125 resultados para Psiquismo
Resumo:
¿Qué es lo que justifica el empleo de rituales en las numerosas civilizaciones antiguas y contemporáneas? ¿Sobre qué reposa la eficacia de los ritos? Muy a menudo encerrada en compartimiento estanco dentro del campo científico, la exploración e las prácticas rituales encuentra, en este libro, un terreno de investigación interdisciplinaria. De esta manera, para hablar de la eficacia del rito, se pone en discusión diferentes perspectivas tanto innovadoras como complementarias. Con la intención de reflexionar acerca de las fronteras, interfaces e interacciones entre las esferas socioculturales, psíquica, psicológica, el primer tipo de contribución hace surgir el carácter plástico y dinámico de estas. Se trata especialmente aquí de subrayar la importancia, en numerosas culturas y épocas diferentes, técnicas y ortoprácticas corporales, psicológicas y sociales utilizadas con vistas a resultados prácticos específicos. Las otras contribuciones se refieren a los discursos y las "representaciones" propias de los sistemas institucionales (ciencia, medicina, filosofía, teología) sobre los cuales descansa nuestra cultura moderna y tienden a mostrar que estos discursos y "representaciones" se revelan dotados de un poder activo y realizador en ese sentido en que ellos efectúan lo que se llama aquí la "construcción-realización" de los objetos mismos que pretenden describir. De esta manera, tanto las ortoprácticas aplicadas tratadas en la primera parte del libro, como las practicas que emanan de nuestros sistemas institucionales, tratadas en la segunda parte, tienden a objetivos de orden transformacional y operativo. Mientras que unas operan dentro de un marco mágico religioso, terapéutico o pedagógico, las otras sitúan en un contexto diferente, el de la modernidad. Pero unas y otras se reúnen en una dinámica, a partir de la cual las contribuciones de filósofos, de sociólogos y de un parapsicólogo vienen a echar luz sobre la naturaleza y el hombre en los niveles orgánico, psíquico, histórico social, -lo que equivale a replantear una interrogación filosófica: aquella que lleva a la propia noción de realidad.
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Breu exposició de la funció que exerceix l'amor de si en la configuració i dinamisme de l'equilibri psíquic humà. S'estudia la seva naturalesa i les causes explicatives de la seva gènesi, ordenació i perfeccionament, així com de la seva perversió, a la llum de l'ensenyament de la Psicologia clàssica, particularment la aristotèlic-tomista, i de les corrents de Psicologia contemporània.
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A importância da saúde mental nas práticas em saúde fez surgir nas escolas médicas a demanda por uma capacitação aprimorada dos graduandos nessa área. Este artigo tem como principal objetivo descrever a experiência da Liga Acadêmica de Saúde Mental (LISM) da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp como atividade de ensino extracurricular. Relatam-se sua formação, objetivos, dificuldades iniciais, composição, modo de funcionamento e principais atividades desenvolvidas desde 2004. Acredita-se que a LISM tem tido êxito em complementar a formação médica nessa área, pois atua na prevenção e promoção da saúde, incluindo atividades voltadas à saúde mental dos estudantes. Discute-se também criticamente a atuação das Ligas de Saúde Mental nas escolas médicas, incluindo alguns riscos, como o de favorecer a especialização precoce em Psiquiatria, de aumentar a falsa dicotomia entre saúde física e mental ou simplesmente reproduzir atividades acadêmicas oficiais. Tais atividades extracurriculares não devem desmobilizar a comunidade acadêmica na luta pela valorização, integração e inserção sistemática e longitudinal de temas de saúde mental no currículo oficial dos cursos de graduação, indispensáveis à adequada formação dos médicos generalistas.
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Este trabalho pretende apontar algumas aproximações entre a psicologia de Leontiev e a teoria da vida cotidiana de Agnes Heller, mais precisamente aquilo que a filósofa húngara denomina como formas de pensamento, sentimento e ação típicas da cotidianidade. Nossa hipótese é a de que esse estudo pode trazer contribuições para a psicologia sócio-histórica, especialmente no que se refere à compreensão das características do psiquismo humano numa sociedade marcada por processos de alienação, isto é, quando a estrutura da vida cotidiana cerceia o desenvolvimento intelectual, afetivo e moral dos indivíduos. Pretendemos, assim, contribuir para o entendimento daquilo que denominamos de psiquismo cotidiano.
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Hyperprolactinemia is the most frequent endocrine disorder of the hypothalamus-hypophysis axis observed in women of reproductive age. It is characterized by elevated serum prolactin levels. Prolactin production is regulated by the inhibitory action of a neurotransmitter, dopamine. Clinical manifestations include irregular menstrual cycle, amenorrhea, galactorrhea, infertility and libido decrease, but psychological symptoms, especially anxiety and depression, have also been associated with hyperprolactinemia. Nonetheless, few studies about this condition are available. In the pathogenesis of psychiatric disorders, prolactin may have either a direct action on the central nerve system or an indirect effect via gonadal hormones or function as independent factors as a result of dopamine depletion. Thus, since the prevalence of psychiatric disorders in patients with hyperprolactinemia was detected, it was concluded that further studies are necessary to investigate the basis of a potential relationship between both hyperprolactinemic and psychiatric conditions.
