1000 resultados para Psicoterapia centrada no cliente


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de contactar a existência de similaridades entre a terapia de Carl Rogers e o posicionamento existencial de Sören Kierkegaard, partiu-se do exame da obra do pensador dinamarquês, sua preocupação com o concreto, o singular, o homem como subjetividade, e os estágios - estético, ético e religioso - maneira como se processa sua existência. A seguir, após estudo do evoluir da teoria psicoterápica de Rogers, abrangendo as três fases, assinala-se a convergência de intuições e convicções que refletem perspectivas comuns aos dois pensadores. O próprio Rogers em artigo publicado em 1955 expressa seu agradecimento a Kierkegaard que, através de sua posição, levou-o a confiar e exprimir sua experiência. A análise da abordagem existenciaI da terapia rogeriana ressalta que, muito embora ele tenha nascido um século após Kierkegaard há várias pautas convergentes entre eles.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Estatística e Gestão de Informação

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho procede a um exame arqueológico das atitudes terapêuticas ao longo do desenvolvimento da teoria Rogeriana. Estuda-se o processo evolutivo que compõe o referido corpo teórico. Inicialmente, é feita uma breve apresentação de Carl Rogers, precursor da Abordagem Centrada na Pessoa. São discorridos aspectos pessoais e profissionais do autor assim como suas principais contribuições no campo da Psicologia clínica. A teoria é decomposta em três fases principais: pré história da empatia, e empatia propriamente dita e da experienciação (experiencing) que correspondem a momento históricos diferentes. Cada capítulo inclui o estudo pormenorizado de cada uma dessas fases e a análise é feita em torno de três variáveis principais: teoria da personalidade, processo terapêutico e atitudes do terapeuta. Ressalta-se, de modo especial, este último tópico. Mostra-se como as posturas e "técnicas" do terapeuta se ampliam paralelamente aos progressos teóricos. Na última fase, a da experienciação, apresentam- se as contribuições de Eugene Gendlin, que permitem compreender a abordagem rogeriana numa perspectiva fenomenológica. Finalizando, faz-se uma conclusão onde são sintetizados os marcos mais importantes do estudo, referente às atitudes do terapeuta.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho realiza um estudo comparativo entre a Abordagem Centrada na Pessoa e a Psicanálise no que tange, principalmente, aos aspectos teóricos relacionados com a prática clínica. A Abordagem Centrada na Pessoa é apresentada através do pensamento de seu fundador - Carl Rogers. Enfatiza-se seus pressupostos básicos, bem como procura-se mostrar a concepção teórica que fundamenta uma prática clínica com características especiais. Evidencia-se também as contribuições de Eugene Gendlin em direção a um entendimento mais completo do processo de mudança. São assinalados os aspectos fundamentais do pensamento de Freud em termos do tratamento analítico. Atenta-se, concomitantemente, para os progressos mais recentes da Psicanálise com o objetivo de se delinear uma visão ampla desse enfoque. É realizada uma análise comparativa das referidas modalidades psicoterápicas em que tem lugar seus aspectos evolutivos. Pontos de divergência e de convergência são apresentados paralelamente à tentativa de se estabelecer um intercâmbio que favoreça a um entendimento da eficácia prática desses modelos. Ratifica-se o valor heurístico das investigações inter-teóricas. É salientada, por outro lado, a importância de um desempenho clínico que considere a totalidade dos recursos do terapeuta, tanto a nível da Psicanálise como da Abordagem Centrada na Pessoa. Finalizando, estudos interligados sobre cultura, linguagem e modelos psicoterápicos são colocados como decisivos ao aprofundamento do tema da mudança psicológica.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Estudiar las relaciones entre la psicología y la pedagogía a partir de la perspectiva del pensamiento humanístico de Carl R. Rogers, y en concreto de la psicoterapia centrada en la persona como núcleo integrador que aporte las bases de una nueva concepción educativa, en la que la construcción de la personalidad creativa y responsable sea la finalidad última del actuar intra e interpersonal. La primera parte aborda la teoría fenomenológica de la personalidad y sus repercusiones psicopedagógicas. La segunda, trata la concepción educativa centrada en la persona y la enseñanza basada en los principios psicoterapeúticos aplicados a la educación. La tercera, aborda las ideas básicas que fundamentan la educación humanista como proceso de descubrimiento y desarrollo personal y social, analizando con detalle la derivación de los objetivos psicoterapeúticos hacia una metodología pedagógica activa que sugiere una línea de aprendizaje por descubrimiento a partir de sí mismo, que sirva para canalizar experiencias educativas significativas, como pauta para la selección de medios y como paradigma organizacional en la Escuela Centrada en la Persona. La última parte presenta los elementos materiales y humanos del Diseño Curricular Centrado en la Persona, que ofrece sugerencias para un tratamiento didáctico de lo que se han considerado como los ejes psicopedagógicos del desarrollo de la personalidad. Rogers concibe el proceso educativo como medio óptimo para ayudar a las personas a desarrollar, a través de la originalidad y creatividad, un aprendizaje que favorezca la unicidad, autorientación y congruencia personal, a partir del reconocimiento propio, del sí mismo y de los demás, considerados como otros yo en compromiso continuo frente a las interacciones de influencias personales y recíprocas existentes. Rogers dedica excesiva atención a las vivencias fenomenológicas de la persona, atacando de manera indirecta la concepción científica y el uso de procedimientos cuantificables y sistemáticos para resolver problemas. De alguna manera descuida las habilidades intelectuales cognoscitivas en la concepción educativa centrada en la persona.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

