüências sobre a produção do cuidado. Algumas imagens se destacaram, como a "carência", utilizada como uma categoria encobridora da diversidade da demanda, num processo inconsciente de múltiplas reduções: da negação do sofrimento social à negação da condição de humanidade dos pacientes.
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BACKGROUND: In a previous randomised controlled trial we showed that acupuncture with a combination of manual- and electrical stimulation (EA) did not affect the level of pain, as compared with acupuncture with manual stimulation (MA) and standard care (SC), but reduced the need for other forms of pain relief, including epidural analgesia. To dismiss an under-treatment of pain in the trial, we did a long-term follow up on the recollection of labour pain and the birth experience comparing acupuncture with manual stimulation, acupuncture with combined electrical and manual stimulation with standard care. Our hypothesis was that despite the lower frequency of use of other pain relief, women who had received EA would make similar retrospective assessments of labour pain and the birth experience 2 months after birth as women who received standard care (SC) or acupuncture with manual stimulation (MA). METHODS: Secondary analyses of data collected for a randomised controlled trial conducted at two delivery wards in Sweden. A total of 303 nulliparous women with normal pregnancies were randomised to: 40 min of MA or EA, or SC without acupuncture. Questionnaires were administered the day after partus and 2 months later. RESULTS: Two months postpartum, the mean recalled pain on the visual analogue scale (SC: 70.1, MA: 69.3 and EA: 68.7) did not differ between the groups (SC vs MA: adjusted mean difference 0.8, 95 % confidence interval [CI] -6.3 to 7.9 and SC vs EA: mean difference 1.3 CI 95 % -5.5 to 8.1). Positive birth experience (SC: 54.3 %, MA: 64.6 % and EA: 61.0 %) did not differ between the groups (SC vs MA: adjusted Odds Ratio [OR] 1.8, CI 95 % 0.9 to 3.7 and SC vs EA: OR 1.4 CI 95 % 0.7 to 2.6). CONCLUSIONS: Despite the lower use of other pain relief, women who received acupuncture with the combination of manual and electrical stimulation during labour made the same retrospective assessments of labour pain and birth experience 2 months postpartum as those who received acupuncture with manual stimulation or standard care. TRIAL REGISTRATION: ClinicalTrials.gov: NCT01197950.
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O tema dessa dissertação ê uma comparaçao o sujeito da teoria psicaüalítica e o sujeito tal concebido pela psicologia escolar. entre qual ê Buscou-se, inicialmente, descrever o sujeito da psicanálise a partir da leitura de alguns textos freudianos, que demonstraram, ser o sujeito, o inconsciente, psicanaliticamente falando. Procurou-se mostrar que, do ponto de vista da teoria psicanalítica, sendo o sujeito, o inconsciente, a ele não se tem acesso através da lógica ou do bom senso. A outra etapa do trabalho foi, a partir de uma pesquisa de campo e de uma pesquisa bibliográfica, a tenta tiva de descobrir quem ª o sujeito para a psicologia escolar. O que ficou claro, como resultado dessas pesquisas, foi que, com pouquíssimas exceções, este sujeito em nada se aproxima do sujeito da teoria psicanalítica. A psicologia escolar. dirige-se, eminentemente, ao indivíduo enquanto sujeito consciente. E, por fim, o que se procurou foi realizar alguns comentários a respeito do confronto entre a visão que a psicanálise apresenta do sujeito e a visão da psicologia escolar. Viu-se, então, que de acordo com alguns autores o papel do psicólogo escolar seria o de contribuir para queo individuo, com o qual lida pudesse tornar-se mais crítico em relação ao sistema social e político ao qual está i~ serido; enquanto que a pesquisa de campo e alguns outros autores mostraram a psicologia escolar como um veículo da melhor adaptação do indivíduo àquilo que se considera como ideal.
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Este trabalho se propõe como uma análise histórica da questão da subjetividade tal como ela foi pensada desde sua emergência com Descartes, até Freud. Não se trata propriamente da história de um conceito, mas de uma abordagem histórica a um espaço mais amplo de questões que tem como referencial o sujeito e a subjetividade. O texto está dividido em três partes. Na Parte I, é analisada a emergência da subjetividade como objeto do saber e o esforço do racionalismo para identificá-la com a razão. A Parte 11, é dedicada à abordagem empirista e seus desdobramentos psicológicos. A Parte III é toda ela ocupada pela questão da clivagem da subjetividade operada pela teoria psicanalítica. O objetivo mais imediato do trabalho, é o de confrontar as virias concepções da subjetividade considerada como una e identificada com a consciência, ã concepção que nos é oferecida por Freud e que implica numa subjetividade clivada e num descentramento da razão. Face a este objetivo, a divisão do trabalho em suas duas partes iniciais, não se oferece como rigorosa mas visa apenas uma maior comodidade expositiva. O objetivo mais amplo do trabalho é, no entanto a delimitação da questão do platonismo que serve de tessitura ao conjunto dos discursos que compõem o texto, inclusive ao discurso psicanalítico.
