976 resultados para Political Regimes
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This article studies the cross-country differences in work ethic and claims that different political regimes transmitted different work ethics that still persist today. Using the World Values Survey and starting our political regime analysis in 1900, we find that Democratic regimes promote more effectively work relevance and competitiveness than Autocratic and Anocratic regimes, and that the political regime history of the country is more important than the present level of democracy. Moreover, we prove that this differences were transmitted through generations by parents, who optimally choose what work ethic to transmit taking into account their own values.
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La monografía presenta la auto-organización sociopolítica como la mejor manera de lograr patrones organizados en los sistemas sociales humanos, dada su naturaleza compleja y la imposibilidad de las tareas computacionales de los regímenes políticos clásico, debido a que operan con control jerárquico, el cual ha demostrado no ser óptimo en la producción de orden en los sistemas sociales humanos. En la monografía se extrapola la teoría de la auto-organización en los sistemas biológicos a las dinámicas sociopolíticas humanas, buscando maneras óptimas de organizarlas, y se afirma que redes complejas anárquicas son la estructura emergente de la auto-organización sociopolítica.
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Traditional approaches have conceptualized political regimes almost exclusively with reference to domestic-level political factors. However, many current and historical political regimes have entailed a major role for international actors, and in some cases the external influence has been so great that regimes have become internationalized. This article explores the concept of internationalized regimes and argues that they should be seen as a distinct form of hybrid regime type that demonstrates a distinct dimension of hybridity. Until now, regime hybridity has been conceived of along a single dimension of domestic politics: the level of competitiveness. Yet, some regimes are characterised by a different type of hybridity, in which domestic and international authority are found together within a single political system. The article explores the dynamics of internationalized regimes within three settings, those of international occupation, international administration and informal empire.
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A Democracia Tornou-Se a Forma Preferida de Governo Apenas no Século Vinte. a Busca por Motivos Racionais para Entendermos a Razão não é Suficiente. o Autor Procura por um Fato Histórico Novo que Tenha Levado a Essa Mudança de Preferência, Baseado Sucessivamente na Revolução Capitalista e na Perda Gradual do Medo da Expropriação Pela Burguesia. a Revolução Capitalista que Mudou o Modo de Apropriação do Excedente, da Violência para o Mercado, é a Primeira Condição Necessária. Representa Também a Transição do Estado Absoluto para o Estado Liberal. a Segunda Condição é o Desaparecimento do Medo da Expropriação, Permitindo a Transição do Regime Liberal para o Regime Liberal-Democrático. Depois de Estabelecer Estas Duas Condições, ou Estes Dois Fatos Históricos Novos, o Regime Democrático Tornou-Se Rational Choice para Todas as Classes. para os Capitalistas, Democracia é Agora a Forma de Governo que Melhor Assegura o Direito À Propriedade e Aos Contratos. para os Trabalhadores, é a Forma de Governo que Melhor Assegura o Aumento de Salários com Lucros
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Trata-se de um estudo sobre a filosofia política de Aristóteles, sobretudo no que toca à divisão dos regimes políticos. Como se sabe, segundo Aristóteles seis são os regimes políticos, três justos (realeza, aristocracia e república) e três corruptos (tirania, oligarquia e democracia). O autor se propõe a demonstrar que a distinção entre essas seis formas de constituição, no pensamento político aristotélico, não é primeiramente pelo número dos que exercem o mando ou pela finalidade com que governam, mas resulta da aplicação de certos princípios à distribuição do poder pelas diversas partes da comunidade política. Assim, a distribuição do poder segundo o estado de liberdade constituiria a democracia; a distribuição segundo o critério da riqueza, a oligarquia; a distribuição segundo o critério da virtude, a aristocracia e a realeza; a exacerbação dos princípios da democracia e da oligarquia culminaria na tirania; e a república ou governo constitucional seria constituída pela combinação harmônica de instituições democráticas, oligárquicas e aristocráticas, resultando no regime mais apropriado à maioria das comunidades políticas.
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This article analyses the relationship between Orthodoxy and state from the unification of the Principalities of Moldavia and Wallachia in 1859 to the creation of Greater Romania in 1918. Examining the attitudes of political leaders towards the dominant religion, this article argues that during the reigns of Prince Cuza and King Carol I the Church became a state institution closely connected to the development of political regimes. It is suggested that by claiming doctrinal religious connections with Constantinople and independence from foreign intervention in the Church’s affairs, religious and political leaders from 1859 to 1918 amplified the construction of Romanian national mythology which contributed towards the political unity of the state.
