903 resultados para PTERYGIUM SURGERY
Resumo:
The treatment of pterygium is still quite controversial, with various treatments being advocated in the scientific literature. Unfortunately, there are very few well-conducted controlled clinical trials of treatments. However, years of anecdotal and noncontrolled studies have confirmed that some methods, such as bare scleral closure, are no longer acceptable in the treatment of pterygium and that other methods are likely to be more useful. In the future it will be important to develop a grading system, and surgeons will need to be conservative in the treatment of pterygium until such time as a single treatment provides a lower recurrence rate and complication rate.
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INTRODUCCION: Existe controversia en cuanto a la técnica quirúrgica para el manejo de tumores del limbo conjuntival. El uso de cierre primario con uso de lente de contacto puede ofrecer una mejor cicatrización y tener ventajas adicionales sobre la técnica tradicional con el uso de plastia. OBJETIVOS: Comparar los resultados en cuanto a grado de dolor, picadas, prurito, porcentaje de epitelización y cicatrización, comodidad del paciente, grado de quemosis y tiempo de retorno a actividades diarias en ambas técnicas quirúrgicas. MATERIALES Y METODOS: Experimento clínico controlado aleatorizado en dos grupos: Al primer grupo se le realizó cirugía de resección de la lesión más plastia. Al segundo grupo se le practicó la resección de la lesión cierre primario y lente de contacto. El seguimiento se realizó al primer y cuarto día, y cada semana durante el primer mes de postoperatorio. Se utilizó el SPSS 20.0 ® para análisis estadístico de datos y se utilizó estadística no paramétrica. RESULTADOS: Se conto con 10 pacientes por grupo. El dolor y porcentaje de cicatrización al primer día postoperatorio fueron mayores en el grupo usando lente de contacto (p=0.048). Al cuarto día postquirúrgico se encontró un mayor porcentaje de cicatrización en el grupo usando lente de contacto. (p=0.075). CONCLUSIONES: El cierre por afrontamiento con uso de lente de contacto mostró dolor y picadas mayores al primer y cuarto día postoperatorio. Pero la epitelización y cicatrización fueron tempranas con un retorno corto a actividades cotidianas.
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Introducción: En la literatura, han aparecido reportes de neoplasia escamosa de superficie ocular (NESO) asociado con pterigio en un mismo paciente. Sin embargo, Colombia no cuenta con una estadística para ninguna de estas patologías. Objetivos: Determinar la frecuencia de NESO en pterigios resecados, en la Fundación Oftalmológica Nacional. Identificar factores de riesgo y características clínicas que predispongan a su aparición. Metodología: Estudio descriptivo de corte transversal. Se realizó una clasificación prequirúrgica y estudio histopatológico de los pterigios resecados en 93 pacientes, para confirmar su coexistencia con NESO. Se efectuó un análisis de frecuencias para datos demográficos y factores de riesgo asociados su aparición. Resultados: La frecuencia de NESO asociado a pterigio fue 7,07%. De estos, 28,5% identificados como sospechosos en la evaluación preoperatoria. La mayoría se presentaron en mujeres (71,4%), las ocupaciones con mayor frecuencia: labores domésticas (42,8%) y el comercio (28.5%). La exposición a derivados del petróleo y tabaquismo fue del 14,28%. No se presentaron casos asociados a infección por VIH. No hubo diferencias estadísticamente significativas sobre la presencia de NESO al comparar los casos en edad (p=0,8), procedencia (p=0,6) tabaquismo (p=0,4), leucoplaquia (p=1,0), queratinización (p=0,137), o vasos amputados (p=0,137). Conclusiones: De los pacientes con diagnóstico histopatológico de NESO, un porcentaje mínimo es sospechado clínicamente. Además se encontró este diagnóstico en pacientes más jóvenes que lo reportado en la literatura. Se recomienda realizar estudios con mayor número de pacientes para una mejor identificación de factores de riesgo. Palabras clave:
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Objetivo: Avaliar a efetividade e as complicações com a aplicação do 5- fluorouracil (5-FLU) no intra-operatório da cirurgia do pterígio. Método: Foram avaliados 28 olhos de 26 indivíduos quanto ao tipo e tamanho do pterígio, cirurgias prévias e a resposta ao tratamento cirúrgico (no 7º , 21º , 60º e 90º dia de pós-operatório). Logo após a exerese do pterígio, aplicou-se 5-FLU (25 mg/ml) no leito cirúrgico, durante cinco minutos; a seguir, realizou-se a técnica de deslizamento de retalho conjuntival. Resultados: A maioria dos pacientes tinha mais de 50 anos de idade e apresentava pterígio primário (70,0%), grau II (60,7%), do tipo involutivo (60,7%). No pós-operatório observaram-se: isquemia (10,7%), deiscência da conjuntiva (7,1%), ceratite (3,5%), conjuntivite (3,5%) e recidiva da lesão em 1 olho (3,5%).Conclusão: O 5-FLU se mostrou droga segura e efetiva na prevenção das recidivas, podendo ser usado como coadjuvante no tratamento do pterígio para prevenir recidivas.
