995 resultados para Poesia Moderna


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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No âmbito brasileiro, as interpretações da poesia moderna simbolista de fins do século XIX, em sua maior parte, apesar dos avanços, apontam com freqüência para a consagração do poeta e do poema, numa espécie de síntese superadora que, ao fim e ao cabo, elimina quaisquer impurezas e normativiza a visão moderna do simbolismo, reinstaurando, com suas especificidades locais, a idéia da torre de marfim. No entanto, de acordo com Roger Caillois, em L'homme et le sacré, não só puro e impuro são noções móveis, intercambiáveis, equívocas, como os ritos de consagração e dessacralização demonstram a mobilidade entre os mundos sagrado e profano. A partir deste pressuposto, confrontam-se aqui as leituras recentes da poesia simbolista brasileira com uma parte pouco lida da obra do poeta brasileiro João da Cruz e Sousa (1861-1898), instaurando-se, neste sentido, uma polêmica ficcional do poeta com seus críticos que, de alguma forma, ainda vêem produtor (poeta) e produto (poema) como instâncias sagradas.

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No âmbito brasileiro, as interpretações da poesia moderna simbolista de fins do século XIX, em sua maior parte, apesar dos avanços, apontam com freqüência para a consagração do poeta e do poema, numa espécie de síntese superadora que, ao fim e ao cabo, elimina quaisquer impurezas e normativiza a visão moderna do simbolismo, reinstaurando, com suas especificidades locais, a idéia da torre de marfim. No entanto, de acordo com Roger Caillois, em L'homme et le sacré, não só puro e impuro são noções móveis, intercambiáveis, equívocas, como os ritos de consagração e dessacralização demonstram a mobilidade entre os mundos sagrado e profano. A partir deste pressuposto, confrontam-se aqui as leituras recentes da poesia simbolista brasileira com uma parte pouco lida da obra do poeta brasileiro João da Cruz e Sousa (1861-1898), instaurando-se, neste sentido, uma polêmica ficcional do poeta com seus críticos que, de alguma forma, ainda vêem produtor (poeta) e produto (poema) como instâncias sagradas.

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No âmbito brasileiro, as interpretações da poesia moderna simbolista de fins do século XIX, em sua maior parte, apesar dos avanços, apontam com freqüência para a consagração do poeta e do poema, numa espécie de síntese superadora que, ao fim e ao cabo, elimina quaisquer impurezas e normativiza a visão moderna do simbolismo, reinstaurando, com suas especificidades locais, a idéia da torre de marfim. No entanto, de acordo com Roger Caillois, em L'homme et le sacré, não só puro e impuro são noções móveis, intercambiáveis, equívocas, como os ritos de consagração e dessacralização demonstram a mobilidade entre os mundos sagrado e profano. A partir deste pressuposto, confrontam-se aqui as leituras recentes da poesia simbolista brasileira com uma parte pouco lida da obra do poeta brasileiro João da Cruz e Sousa (1861-1898), instaurando-se, neste sentido, uma polêmica ficcional do poeta com seus críticos que, de alguma forma, ainda vêem produtor (poeta) e produto (poema) como instâncias sagradas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Essa dissertação estuda a poesia do livro O Estranho, 1952, do poeta paraense Max Martins, e seu entrelace com a poesia moderna. Para isso, consideramos que a poética de Max dialoga com os textos de poetas brasileiros de renome nacional e universal. De acordo com Haroldo de Campos, a relação de uma poética com a tradição literária e o projeto que o texto artístico necessita é um encontro entre códigos, em uma rara capacidade de transferir mesmo as efemérides mais íntimas para o horizonte do fazer, em criação, na luta corpo-a-corpo com a palavra. Essa luta com o verbo é parte fundamental no jogo poético de Max Martins. Em O Estranho, ao questionar o lugar da poesia no seu próprio tempo, o poeta desmembra o texto e revela o homem e a escrita à margem. A poesia do estranho - o termo sugere o gauche drummondiano - constitui um "dialeto" talvez ininteligível para alguns. Como sugere o poema inicial dessa obra, a linguagem pode até mesmo ser incompreensível, daí o vocábulo "estranho" (do título do livro e do primeiro poema), ou seja, uma linguagem de choque, que se estranha com a realidade, no entanto, é o que quer o poeta, a transmutação da realidade cotidiana no poético. Neste trabalho, traçamos os aspectos relevantes da lírica moderna a partir de um estudo sobre os conceitos de Moderno, Modernidade e Modernismo, passando rapidamente pelo modernismo no Brasil, para chegar ao modernismo paraense e, especificamente, à geração de Max. Finalmente, propomos uma interpretação dos poemas do livro (analisando-os sobretudo à luz da leitura crítico-reflexiva de Benedito Nunes, primeiro crítico dos poemas de Max Martins). Foi feito também um histórico editorial dos poemas antes e depois da publicação de O Estranho. Com isso, pretendemos contribuir para os estudos literários no que tange falar mais demoradamente sobre os aspectos importantes da poesia de Max Martins, especialmente sobre sua iniciação no mundo poético.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Estudos Portugueses

