992 resultados para País do futuro
Resumo:
Este trabalho investiga o planejamento participativo como resultado da confluência de valores contemporâneos ligados aos conceitos de democracia e cidadania, que, ao mesmo tempo, atendem a exigências de sobrevivência e competitividade empresarial em um setor essencial de alto impacto ambiental, como o setor elétrico. Partindo de uma leitura relacional de poder na sociedade, o texto busca tecer o cenário que condicionou a aparente unanimidade do discurso participativo. Descreve o setor elétrico brasileiro e seus primeiros passos no sentido de se adequar às demandas democráticas e ambientais pela via do planejamento.
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Esta dissertação analisa as diferentes imagens do Brasil construídas pela revista britânica The Economist, de forma a evidenciar como essas imagens forjaram o mito do Brasil como País do Futuro, contribuindo para a construção de uma identidade internacional do País. O marco cronológico desta pesquisa, 1970 a 2010, corresponde a uma longa curva que demonstra a gangorra de interesse e desinteresse da qual o Brasil foi objeto. Para a consecução dos objetivos desta dissertação foram analisadas as publicações editadas entre os anos mencionados. Dessa forma, a dissertação também demonstra que os debates sobre o posicionamento do Brasil na ordem econômica internacional e sobre as perspectivas de alteração nesta ordem são travados entre as elites político-econômicas que, por sua vez, são os segmentos preferenciais dos leitores da The Economist.
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Grunenthal Ecuatoriana Cia. Ltda. es una empresa que ha ocupado un elevado nivel de competitividad durante veinticinco años en el país, razón por la cual se hace indispensable desarrollar una propuesta de mejora continua que permita ajustar las actividades y procesos a una mayor efectividad sostenible en el tiempo. Caso contrario dadas las condiciones económicas del país el futuro empresarial se tornará incierto. El presente trabajo de investigación está destinado a determinar los lineamientos, políticas y normas que una organización debe seguir o establecer dentro de su plan estratégico de mejoramiento continuo. Además permitirá medir la gestión realizada por las diferentes áreas o departamentos de la organización a través del cuadro de mando integral. Y principalmente determinar como lograr una Organización de Calidad a través del uso del cuadro de mando Integral como herramienta de medición de gestión.
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Vivemos um período de transformações políticas, econômicas, sociais e culturais que, a todo instante, nos impõe desafios. Neste contexto, nas últimas décadas, o uso da tecnologia tem sido ampliado na realização de diversas atividades cotidianas, na divulgação de informações, na comunicação, como forma de expressão e organização da sociedade. A escola, enquanto instituição social, precisa reconhecer esta nova realidade, esta diferente possibilidade de aquisição e transformação de saber, para que possa intervir, ressignificar e redirecionar sua ação, a fim de atender as demandas de seu tempo. O objetivo geral desta pesquisa, a partir da apresentação e análise de experiências realizadas com o uso de Tecnologias da Informação e Conhecimento, é o de refletir sobre como inserir estas ferramentas no processo de ensinar e aprender na escola a partir da visão de professores e alunos, visando a formação integral do educando. Deste modo, no desenvolvimento, entendemos como necessário conhecer e considerar o contexto histórico, bem como as perspectivas relacionadas a escola e seus protagonistas (professores e estudantes) na chamada Sociedade da Informação e do Conhecimento. Ressaltamos a importância do docente (sua formação) e seu papel de mediador nos processos de aprendizagem, assim como a recepção à tecnologia, observando função e espaço de atuação desta. Destacamos experiências com a utilização de TDIC, realizada por professores e alunos, como a produção de game, revistas científicas, escrita de histórias, produções artísticas, blogs, vlogs, discussões em grupos presentes em redes sociais. A metodologia utilizada nesta pesquisa é qualitativa, na modalidade de pesquisa-ação e narrativa, em função do envolvimento com o grupo e com as atividades desenvolvidas, nas quais os participantes compartilham com o pesquisador suas histórias pessoais e de aprendizagem relacionadas às ações ou às atividades que realiza, fornecendo informações e indícios relevantes sobre o seu processo de formação ao longo do tempo. A revisão de literatura foi realizada por meio de análise bibliográfica e documental em livros, teses, dissertações, periódicos específicos sobre o assunto, além de artigos publicados na Internet. A coleta de dados foi realizada a partir de conversas informais, entrevistas semiestruturadas e filmagem dos relatos. A análise foi realizada a partir da abordagem hermenêutico-fenomenológica, que busca descrever e interpretar fenômenos da experiência humana, a fim de investigar a essência por meio da identificação de temas. Os resultados apontam para a necessidade e possibilidade da ampliação da utilização de TDIC como recurso no processo de ensino e aprendizagem, por meio de formação, diálogo, interação, intencionalidade, expectativas, esperança e seus desdobramentos.