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The aim of this paper is to present the study of the laughter in Tutaméia, by João Guimarães Rosa, throughtout the four forewords and ten novels selected from the author s literary work. It is based on the psychoanalytical theory of Sigmund Freud and Jacques Lacan about the laughter (and delight in the humorous nuances) and the unconscious mind. By taking the laughter as the point of exploitation and understanding, the narration can be understood from an esthetical pattern established on the variety of orallity retained by the narrator and the cordel pamphlets (known as string literature ) and its bypassing on the classical literature and the popular literature revealing its own logical linguistic and conception apart from the official one. It is taken a comparative conception of life in the François Rabelais characters and some characters from Tutaméia having Melim-Meloso as a paradigm showing how one s life can be happy in spite of all adversities by using laughter as the antidote potion against human being s misery and pain to achieve sense of freedom and pleasure
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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This work intends to investigate the use of psychoanalytical theory within the aesthetic and critical contemporary art field. To this purpose, it focuses on two philosophers who have become significant in our time: the art critic Hal Foster and the art historian Georges Didi-Huberman. This study aims to show how far the concepts generated in psychoanalytic praxis allowed interpretations that disrupt the traditional aesthetics field. This type of analysis is possible once we abandon the paradigm of “applied psychoanalysis”, which is still current in non-clinical setting. Finally, the proposal wants to argue that the category of the amorphous may clarify certain aesthetic experiences that range from the modernity of art through postmodernity.
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Oggetto di questa tesi è l’analisi delle modalità di rappresentazione del trauma nel romanzo del Novecento e, in particolare, nelle opere di Samuel Beckett, Georges Perec e Agota Kristof. Fondamento dello studio sarà una disamina dei procedimenti linguistici e narrativi di rappresentazione del trauma nelle prose degli autori citati, al fine tracciare le linee di un’estetica in grado di descrivere le caratteristiche peculiari delle narrazioni in cui la dimensione antinarrativa della memoria traumatica assume il ruolo di principio estetico guida. L’analisi si soffermerà sulla cruciale relazione esistente, in tutti e tre gli autori, tra rappresentazione del trauma e sviluppo di strategie narrativi definibili come “denegative”. L’analisi dei testi letterari è condotta sulla base del corpus critico dei Trauma Studies, dell’ermeneutica della narrazione di stampo ricœuriano e della teoria del linguaggio psicoanalitica e affiancata, ove possibile, da uno studio filologico-genetico dei materiali d’autore. Alla luce di tali premesse, intendo rivalutare il carattere rappresentativo e testimoniale della letteratura del secolo scorso, in contrasto con la consuetudine a vedere nel romanzo novecentesco il trionfo dell’antimimesi e il declino del racconto. Dal momento che le narrazioni traumatiche si costruiscono intorno e attraverso i vuoti di linguaggio, la tesi è che siano proprio questi vuoti linguistici e narrativi (amnesie, acronie, afasie, lapsus, omissioni e mancanze ancora più sofisticate come nel caso di Perec) a rappresentare, in modo mimetico, la realtà apparentemente inaccessibile del trauma. Si tenterà di dimostrare come questi nuovi canoni di rappresentazione non denuncino l’impossibilità del racconto, bensì una sfida al silenzio, celata in più sottili e complesse convenzioni narrative, le quali mantengono un rapporto di filiazione indiretto − per una via che potremmo definire denegativa − con quelle del romanzo tradizionale.
