1000 resultados para Professores das séries iniciais


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O fracasso escolar tem seu enraizamento na implantação de um sistema público de ensino na década de 1920, a qual exerceu decisiva influência sobre os rumos da educação no país nos anos subseqüentes. Embora tenha sido apenas a partir dos anos trinta que o crescimento de uma rede pública de ensino se tornou realidade com o advento do processo de urbanização e industrialização. Tal rede de ensino se orientou pela perspectiva do ideário da Escola Nova. A finalidade deste estudo tem como foco investigar o fracasso escolar a partir da visão de professores dos anos iniciais do ensino fundamental das escolas municipais da cidade de Cajazeiras - PB. Neste contexto, os sujeitos estudados foram os professores dos anos iniciais de escolas públicas, situadas na citada localidade. Utilizou-se como fundamentação metodológica, a abordagem qualitativa. Para tanto, os dados foram analisados mediante embasamento teórico contemplando a interlocução com Laurence Bardin (2004) e pelo software Alceste (REINERT1990). Os resultados demonstram que, na construção da visão do professor, as referências mais apontadas como responsáveis diretos pela produção desse fenômeno dentro da escola, foram os alunos e a família.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A presente pesquisa teve como finalidade verificar a ocorrêncai de atitudes em relação à Matemática de futuros professores dos primeiros anos do Ensino Fundamental que atuarão em escolas no Estado do Pará. O estudo foi realizado em uma universidade pública, no município de Belém. Os sujeitos da pesquisa foram 96 alunos (47 do primeiro semestre e 49 do último semestre). Os instrumentos utizados para a obtenção dos dados relativos aos alunos foram uma escala, do tipo Likert, de atitude em relação à Matemática proposta por Aiken, 1969 revisada por BRITO, 1996; (Anexo I) e um questionário semi-aberto composto de questões sobre o comportamento frente ao aprendizado da Matemática e/ou sobre como enfrentar a responsabilidade de ensinar Matemática nas séries iniciais (Anexo II), cujo objetivo foi obter informações relevantes para o presente estudo. O resultado da análise das atitudes em relação à Matemática constatou que 53 pessoas das 96 têm atitudes mais positivas em relação à Matemática, ou seja, representando 52%, cuja média ficou em 51. Os resultados da análise da escala mostraram um coeficiente de confiabilidade elevado, sendo alfa = 0.9544. A análise do questionário revelou que não há diferença significativa de concepção entre os grupo entre os grupos, 63% dos sujeitos com atitudes positivas e negativas detêm a concepção mecanicista da Matemática e, evidenciou que os sujeitos que apresentam atitudes negativas (futuros professores) não têm um bom desempenho em Matemática.

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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC

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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC

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O objetivo deste projeto foi identificar as necessidades referentes às atividades práticas/experimentais no ensino de Ciências nas séries iniciais do ensino fundamental e realizar oficinas de formação continuada aos professores para suprir essas necessidades. Para isso, elaborou-se um questionário que foi aplicado a 129 professores das séries iniciais em 10 escolas municipais de Botucatu, com perguntas sobre dados gerais e atitude sobre o Ensino de Ciências/atividades experimentais. Os resultados mostraram que 69,77% dos professores não sabem o que é o letramento científico; os conteúdos mais desenvolvidos são: Corpo Humano (12,62%), Animais (11,07%), Água (10,68%), Plantas (10,10%), Meio ambiente (9,9%) e Higiene (9,32%). As maiores dificuldades para desenvolver o conteúdo foram: falta de material (28,32%), não saber elaborar/desenvolver atividades práticas (22,12%), falta de local (11,50%), falta de tempo (7,96%) e falta de conhecimentos do professor (9,73%). Sobre a freqüência de práticas, 58,06% utilizam ―às vezes‖. As maiores dificuldades para o uso de práticas são: falta de material (28,42%), falta de local (26,32%) e falta de conhecimento do professor (9,47%). As práticas utilizadas com maior freqüência são recursos – vídeos, textos – (29,41%), temas (19,12%) e atividades de campo (12,50%). Nota-se que faltam cursos de atualização e de conhecimentos básicos sobre ciências aos professores, que realizam poucas práticas com seus alunos e afirmam ter falta de conhecimento sobre ciências. Os dados serviram de referência para a elaboração de uma proposta de oficinas para professores, enfatizando-se a importância do ensino de ciências e das atividades práticas. Foi, ainda, elaborada uma apostila para os professores, que podem ser realizadas em sala de aula, com materiais de fácil acesso.

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Uma consulta aos Referenciais para FormaÁ„o de Professores, da Secretaria de EducaÁ„o Fundamental, do MinistÈrio da EducaÁ„o do Brasil, do ano de 1999, nos leva a concluir que este assunto È pauta importante nas discussıes sobre o tema. E n„o sÛ: h· uma ìintenÁ„oî sÈria de proporcionar condiÁıes para que se concretize uma formaÁ„o docente que atenda ‡s peculiariedades da populaÁ„o brasileira. Esses Referenciais foram publicados pelo MinistÈrio de EducaÁ„o e Cultura do Brasil (MEC) apÛs a divulgaÁ„o dos Par‚metros Curriculares Nacionais (PCNs) e, como diz o prÛprio texto desse documento

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Pós-graduação em Artes - IA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)