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O consumidor contemporâneo, inserido em um novo ambiente de comunicação, potencializa suas expressões, capaz de avaliar uma marca ou produto e transmitir sua opinião pelas redes sociais, ou seja, o consumidor expressa suas opiniões e desejos dialogando com seus pares de forma espontânea nas redes sociais on-line. É neste ambiente de participação e interação (ciberespaço) que está nosso objeto de estudo, o boca a boca on-line – a voz do consumidor contemporâneo, também conhecido como uma manifestação informativa pessoal ou uma conversa, a opinion sharing. Proporcionado pelos consumidores nas redes sociais on-line, o boca a boca se fortalece em função das possibilidades de interação, característica da sociedade em rede. Nesse cenário, oobjetivo desta pesquisa é caracterizar o boca a boca on-line como um novo fluxo comunicacional entre consumidores, hoje potencializado pelas novas tecnologias da comunicação, capazes de alterar a percepção da marca e demonstrar o uso, pelas marcas, das redes sociais on-line ainda como um ambiente de comunicação unidirecional. Mediante três casos selecionados por conveniência (dois casos nacionais e um internacional), o corpus de análise de nossa pesquisa se limitou aos 5.084 comentários disponibilizados após publicação de matérias jornalísticas no Portal G1 e nas fanpages (Facebook), ambos relativos aos casos selecionados. Com a Análise de Conteúdo dos posts, identificamos e categorizamos a fala do consumidor contemporâneo, sendo assim possível comprovar que as organizações/marcas se valem da cultura do massivo, não dialogando com seus consumidores, pois utilizam as redes sociais on-line ainda de forma unidirecional, além de não darem a devida atenção ao atual fluxo onde se evidencia a opinião compartilhada dos consumidores da sociedade em rede.
Resumo:
La revolución científica y tecnológica, la globalización de la economía y las políticas neoliberales que se aplicaron en nuestro país, han iniciado en el ámbito universitario, un debate sobre que reformas debe encarar la universidad para poder responder a las nuevas demandas que le plantea la sociedad. El histórico enfrentamiento sobre que modelo de universidad debería tener nuestro país, cobró nueva actualidad: la Universidad Profesionalista que forma profesionales para responder a las necesidades del mercado o la Universidad Científica que propone el desarrollo de la investigación en el seno de las instituciones de enseñanza superior, integrándose con la docencia. Pese a la declamada superioridad del segundo modelo, el proyecto neoliberal de los '90 planteó para la universidad una función claramente instrumental: las casas de altos estudios tenían que formar los técnicos, gerentes, administradores, planificadores que necesitaban las grandes empresas. Es decir la universidad tenía que priorizar la formación de recursos humanos que el ?mercado? demandaba. Esta lógica empresarial, aplicada al ámbito universitario, deja de lado otras funciones fundamentales que la universidad debería considerar que van más allá del otorgamiento de un número limitado de títulos profesionales Muy por el contrario, debería ser una palanca para el desarrollo económico, socialmente integrador. Impulsar la generación, modificación, adaptación y difusión de conocimientos científicos y tecnológicos así como ampliar las capacidades de comprensión del mundo y de expresión en las múltiples dimensiones de la persona. Desde la óptica de un país cuyo futuro requiere el desarrollo y la complejización de actividades hoy basadas casi exclusivamente en una industrialización de abundantes recursos naturales, el accionar universitario debe ser visualizado como un instrumento estratégico de desarrollo sustentable a largo plazo
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La revolución científica y tecnológica, la globalización de la economía y las políticas neoliberales que se aplicaron en nuestro país, han iniciado en el ámbito universitario, un debate sobre que reformas debe encarar la universidad para poder responder a las nuevas demandas que le plantea la sociedad. El histórico enfrentamiento sobre que modelo de universidad debería tener nuestro país, cobró nueva actualidad: la Universidad Profesionalista que forma profesionales para responder a las necesidades del mercado o la Universidad Científica que propone el desarrollo de la investigación en el seno de las instituciones de enseñanza superior, integrándose con la docencia. Pese a la declamada superioridad del segundo modelo, el