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O presente estudo teve por objetivos: descrever o manejo técnico do atendimento psicológico, ilustrado pelo caso de uma paciente infértil de um ambulatório de reprodução humana assistida; descrever as vicissitudes no campo analítico nestes atendimentos; e sistematizar esse manejo técnico em intervenções ambulatoriais em que se privilegia a compreensão das relações transferenciais. O instrumento utilizado para a coleta de dados foram os próprios atendimentos, ou entrevistas psicológicas, baseadas no método clínico de abordagem psicanalítica. A análise e a discussão dos resultados se basearam na apresentação de um único caso, que ilustrou a técnica que se objetivou sistematizar e descrever. É apresentado o caso da Sra. S., uma mulher de 41 anos, com parceiro em união estável há cinco anos, que realizava tratamento de infertilidade no ambulatório de reprodução humana. A paciente foi atendida pela psicóloga no próprio ambulatório durante o período da segunda tentativa de gravidez. Foram realizados efetivamente três (3) atendimentos e, no período de dois meses, a paciente não compareceu a três (3) sessões. Foram criadas cinco (5) categorias de análise: 1) Escuta; 2) Configuração de Queixa Psicológica; 3) Manejo dos Conflitos; 4) Manejo da Transferência; e 5) Enquadre. Estas categorias representaram elementos do atendimento. A divisão do atendimento em categorias teve propósito didático, no entanto, a sistematização do manejo deu-se a partir do desenvolvimento destas categorias, mas não numa ordem pré-estabelecida. A Escuta refere-se à capacidade do psicoterapeuta compreender a relação estabelecida com o paciente, assim como os elementos metapsicológicos depositados no campo, a partir de seu quadro de referência teórico-metodológico. A Configuração de Queixa Psicológica refere-se à aproximação do sofrimento psíquico e dos conflitos que subjazem à queixa orgânica ou manifesta. O Manejo dos Conflitos representa o modo como são interpretados e devolvidos a um paciente os conteúdos trazidos para a sessão. Ressalta-se, no manejo dos conflitos, a eleição de um foco de trabalho em que se privilegia a situação atual da vida do paciente relacionada especificamente à sua queixa. O Manejo da Transferência refere-se à forma como os aspectos transferenciais são compreendidos e devolvidos ao paciente. A neurose e psicose de transferência são evitadas e o trabalho é preferencialmente desenvolvido a partir da interpretação de situações extra-transferenciais. Por fim, o Enquadre engloba todos os aspectos formais e dinâmicos que constituem o campo emocional sobre o qual se trabalha. Este tipo de atendimento pode ser situado entre a entrevista psicológica e o atendimento em psicoterapia breve com objetivos e tempo limitados, variando de acordo com a qualidade adaptativa do paciente e sua motivação para o atendimento psicológico. Concluímos que este modelo de atendimento ambulatorial engloba aspectos tanto diagnósticos quanto de intervenção e que o papel do psicólogo neste contexto é auxiliar o paciente atendido a compreender sua queixa em seus aspectos latentes e manifestos, além de propiciar um espaço de escuta em que os conteúdos trazidos podem ser pensados e compreendidos
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O presente estudo teve por objetivos: descrever o manejo técnico do atendimento psicológico, ilustrado pelo caso de uma paciente infértil de um ambulatório de reprodução humana assistida; descrever as vicissitudes no campo analítico nestes atendimentos; e sistematizar esse manejo técnico em intervenções ambulatoriais em que se privilegia a compreensão das relações transferenciais. O instrumento utilizado para a coleta de dados foram os próprios atendimentos, ou entrevistas psicológicas, baseadas no método clínico de abordagem psicanalítica. A análise e a discussão dos resultados se basearam na apresentação de um único caso, que ilustrou a técnica que se objetivou sistematizar e descrever. É apresentado o caso da Sra. S., uma mulher de 41 anos, com parceiro em união estável há cinco anos, que realizava tratamento de infertilidade no ambulatório de reprodução humana. A paciente foi atendida pela psicóloga no próprio ambulatório durante o período da segunda tentativa de gravidez. Foram realizados efetivamente três (3) atendimentos e, no período de dois meses, a paciente não compareceu a três (3) sessões. Foram criadas cinco (5) categorias de análise: 1) Escuta; 2) Configuração de Queixa Psicológica; 3) Manejo dos Conflitos; 4) Manejo da Transferência; e 5) Enquadre. Estas categorias representaram elementos do atendimento. A divisão do atendimento em categorias teve propósito didático, no entanto, a sistematização do manejo deu-se a partir do desenvolvimento destas categorias, mas não numa ordem pré-estabelecida. A Escuta refere-se à capacidade do psicoterapeuta compreender a relação estabelecida com o paciente, assim como os elementos metapsicológicos depositados no campo, a partir de seu quadro de referência teórico-metodológico. A Configuração de Queixa Psicológica refere-se à aproximação do sofrimento psíquico e dos conflitos que subjazem à queixa orgânica ou manifesta. O Manejo dos Conflitos representa o modo como são interpretados e devolvidos a um paciente os conteúdos trazidos para a sessão. Ressalta-se, no manejo dos conflitos, a eleição de um foco de trabalho em que se privilegia a situação atual da vida do paciente relacionada especificamente à sua queixa. O Manejo da Transferência refere-se à forma como os aspectos transferenciais são compreendidos e devolvidos ao paciente. A neurose e psicose de transferência são evitadas e o trabalho é preferencialmente desenvolvido a partir da interpretação de situações extra-transferenciais. Por fim, o Enquadre engloba todos os aspectos formais e dinâmicos que constituem o campo emocional sobre o qual se trabalha. Este tipo de atendimento pode ser situado entre a entrevista psicológica e o atendimento em psicoterapia breve com objetivos e tempo limitados, variando de acordo com a qualidade adaptativa do paciente e sua motivação para o atendimento psicológico. Concluímos que este modelo de atendimento ambulatorial engloba aspectos tanto diagnósticos quanto de intervenção e que o papel do psicólogo neste contexto é auxiliar o paciente atendido a compreender sua queixa em seus aspectos latentes e manifestos, além de propiciar um espaço de escuta em que os conteúdos trazidos podem ser pensados e compreendidos