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Up to January 2011 authoritarian political regimes in the Middle East had widely been considered stable due to the armed forces, the underdeveloped political institutions, the economic embeddedness of the regimes, the neo-patrimonial structure of the Arab societies and, eventually the characteristics of Islam. Middle Eastern political systems are often considered to belong to a special sub-group of non-democratic regimes called “liberalized autocracies”. The 2011 events show that there is a new, as yet non-defined political structure emerging. Although there are different interpretations of the developments, there is a consensus on the determinant role of the Islamist organizations in the development of the new political structure. The results of the Egyptian and Tunisian parliamentary elections show that the secular political parties could not attract the public, while in Tunisia the long forbidden Hizb an-Nahda could form a government. In Egypt Hizb al-Hurriya established by the Muslim Brotherhood in 2011 won almost half of the parliamentary mandates, and to a great surprise, the Salafi Hizb an-Nour also received 24.3% of the votes. On the basis of the above developments the thesis of the Islamist re-organization of the Middle East, i.e. of a new wave of Islamism was elaborated, according to which the main political winners of the revolts in the Arab countries are the Islamist organizations, which could step in and fill in the political vacuum. While some speak of an Islamist autumn or Islamist winter as the result of the Arab Spring, others prefer the term Islamic revolutions.
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This dissertation studies the political economy of trade policy in a developing country, namely Turkey, under different economic and political regimes. The research analyzes the effects of these different regimes on the import structure, the trade policy and the industrialization process in Turkey and derives implications for aggregate welfare. ^ In the second chapter, the effects of trade liberalization policies on import demand are examined. Using disaggregated industry-level data, import demand elasticities for various sectors have been computed, analyzed under different economic regimes, and compared with those of developed countries. The results are statistically significant and reliable, and conform to the predictions of economic theory. Estimation of these elasticities is also a necessary ingredient for the third chapter of the dissertation. ^ The third chapter examines the predictions of the state-of-the-art “Protection For Sale” model of Grossman and Helpman (1994). Employing advanced econometric methods and a unique data set, strong support is found for the fundamental predictions of the model in the context of Turkey. Specifically, the government is found to attach a much higher weight to social welfare than to political contributions. This weight is higher under the democratic regime than under the dictatorship, a result potentially of interest to all researchers in the area of political economy. ^ The fourth chapter looks at the effects of industry concentration and import price shocks on protection, promotion and the choice of policy instruments in Turkey. In this context, it examines and finds support for the predictions of some well-known models in the literature. ^
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A pesquisa busca compreender a atuação no Twitter das campanhas às prefeituras de São Paulo e Rio de Janeiro em 2012, de modo a entender se houve de fato uma estratégia de ação que usou as possibilidades destes sites de redes sociais para a construção de uma forma inovadora de se fazer campanha eleitoral. A partir de uma revisão de literatura que abrange desde a importância da circulação da informação política nos diferentes regimes informacionais e a midiatização das campanhas eleitorais, procurou-se discutir a emergência das campanhas online, suas principais estratégias e conceitos chave tais como a informação política não mediada, a interatividade e a mobilização bem como a discussão de casos importantes sob o ponto de vista da aplicação de técnicas de marketing à comunicação política. A parte empírica do trabalho, considerando os aspectos levantados pela perspectiva de inovação, avalia a atuação dos candidatos a prefeito de São Paulo e Rio de Janeiro nos seus perfis oficiais dos candidatos no Twitter, além das atualizações dos perfis auxiliares criados por algumas campanhas. O objetivo foi chegar a um melhor entendimento de como se deu a utilização dos sites de redes sociais por parte dos candidatos, e até que ponto tais atuações estão relacionadas à forma tradicional de se fazer campanhas eleitorais, sendo que para isso foi realizada uma análise quantitativa e de conteúdo das publicações. Os resultados apontam para assimetrias com relação à utilização do Twitter pelas campanhas com maior e menor volume de recursos, existente no ambiente tradicional das campanhas políticas. Além disso, verificaram-se diferenças na atuação dos principais candidatos envolvidos no pleito, tendo os candidatos em maior vantagem junto ao eleitorado adotado posturas mais conservadoras. Na maioria dos candidatos, constatou-se o baixo índice de mensagens destinadas à mobilização dos internautas. São ressaltadas as estratégias mais inovadoras, em especial aquelas adotadas pelo candidato Marcelo Freixo, bem sucedidas em termos de mobilização de eleitores.