proyecto neoliberal de los '90 planteó para la universidad una función claramente instrumental: las casas de altos estudios tenían que formar los técnicos, gerentes, administradores, planificadores que necesitaban las grandes empresas. Es decir la universidad tenía que priorizar la formación de recursos humanos que el ?mercado? demandaba. Esta lógica empresarial, aplicada al ámbito universitario, deja de lado otras funciones fundamentales que la universidad debería considerar que van más allá del otorgamiento de un número limitado de títulos profesionales Muy por el contrario, debería ser una palanca para el desarrollo económico, socialmente integrador. Impulsar la generación, modificación, adaptación y difusión de conocimientos científicos y tecnológicos así como ampliar las capacidades de comprensión del mundo y de expresión en las múltiples dimensiones de la persona. Desde la óptica de un país cuyo futuro requiere el desarrollo y la complejización de actividades hoy basadas casi exclusivamente en una industrialización de abundantes recursos naturales, el accionar universitario debe ser visualizado como un instrumento estratégico de desarrollo sustentable a largo plazo
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La revolución científica y tecnológica, la globalización de la economía y las políticas neoliberales que se aplicaron en nuestro país, han iniciado en el ámbito universitario, un debate sobre que reformas debe encarar la universidad para poder responder a las nuevas demandas que le plantea la sociedad. El histórico enfrentamiento sobre que modelo de universidad debería tener nuestro país, cobró nueva actualidad: la Universidad Profesionalista que forma profesionales para responder a las necesidades del mercado o la Universidad Científica que propone el desarrollo de la investigación en el seno de las instituciones de enseñanza superior, integrándose con la docencia. Pese a la declamada superioridad del segundo modelo, el proyecto neoliberal de los '90 planteó para la universidad una función claramente instrumental: las casas de altos estudios tenían que formar los técnicos, gerentes, administradores, planificadores que necesitaban las grandes empresas. Es decir la universidad tenía que priorizar la formación de recursos humanos que el ?mercado? demandaba. Esta lógica empresarial, aplicada al ámbito universitario, deja de lado otras funciones fundamentales que la universidad debería considerar que van más allá del otorgamiento de un número limitado de títulos profesionales Muy por el contrario, debería ser una palanca para el desarrollo económico, socialmente integrador. Impulsar la generación, modificación, adaptación y difusión de conocimientos científicos y tecnológicos así como ampliar las capacidades de comprensión del mundo y de expresión en las múltiples dimensiones de la persona. Desde la óptica de un país cuyo futuro requiere el desarrollo y la complejización de actividades hoy basadas casi exclusivamente en una industrialización de abundantes recursos naturales, el accionar universitario debe ser visualizado como un instrumento estratégico de desarrollo sustentable a largo plazo
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El crecimiento de la población infantil en edad escolar en Cataluña ha generado, en los últimos años, un aumento de la creación de nuevos centros educativos por parte del Departamento de Educación. Estas escuelas, llamadas de nueva creación, son centros en construcción en el sentido más amplio. No son únicamente un proyecto arquitectónico, sino que pasa a ser un proyecto intenso para los maestros que asumirán su gestión y la definición de las líneas pedagógicas de su proyecto educativo. Los equipos de las escuelas de nueva creación han iniciado su labor con una ilusión y energía desbordantes. Reconocen que son protagonistas de un gran momento y movimiento pedagógico, ya que, dada la complejidad de la situación, el reto es muy grande. Todas esas escuelas han propuesto y llevado a cabo el ámbito de acogida como elemento indispensable de cohesión de la comunidad escolar.
Resumo:
La cooperación internacional es parte de la política internacional, por tanto se presenta condicionada a ella; las innumerables contradicciones que esta muestra desde su propia creación, la falta de objetivos concretos, los nuevos actores (sector privado) y el cambio en la relación jerárquica norte-sur, hacen pensar que en la actualidad, las reglas básicas de la cooperación se ven influenciadas por un cambio en las jerarquías tradicionales y el nuevo tipo de poder.