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O presente estudo teve por objetivos: descrever o manejo técnico do atendimento psicológico, ilustrado pelo caso de uma paciente infértil de um ambulatório de reprodução humana assistida; descrever as vicissitudes no campo analítico nestes atendimentos; e sistematizar esse manejo técnico em intervenções ambulatoriais em que se privilegia a compreensão das relações transferenciais. O instrumento utilizado para a coleta de dados foram os próprios atendimentos, ou entrevistas psicológicas, baseadas no método clínico de abordagem psicanalítica. A análise e a discussão dos resultados se basearam na apresentação de um único caso, que ilustrou a técnica que se objetivou sistematizar e descrever. É apresentado o caso da Sra. S., uma mulher de 41 anos, com parceiro em união estável há cinco anos, que realizava tratamento de infertilidade no ambulatório de reprodução humana. A paciente foi atendida pela psicóloga no próprio ambulatório durante o período da segunda tentativa de gravidez. Foram realizados efetivamente três (3) atendimentos e, no período de dois meses, a paciente não compareceu a três (3) sessões. Foram criadas cinco (5) categorias de análise: 1) Escuta; 2) Configuração de Queixa Psicológica; 3) Manejo dos Conflitos; 4) Manejo da Transferência; e 5) Enquadre. Estas categorias representaram elementos do atendimento. A divisão do atendimento em categorias teve propósito didático, no entanto, a sistematização do manejo deu-se a partir do desenvolvimento destas categorias, mas não numa ordem pré-estabelecida. A Escuta refere-se à capacidade do psicoterapeuta compreender a relação estabelecida com o paciente, assim como os elementos metapsicológicos depositados no campo, a partir de seu quadro de referência teórico-metodológico. A Configuração de Queixa Psicológica refere-se à aproximação do sofrimento psíquico e dos conflitos que subjazem à queixa orgânica ou manifesta. O Manejo dos Conflitos representa o modo como são interpretados e devolvidos a um paciente os conteúdos trazidos para a sessão. Ressalta-se, no manejo dos conflitos, a eleição de um foco de trabalho em que se privilegia a situação atual da vida do paciente relacionada especificamente à sua queixa. O Manejo da Transferência refere-se à forma como os aspectos transferenciais são compreendidos e devolvidos ao paciente. A neurose e psicose de transferência são evitadas e o trabalho é preferencialmente desenvolvido a partir da interpretação de situações extra-transferenciais. Por fim, o Enquadre engloba todos os aspectos formais e dinâmicos que constituem o campo emocional sobre o qual se trabalha. Este tipo de atendimento pode ser situado entre a entrevista psicológica e o atendimento em psicoterapia breve com objetivos e tempo limitados, variando de acordo com a qualidade adaptativa do paciente e sua motivação para o atendimento psicológico. Concluímos que este modelo de atendimento ambulatorial engloba aspectos tanto diagnósticos quanto de intervenção e que o papel do psicólogo neste contexto é auxiliar o paciente atendido a compreender sua queixa em seus aspectos latentes e manifestos, além de propiciar um espaço de escuta em que os conteúdos trazidos podem ser pensados e compreendidos
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This study seeks to describe current practice and opinion in schools for the maladjusted in England and Wales and to exarnlne how far this coincides with earlier descriptions. A review of the literature provides an account of this earlier work, and data accrued from questionnaires completed by 114 schools describe current practice and opinion. The study represents the most extensive empirical enquiry into the work of these schools since 1955 and provides a wide data basis for future research and assessment of progress and change. The data suggest that there is much communality of practice and opinion within the schools, with most schools emphasising their therapeutic rather than their educational purpose. The work is characterised by the wide use and perceived efficacy of warm, caring adult to child relationships, improvement of pupil self-image through success, and individual counselling and discussion, which permeate a structure of routine, discipline and educational concern. Specialised treatments are not used widely and involve only a minority of pupils. Practice tends to be in reference to conduct disordered pupils who are now perceived as the largest single disorder group within the schools, whereas previously neurotic disorders formed the largest single group. The majority of pupils are perceived as underachieving on entry and requiring remedial help: consequently the educational programme has a remedial bias. For staff, qualities of personality are considered to be more valuable than professional skills. The schools differ in the emphasis they allocate to one or more of four identified areas of treatment described as concern for pupils' needs; degree of pupil participation; theoretical orientation: and the use of external controls. There is a diminished reference to psychoanalytical theory and an increased reference to behaviourist theory relative to previous practice. Similarly, the use and perceived importance and effectiveness of pupil participation and unconditional affection has diminished.