A educação para a saúde é desenvolvida pelos enfermeiros no contexto hospitalar procurando responder às necessidades da pessoa confrontada com a doença, com o internamento e com a alteração do autocuidado. Esta investigação tem por objectivo compreender como é que os enfermeiros de um serviço hospitalar educam a pessoa adulta para o autocuidado. Neste sentido, desenvolvemos um estudo de âmbito qualitativo. Observamos cinco situações de educação para o autocuidado, realizando posteriormente entrevistas semi estruturadas. Empregamos a amostra teórica. Os dados foram analisados recorrendo à grounded theory de Strauss e Corbin (1990). Os resultados obtidos na análise dos dados permitem concluir que os enfermeiros quando realizam a educação para a saúde organizam a sua intervenção segundo um processo lógico, organizado e sistemático, traduzido nas sub categorias avaliar, planear e implementar. A elaboração formal da etapa do diagnóstico não foi referida pelos enfermeiros. Os enfermeiros mobilizam diversas estratégias tais como: avaliar a causa, os conhecimentos, a linguagem utilizada pelo cliente, a receptividade manifestada, bem como as dificuldades apresentadas pelo mesmo. Na fase da execução da educação emergiram as categorias transmitir conhecimentos, informar, explicar, ensinar, demonstrar, repetir, instruir, reforçar, mediar e motivar. A educação para o autocuidado tem por finalidade: promover a aceitação da limitação, efectuar a preparação para a alta, resolver ou minimizar o problema e mudar comportamentos. Os cuidados são centrados no prestador (Tones e Tilford, 1999). Emergiram também as categorias fomentar a gestão da saúde/doença, promover a qualidade de vida e incentivar a progressão para a independência, abordagem centrada no cliente (Tones e Tilford, 1999), no modo de trabalho pedagógico do tipo incitativo, de orientação pessoal (Lesne, 1977) e na classe das intervenções facilitadoras (Heron, 2001). O espaço físico, a falta de privacidade e os meios audiovisuais insuficientes foram apontados como factores que dificultam a educação para o autocuidado no meio hospitalar.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo discute a possibilidade do acolhimento da Alteridade no processo terapêutico da Abordagem Centrada na Pessoa. Tem-se como referência a ética de Emmanuel Lévinas, para quem a subjetividade seria constituída a partir da relação com o absolutamente outro. Questiona-se o processo de mudança terapêutica que visa uma maior integração da experiência pelo self. Em direção distinta, a partir de uma releitura de um caso clínico rogeriano, aponta-se a exterioridade da experiência como estranhamento que permite uma recriação de si. O relato analisado mostra a interioridade ser solapada pelo organismo que se coloca como um outro-de-si, crivo para as experiências. Conclui-se que a psicoterapia centrada na pessoa, além de um encontro consigo mesmo, parece apontar como um de seus efeitos o embate com o radicalmente diferente. Tal discussão alude a um reposicionamento político da Abordagem Centrada na Pessoa em sua lida com a diferença.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para obtenção do grau de Mestre em Psicologia especialidade de Psicologia Clínica.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de mestrado em Psicologia Aplicada

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudio busco determinar los atributos del servicio más importantes en la atención del cliente externo que le produjeran satisfacción durante el proceso de consulta externa del Hospital Pablo VI Bosa