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Este texto apresenta considerações sobre as relações entre afetividade e inteligência no desenvolvimento psicológico, a partir de quatro modelos teóricos: as perspectivas psicogenéticas de Piaget, Wallon, Vygotsky e concepções extraídas da teoria psicanalítica de Freud. O objetivo é apontar as ênfases de cada abordagem para os aspectos afetivos e cognitivos e seu papel no desenvolvimento psicológico. Como conclusão, pode-se dizer que os modelos, interessados pela gênese da construção do conhecimento ou pela constituição do psiquismo, apresentam diferentes tipos de relação entre afetividade e inteligência. Uns propõem relações de alternância (Wallon); complementaridade de um em relação ao outro (Vygotsky) ou correspondência (Piaget) entre afetividade e inteligência, enquanto outro enfatiza aspectos pulsionais que interferem no funcionamento psicológico afetivo e cognitivo (Freud).
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Este artigo visa explicitar as concepções freudiana e husserliana de “vivência” (Erlebnis). Por “vivência” entende-se genericamente um tipo fundamental de experiência do mundo. Esse tema, ainda que não diretamente explorado por Freud, tornou-se necessário em sua teoria desde a descoberta da etiologia da histeria no início dos anos 1890 à luz do método catártico: a da vivência traumática. Por outro lado, Husserl, a partir do problema filosófico de garantir a possibilidade do conhecimento universal e necessário, se viu obrigado a combater o naturalismo das ideias, em 1900, e o naturalismo da consciência, em 1913, em ambos os casos partindo de uma análise das vivências (intencionais). Mostrarei que a abordagem freudiana (natural-científica) visa explicar metapsicologicamente a vivência, ao passo que a abordagem husserliana pretende descrever a estrutura da vivência (intencional). Por fim, apontarei para algumas das grandes diferenças entre ambas as abordagens desse tema.
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Parte-se da hipótese de que tanto os modos de constituição da subjetividade, quanto as teses epistemológicas sobre a formação do eu têm sofrido importantes mudanças nas últimas décadas. No plano das identidades pessoais, tal fato se expressa no atenuamento do ideário intimista, tradicionalmente centrado na idéia da vida mental como espaço privado e interior. No plano epistemológico, diferentes saberes vêm questionando a equivalência entre vida mental e interioridade psicológica e propondo descrições da origem do eu que incluam a dimensão da corporeidade e da ação. Considerando as noções de representação e de ação como eixos fundamentais para diferentes concepções da subjetividade, este artigo examina um modelo internalista do psiquismo, contrastando-o com outro que toma o eu como agente corporificado.
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Neste artigo tivemos a intenção de oferecer ao leitor o resumo de um dos aspectos mais importantes da análise estrutural que realizamos, durante décadas, do texto de Jean Piaget, sobretudo as estreitas relações entre a Biologia e a Lógica na construção e na explicação do conhecimento científico. Nesse sentido, procuramos demonstrar que, a partir dos conceitos de implicação significante e de imagem mental criados por Piaget, um novo campo de investigações se abre, a saber, aquele que denominamos como o dos sistemas de significação não lógica, campo de suma relevância e que vem preencher uma secular lacuna entre a razão e a emoção até hoje presente nas pesquisas sobre os fenômenos normais e patológicos do psiquismo.
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O presente estudo hipotetiza que as diferentes matrizes clínicas que Freud encontrava em sua prática, e que lhe possibilitavam acréscimos teóricos, direcionaram seus distintos olhares sobre a cultura, fazendo-o privilegiar alguns elementos éticos em detrimento de outros. Desse modo, indicaremos: (1) como a histeria gerou a questão do conflito entre sexualidade e moral na civilização; (2) como a neurose obsessiva possibilitou a entrada dos temas da agressividade e do ódio como entraves contra os quais a cultura se esforça por lutar, assim como a presença marcante no psiquismo da consciência moral e do sentimento de culpa; (3) por fim, como as ditas afecções narcísicas trouxeram a Freud o papel do egoísmo e da destrutividade como inimigos da cultura. Nesse percurso nos aproximaremos das questões ligadas à problematização ética na "psicologia" freudiana e, a partir daí, do destaque que terá a dimensão moral na concepção freudiana do sujeito.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao ISPA - Instituto Universitário
Resumo:
Este ensayo intenta resaltar los posibles puentes de oración y diálogo que existen entre la teoría política contemporánea y algunos teóricos de la tradición psicoanalítica del siglo veinte, como es el caso de su propio inventor, Sigmund Freud, y también dos de sus más controvertidos discípulos: Melanie Klein y Heinz Kohut. En concreto, me propongo reflexionar en torno al problema de la interioridad política del individuo-ciudadano y de cómo, a partir del descubrimiento freudiano de las dimensiones no conscientes del pensamiento (Ello), categorías cuya genealogía se entiende como plenamente política –tales como omnipotencia/impotencia, infancia e identidad– son transferidas o metaforizadas a fin de alumbrar la comprensión del psiquismo individual. En armonía con una forma de pensar retórica, el artículo aborda ciertos tropoi del psicoanálisis, el complejo de Edipo y el relato de Ulises y su hijo Telémaco, como dos mitos que simbolizan las políticas del abandono y de la reparación en los espacios públicos interiores del ciudadano.