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Purpose: To evaluate the effectiveness and safety of postoperative low single-dose of beta-irradiation (beta-RT) in pterygium comparing conjunctival autograft (CAG) surgery with CAG plus adjuvant beta-RT in a randomized clinical trial. Methods: This trial was designed as a prospective, randomized, single-center study. Surgery was performed in all cases according to the CAG technique. One hundred and eight pterygia were post-operatively randomized to CAG + beta-RT or CAGalone. In the case of beta-RT, a (90) Sr eye applicator was used to deliver 10 Gy to the sclera surface at a dose rate of between 200 and 250 cGy/min. After treatment, both an ophthalmologist and a radiation oncologist performed the follow-up examinations. The accumulated data were analyzed using a group sequential test. Results: Between February 2008 and September 2008, 116 eyes with primary pterygium were operated on according to the trial protocol. Adjuvant treatment was performed within 24 h post-operatively. Eight patients were lost to follow-up, resulting in 108 patients who could be analyzed. At a mean follow-up of 18 months (range, 8-33), in the 54 eyes randomized to receive CAG + beta-RT, 5 relapses occurred compared with 12 recurrences in the 54 eyes in CAG, for a crude control rate of 90.8 % vs. 78%; p = 0.032, respectively. The treatment complications as hyperemia, total dehiscence of the autograft and dellen were significantly more frequent in the CAG (p < 0.05). The arm of beta-RT resulted in better cosmetic results and improves of symptoms than CAG. Conclusions: A low single-dose of beta-RT of 10 Gy after CAG surgery was a simple, effective, and safe treatment that reduced the risk of primary pterygium recurrence, improved symptoms after surgery, resulting in a better cosmetic effect than only CAG. (C) 2012 Elsevier Inc.