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No plano de imanência de Spinoza, o amor é afeto expressivo de uma diferença que marca o trânsito a estados de maior perfeição ou realidade. A partir da compreensão do princípio de univocidade, a imanência se expressa na produção de diferenças. O amor de Deus serve como guia para a vida política conduzida pela razão. Não um Deus personalizado, mas como nome da potência (potentia). Se a multidão compreende adequadamente sua própria essência como direito ou potência natural de resistir à dominação e de se auto-organizar em liberdade, o amor surge como força vital de constituição do comum e leva à invenção de formas cada vez mais aperfeiçoadas de vida. A democracia emerge, por sua vez, como o mais natural dos regimes políticos, porque é o que mais convém com a natureza dos homens guiados pela razão. Assim, nas redes e nas ruas a multidão exercita a liberdade quando promove encontros alegres entre as singularidades que a compõem. Ao lado de um conhecimento adequado para a produção de graus maiores de liberdade, surge uma espécie de amor da multidão por sua própria essência ou potência, ou seja, a afirmação em si mesma da diferença, da abertura e da multiplicidade. Aqui, os afetos passivos que são promovidos pelas relações de dominação, como o medo, o ódio e a esperança, devem ceder lugar aos afetos ativos do amor à liberdade necessária para diferir-se. A alegria da multidão, enfim, deriva de sua potência ativa de criar formas de vida comum a partir da composição de singularidades múltiplas. No seio da produção biopolítica contemporânea, surgem novos horizontes para o combate de resistência e criação conjunta contra as formas de vida submetidas à servidão. Seguindo principalmente a linhagem spinozista de Antonio Negri e Gilles Deleuze, explora-se aqui as condições da experiência real que determinam a possibilidade de uma ética política do amor na contemporaneidade.
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Esta dissertação trata do que se entende como terrorismo após os atentados de setembro de 2001, seja como lógica de ação ou como método de ação. A partir desta data, o terrorismo alcançou enorme projeção e passou a figurar como tema central tanto na imprensa cotidiana quanto em reuniões internacionais de cúpula. O fenômeno era, muitas vezes, historicamente circunscrito às nações que enfrentavam esse problema. Após o Onze de Setembro, o debate expandiu-se e as políticas, e a propaganda, antiterroristas incidiram sobre a sociedade, modificando comportamentos individuais e coletivos. A associação entre Islamismo e terrorismo foi frequente e a Guerra Contra ao Terror (GCT), promovida pela política externa norte-americana de George W. Bush, contribuiu para difundir uma percepção do terrorismo como uma lógica de ação afeita à violência em si. Isso contrasta com a percepção quanto a grupos terroristas de momentos históricos anteriores, cujo recurso ao terrorismo era compreendido como método de ação com valor instrumental para alcançar objetivos políticos diversos, como a emancipação nacional e a desestabilização de regimes políticos estabelecidos. O estudo de caso da Organização de Xangai (OCX) visa demonstrar que a identificação entre terrorismo e Islã leva ao equívoco de compreender os grupos terroristas contemporâneos islâmicos, com lógicas próprias, como uma fenômeno só o que leva à imprecisão de atribuir ao terrorismo o caráter de primeiro fenômeno macro-securitizado. Este breve histórico da ascensão do terrorismo na agenda política contemporânea, mediante a análise do processo securitizador tanto na GCT quanto na Organização de Cooperação de Xangai, serve como referência para as análises contidas no trabalho que o leitor tem em mãos, uma vez que o sentido atribuído ao terrorismo só pode ser entendido em termos dos atores políticos envolvidos na sua definição e no contexto em qual o fazem. Na OCX, o verificou-se o entendimento do terrorismo como método de ação de grupos separatistas, o que não corresponde à ideia do terrorismo como lógica de ação contida na GCT.
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Bolivia and Peru adopted the same instruments of social policy —conditional cash transfer programs— to solve the same public problems under different political regimes. By means of the qualitative methodology of discourse analysis, this paper studies the representations of poverty and State made by key actors of those social programs. Underlying more differences than similarities, one demonstrates that the same social policy is linked to opposite social representations of poverty and the State role in every country. The main explanation for this is, far from being imposed by international organizations, those programs are adopted and adapted by each political regime.
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The research on Estonia, Latvia and Lithuania has pointed out some controversial social and political developments since the collapse of the Soviet Union. Crucially, there is a discrepancy between the governments' commitment to creating democratic political regimes, to ensuring harmonious social relations and to accommodating the ethno-cultural diversity of the resident communities. In reflecting on the legacies of the Soviet past, the book addresses the role non-titular populations have played in the process of democratisation and the relation between the states, societies and minorities in the post-Soviet Baltic states. The argument proceeds along three lines. Firstly, the book examines the institutional dimension of democratisation in the region, thereby addressing the processes of state- and nation-building as reflected in various policy-developments. Secondly, it compares the impact of ethno-cultural diversity on the development of the respective Baltic nation-states. The discussion makes clear that the framework of Baltic political communities was designed to suit the interests of the titular groups and thus resulted in the marginalisation of the minority communities. Thirdly, the book assesses the participation of minority communities in the development, criticism and improvement of state institutions and policies since independence. The analysis points out that, two decades after independence, the post-Soviet Baltic states and societies are seen by many members of the majority groups as primarily serving the interests of their ethnic community. In this situation, the members of the non-titular communities need to adapt to the majorities' perceptions in order to benefit from the achievements of democratisation.