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Joan Alcover va inaugurar amb Cap al tard (1909) la poesia moderna en llengua catalana, amb l’home com a centre de tot. L’escriptor, després de fracassar en castellà, va canviar de veu amb aquest llibre, el primer en català, fins al punt que si abans era un autor de saló, ara esdevé un autor moral, la missió del qual serà transmetre al lector la Mallorca del seu temps, mitificar la Serra de Tramuntana i oferir-nos el racó més dolorós de la seva existència. Els racons de l’illa, el seu paisatge natural i humà, li serviran per desenvolupar la seva poètica.

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Este artigo pretende mostrar como se articulam o helenismo classicista e a reflexão sobre a poesia moderna na teoria estética de Schiller, com base em uma breve análise de alguns ensaios do autor, levando em conta comentários de E. M. Butler (A tirania da Grécia sobre a Alemanha) e Peter Szondi.

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O artigo examina a abordagem feita por Walter Benjamin da concepção de modernidade apresentada pelo poeta e crítico de arte Charles Baudelaire. Após o exame da ideia de beleza moderna nos textos de crítica de Baudelaire, são abordados os motivos da preferência de Benjamin pela apresentação da modernidade na poesia de Baudelaire, particularmente no poema alegórico "Le cygne". Por fim, o texto enfoca a relação entre a poesia moderna de Baudelaire e a concepção de experiência de Benjamin.

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O artigo examina a interpretação feita por Walter Benjamin dos poemas de Charles Baudelaire marcados pela noção de ideal, a qual se opõe ao spleen. Benjamin encontra aí o esforço de rememoração de uma experiência plena, a qual constituiria, por sua vez, um elemento essencial à compreensão da modernidade como impossibilidade desta forma de experiência. Com as noções de beleza e de aura, o artigo busca ainda salientar a importância da categoria da distância para a configuração desta forma de experiência.

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Dans ce travail de recherche nous nous proposons d étudier l oeuvre d Anna de Noailles, poétesse et romancière française qui a publié ses premières poésies à la fin du XIXème siècle. Notre corpus est constitué de trois poèmes du recueil L Ombre des Jours, publié en 1902, à savoir : Jeunesse, Le Répit et Renaissance. Initialement, nous avons traité la mise en contexte sociale et culturelle de la fin du XIXème et du début du XXème siècle. Ensuite, nous avons abordé l espace interne de l oeuvre noaillienne qui se manifeste à travers des paysages de la nature. Nous avons remarqué que dans celle-ci, il y a une identification avec le moi lyrique. Enfin, nous avons analysé les trois poèmes de notre corpus. Nous soulignons que le manque de critiques et de recherche sur l oeuvre noailliene en France et l absence de recherche sur la poétesse dans le milieu académique brésilien nous ont motivée à réaliser cette étude. Ce travail a comme objectif mettre en évidence la richesse de la poétique d Anna de Noailles. Dans notre étude sur l oeuvre l ombre des jours, nous nous sommes apperçue que l auteur possède son propre style, elle ne cherchait pas à imiter un modèle littéraire particulier à ses contemporains. Dans son esthétique, nous avons remarqué le refuge dans la nature, dans le passé et aussi une forte évocation sensorielle. L univers lyrique de l oeuvre noaillienne est representé à travers des paysages bucoliques qui évoquent des saisons. Malgré ce retour à la nature, nous avons découvert des éléments que caractérisent la poésie moderne, comme la luminosité, la quête de l expansion, la superposition des images, entre autres. L espace de l ombre des jours est grandiloquent, la poétesse mentionne fréquemment son désir d expansion et pour cette raison, nous trouvons dans les poèmes des lieux ouverts, où le contact direct avec la lumière, l air et l eau devient possible. Dans l Ombre des Jours, il est rare qu une référence à un lieu clos soit traitée; si la poétesse le fait, c est pour exprimer la suspension de la passion

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR