920 resultados para Poetic Speech


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This article demonstrates the mouvement of poetic speech in Celan's poetics at the exemple of one poem, thus stressing the significance of the poetic form.

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A motivação inicial desta pesquisa é a fértil discussão acerca da Identidade e das diferenças culturais entabulada especialmente pelos Estudos Culturais e Literários, especificamente a partir da categoria conceitual da nacionalidade. Norteada pelo conceito de Alegoria proposto por Fredric Jameson, para quem tal conceito se aplica principalmente à análise dos textos literários do capitalismo tardio, tentou-se desnudar as estratégias usadas na composição de Belém do Grão-Pará1 para narrar a complexidade da identidade nacional inscrita no Inconsciente Político. Admitindo que a Alegoria, para Jameson, é o próprio objeto cultural e estético cuja constituição e disposição dos elementos estruturais narra, às vezes em foro íntimo ou privado das personagens, a História das sociedades, segundo a experiência político-ideológica de suas classes. Tomados estes pressupostos, fez-se a análise do romance dalcidiano considerando-se a migração do protagonista como alegoria do cruzamento entre diferentes culturas, fato social gerador de uma hipotética diluição da identidade. Contudo, apoiado num paralelo traçado entre o contato do ribeirinho com o modus vivendi da cidade e a reação antropofágica do modernismo brasileiro frente ao modus vivendi civilizado da Europa, este trabalho nega a idéia de que o cruzamento de fronteiras culturais implique no fim da nacionalidade. Em linhas gerais tratamos de um conceito de Identidade fundado na experiência coletiva de indivíduos que, apesar de grandes diferenças de classe social, gênero ou etnia, construíram-se sob ideologias comuns. Nesta análise de Belém do Grão-Pará, cenas urbanas como ir ao cinema ou ver passar o trem são resignificadas pelo protagonista com base nas referências que trouxe de Cachoeira do Arari, seu lugar de origem, enquanto este também passa por uma revisão segundo o novo paradigma urbano que o protagonista vive em Belém.

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En el presente artículo reflexionamos sobre la pregunta por qué es hablar (y su vinculación con la poesía) en el pensamiento contemporáneo, especialmente desde algunas ideas de Giorgio Agamben, Jacques Derrida, Pascal Quignard, Michel Foucualt, Jean-Luc Nancy, entre otros. Al final de Infancia e historia, Agamben habla de dos mundos opuestos que se configuran desde la experiencia del habla (boca abierta/boca cerrada), punto desde cual proponemos reflexionar sobre algunas figuras clave: el habla de la boca cerrada en lo apofático (Derrida) y lo innombrable (Badiou) y el habla de la boca abierta en la glosolalia (Agamben) y la adoración (Nancy)

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En el presente artículo reflexionamos sobre la pregunta por qué es hablar (y su vinculación con la poesía) en el pensamiento contemporáneo, especialmente desde algunas ideas de Giorgio Agamben, Jacques Derrida, Pascal Quignard, Michel Foucualt, Jean-Luc Nancy, entre otros. Al final de Infancia e historia, Agamben habla de dos mundos opuestos que se configuran desde la experiencia del habla (boca abierta/boca cerrada), punto desde cual proponemos reflexionar sobre algunas figuras clave: el habla de la boca cerrada en lo apofático (Derrida) y lo innombrable (Badiou) y el habla de la boca abierta en la glosolalia (Agamben) y la adoración (Nancy)

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En el presente artículo reflexionamos sobre la pregunta por qué es hablar (y su vinculación con la poesía) en el pensamiento contemporáneo, especialmente desde algunas ideas de Giorgio Agamben, Jacques Derrida, Pascal Quignard, Michel Foucualt, Jean-Luc Nancy, entre otros. Al final de Infancia e historia, Agamben habla de dos mundos opuestos que se configuran desde la experiencia del habla (boca abierta/boca cerrada), punto desde cual proponemos reflexionar sobre algunas figuras clave: el habla de la boca cerrada en lo apofático (Derrida) y lo innombrable (Badiou) y el habla de la boca abierta en la glosolalia (Agamben) y la adoración (Nancy)

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Tudo é e não é . Analisar algumas imagens ambíguas de Deus em Grande Sertão: Veredas foi o objetivo desta dissertação. Para tanto, essa análise é uma tentativa interdisciplinar de leitura e interpretação, em que Teologia e Literatura são interlocutoras. A partir do romance rosiano, sob à luz hermenêutica da crítica literária e da reflexão teológica, tentamos indicar que a escritura de João Guimarães Rosa apresenta Deus de modo ambíguo. Essa assertiva é possível, pois se percebeu na provisoriedade humana, poetizada pelo escritor e personificada por Riobaldo, o traço sine qua non do modo de ver mundos misturados . Ao rememorar e renarrar as estórias sua vida, Riobaldo abre espaço ao Mistério. Nonada . Em cada travessia, o protagonista-narrador reflete acerca de Deus , por meio da fala poética cujas imagens diversas sugerem um Deus muito contrariado . Sem enquadramentos teológicos e/ou filosóficos definitivos, Rosa provoca-nos ao mostrar-nos que o Deus que roda tudo revela-se e evade-se no sertão-universo. Lugar físico-mítico. É no sertão que intentamos seguir os rastros de Deus segundo a íris riobaldiana. Olhar de constante movimento entre o obscuro e o revelado, entre o é e não é.(AU)

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Whereas semantic, logical, and narrative features of verbal humor are well-researched, phonological and prosodic dimensions of verbal funniness are hardly explored. In a 2 × 2 design we varied rhyme and meter in humorous couplets. Rhyme and meter enhanced funniness ratings and supported faster processing. Rhyming couplets also elicited more intense and more positive affective responses, increased subjective comprehensibility and more accurate memory. The humor effect is attributed to special rhyme and meter features distinctive of humoristic poetry in several languages. Verses that employ these formal features make an artful use of typical poetic vices of amateurish poems written for birthday parties or other occasions. Their metrical patterning sounds “mechanical” rather than genuinely “poetic”; they also disregard rules for “good” rhymes. The processing of such verses is discussed in terms of a metacognitive integration of their poetically deviant features into an overall effect of processing ease. The study highlights the importance of nonsemantic rhetorical features in language processing.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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