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Estudiar otra forma de acercamiento a la persona: la entrevista para la solución de un problema del cliente, lo que la diferencia de una conversación corriente de Carl. R. Rogers. Rogers tiene una concepción muy individualista y positiva de la naturaleza humana. El hombre es bueno. Lo que en él aparece como malvado y distorsionante en su adaptación es de origen externo, construido en el por las imposiciones exteriores y los conflictos culturales. Parte de que el organismo es el portador y en el sólo está el principio del movimiento del hombre, lo que garantiza su autonomía. Nuestro yo es a la vez producto y origen de nuestro desarrollo. Desde la tendencia actualizante el organismo está posibilitado para su autocontrol y es capaz de establecer el mismo su propio equilibrio, mientras que no aparezcan conflictos exteriores. Es desde este optimismo por lo que el hombre es querido en la relación de ayuda, por lo que es, no por lo que es capaz de hacer. La preocupación primera del asesor será crear una relación afectiva, pasando a segundo lugar las técnicas que puede emplear. Tratará de entrar en el campo perceptual del cliente como una persona congruente y en la cual se puede apoyar, que no imitar, para su actualización. Un punto importante, y en el cual se basa el éxito de la relación con el cliente es el de establecer una comprensión empática en la entrevista. La empatía lleva en sí una pequeña contradicción: entre el terapeuta y el cliente, no se establece una relación de persona a persona. El contacto se establece en la medida en que el asesor guarda silencio, renuncia a él mismo. El cliente mantiene una relación con un ausente. Si bien, este silencio es activo y exige una comprensión del asesor hacia el cliente. Otro punto oscuro en la relación empática lo podemos ver en que el asesor debe de ser casi el mismo. A pesar de estas objeciones, más teóricas que prácticas no podemos negar el esfuerzo de Rogers por ayudar al hombre a su realización.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo consiste em uma pesquisa teórica que objetiva desenvolver reflexões críticas sobre as bases epistemológicas da terapia centrada na pessoa e da gestaltterapia, configuradas nas matrizes conceituais elaboradas por Carl Rogers e por Frederick Perls. Analisa algumas reconfigurações teóricas dessas psicoterapias propostas por autores brasileiros a partir da articulação com determinados conceitos da fenomenologia de Martin Heidegger. As teorias psicoterápicas, de um modo geral, ainda mantêm uma concepção de sujeito abstrato e descontextualizado historicamente. O mundo hoje nos coloca diante de grandes desafios, em que são necessárias novas formas de compreensão da existência humana e um fazer clínico que dê suporte aos sofrimentos do homem contemporâneo. O percurso metodológico utilizado no estudo constou de: 1. Seleção de textos clássicos para compor as matrizes epistemológicas das psicoterapias centrada na pessoa e gestáltica; 2. Triagem de material produzido por autores que apresentam análise crítica referente ao tema; 3. Sistematização de categorias conceituais da matriz das respectivas psicoterapias; 4. Análise e discussão de alguns temas presentes em publicações nacionais que indicam pontos de re-configurações das matrizes. Dentre os indicativos apontados pelos autores investigados, foi possível destacar: a necessidade de incluir na teoria centrada na pessoa, o estranho, à falta, como condição de possibilidade da existência; superação do conceito de essência, na teoria gestáltica; ressonâncias da concepção heideggeriana de angústia para a prática clínica, já que esta não é concebida enquanto um sintoma psicopatológico a ser extinto ou um distúrbio funcional; assim como dos conceitos de abertura e cuidado, que possibilita pensar a função terapêutica como a de ajudar o cliente a interpretar-se a si mesmo, devolvendo-o ao seu próprio cuidado de maneira mais livre e responsável. Concluímos que, apesar da necessidade de mais estudos a respeito do tema, já há na atualidade um movimento por parte de alguns psicólogos em lançar um olhar contemporâneo sobre a terapia centrada na pessoa e gestáltica, afastando-se de uma concepção essencialista de sujeito e de uma subjetividade enclausurada.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

El terrorismo es un grave problema mundial que cada año afecta a un número muy elevado de personas. Solamente en el año 2014 se produjeron en el mundo 13.463 atentados terroristas que provocaron 32.727 muertos, 34.791 heridos y 9.428 secuestrados (National Consortium for the Study of Terrorism and Responses to Terrorism [START], 2015). En España el número de personas fallecidas por atentados terroristas en los últimos 45 años es de 1.220, a las que habría que sumar los miles de heridos y de familiares y allegados de personas fallecidas y heridas. Aunque la mayoría de las víctimas no desarrollarán trastornos mentales a causa de los atentados terroristas y conseguirán recuperarse sin secuelas psicopatológicas significativas, un porcentaje importante sufrirán un trastorno por estrés postraumático (TEPT), depresivo o de ansiedad (García-Vera y Sanz, 2010, 2015). Entre las víctimas directas, la prevalencia del TEPT se ha estimado entre un 10% y un 30% (DiMaggio y Galea, 2006; García-Vera y Sanz, 2015), la del trastorno depresivo mayor entre un 13,3% y un 47,7% y la de los trastornos de ansiedad entre un 6,1% y un 19,8% (García-Vera y Sanz, 2010; Salguero, Fernández-Berrocal, Iruarrizaga, Cano-Vindel, y Galea, 2011). Además, en muchos casos, tales trastornos no parecen remitir con el tiempo y parecen crónicos (García-Vera y Sanz, 2010; Morina, Wicherts, Lobbrecht y Priebe, 2014)...