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OBJETIVO: Avaliar a eficácia da mitomicina C (MMC) na prevenção da recorrência quando previamente utilizada no transplante autólogo de conjuntiva (TAC). A avaliação da proliferação celular epitelial pelo antígeno Ki-67 e a cariometria do núcleo dos fibroblastos foram usados como auxiliares na avaliação do tratamento. MÉTODOS: Vinte e nove pacientes com pterígio recidivado foram divididos em três grupos: Grupo (G) 1-TAC e colírio placebo (PLA); G2-TAC, MMC 0,015% subconjuntival e PLA; G3-TAC e colírio de MMC 0,02%. A imuno-histoquímica foi realizada no tecido excisado para o antígeno Ki-67, como a cariometria dos núcleos dos fibroblastos (divididos em lado nasal e temporal). A cariometria dos núcleos dos fibroblastos foi avaliada de acordo com os seguintes parâmetros: volume (Vl) e área (Ar) em pelos menos 50 células por paciente. RESULTADOS: A porcentagem das células epiteliais positivas para o antígeno Ki-67 no lado nasal e temporal após o tratamento dos três grupos estudados foi: nasal (3,30% G1, 4,49% G2 e 3,38% G3) e temporal (3,30% G1, 4,46% G2 e 4,14% G3) não mostrando diferença significativa. A cariometria do núcleo dos fibroblastos foi: Vl nasal (792,1 µ3 G1, 605,1 µ3 G2, e 549,9 µ3 G3) e a Ar (100,58 µ2 G1, 83,13 µ2 G2, e 78,41 µ2 G3). Os três grupos mostraram uma diferença significativa p=0,039 e p=0,035, respectivamente do Vl e da Ar no lado nasal. Após seis meses de tratamento, os três grupos apresentaram a seguinte taxa de recidiva: 22,22% G1, 18,18%, G2 e 33,33% G3 respectivamente. CONCLUSÃO: O uso da MMC não interferiu nas células epiteliais positivas para o antígeno Ki-67 no pterígio recidivado, mas acarretou diminuição do volume e área dos núcleos dos fibroblastos no lado nasal do pterígio. As células epiteliais positivas para o antígeno Ki-67 parecem não ter relação com a recidiva do pterígio após seis meses da cirurgia. Outros estudos devem ser realizados para avaliar o papel da proliferação das células epiteliais na recorrência do pterígio.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Synechia is the most frequent complication after sinus surgery and has been reported in up to 36% of cases. Several types of materials have been used to reduce the incidence of synechia, including Mitomycin C (MMC). Objective: This prospective study aimed to assess the effectiveness of topical MMC in the prevention of synechia after sinus surgery in humans. Methods: At the end of surgery, MMC solution (1.0 mg/ml) was topically applied randomly to one of the middle meatuses (MMC group) of 14 patients while saline solution was applied to the contralateral meatus (control group). The author remained blind to the medicated side. Synechiae were classified as partial or total. Results: Three patients had middle meatus synechia in the MMC group (21.43%) versus nine (64.29%) in the control group (p = 0.054). In the MMC group, all three middle meatus synechia were partial, while in the control group there were four partial (28.57%) and five total (35.71%) cases of synechia (p = 0.025). Conclusions: Mitomycin C was not effective in preventing middle meatus synechia, but reduced the probability of total synechia formation.
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The use of allograft bone is increasingly common in orthopaedic reconstruction procedures. The optimal method of preparation of allograft bone is subject of great debate. Proponents of fresh-frozen graft cite improved biological and biomechanical characteristics relative to irradiated material, whereas fear of bacterial or viral transmission warrants some to favour irradiated graft. Careful review of the literature is necessary to appreciate the influence of processing techniques on bone quality. Whereas limited clinical trials are available to govern the selection of appropriate bone graft, this review presents the argument favouring the use of fresh-frozen bone allograft as compared to irradiated bone.
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The primary aims of scoliosis surgery are to halt the progression of the deformity, and to reduce its severity (cosmesis). Currently, deformity correction is measured in terms of posterior parameters (Cobb angles and rib hump), even though the cosmetic concern for most patients is anterior chest wall deformity. In this study, we propose a new measure for assessing anterior chest wall deformity and examine the correlation between rib hump and the new measure. 22 sets of CT scans were retrieved from the QUT/Mater Paediatric Spinal Research Database. The Image J software (NIH) was used to manipulate formatted CT scans into 3-dimensional anterior chest wall reconstructions. A ‘chest wall angle’ was then measured in relation to the first sacral vertebral body. The chest wall angle was found to be a reliable tool in the analysis of chest wall deformity. No correlation was found between the new measure and rib hump angle. Since rib hump has been shown to correlate with vertebral rotation on CT, this suggests that there maybe no correlation between anterior and posterior deformity measures. While most surgical procedures will adequately address the coronal imbalance & posterior rib hump elements of scoliosis, they do not reliably alter the anterior chest wall shape. This implies that anterior chest wall deformity is to a large degree an intrinsic deformity, not directly related to vertebral rotation.