998 resultados para Mulheres na vida publica - Roma


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Pós-graduação em História - FCLAS

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Esta monografía plantea la descentralización como herramienta para crear espacios de participación ciudadana y comunitaria en la vida publica, realizando un recuento histórico de lo que han sido las medidas decentralistas en el país, y los nuevos mecanismos que se pueden utilizar para darle continuidad.

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Unidad didáctica sobre la vida cotidiana de Roma elaborada con la participación de los alumnos del segundo y tercer curso de la Escuela Universitaria de Formación del Profesorado y los alumnos de séptimo y octavo de EGB del Colegio Público San Fernando de Zamora, con el objetivo de acercarse a la historia cotidiana de Roma y conocer diversos aspectos de la misma como la vivienda, la ciudad, el ejército, los juegos y las diferentes clases sociales. La unidad termina con una escenificación que resume el contenido del tema y refleja la capacidad de síntesis, la imaginación y la creatividad de los alumnos.

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A presente dissertação intitulada Desenvolvimento Local Sustentável como Liberdade: uma Experiência de Planejamento Estratégico do Grupo de Mulheres Erva Vida tem como objetivo principal analisar as perspectivas das participantes do grupo Erva Vida na discussão de estratégias que contribuam para o processo de desenvolvimento local sustentável. Alicerça seu arcabouço teórico, na apropriação do conceito de Instrumental Freedoms (IF’s) , discutidas por Amartya Sen (2000). São ao mesmo tempo o fim e o meio do processo de desenvolvimento. Estão entrelaçadas e se fortalecem à medida que são alcançadas. Essas liberdades instrumentais foram denominadas de political freedom; econômic facilities; social opportunities; transparency e guarantees e measures ensurig social protection and security. Para alcance dos resultados desta pesquisa, foram observados os aspectos internos e externos de uma organização social e análise das perspectivas de remoção de restrições a essas liberdades, a partir de uma experiência de Planejamento Estratégico conduzido junto ao grupo de mulheres Erva Vida, em Marapanim (PA). O grupo foi selecionado a partir de uma ação de economia solidária, desenvolvida pelo laboratório de Etnofarmácia, do Núcleo de Meio Ambiente da UFPA com uma associação de mulheres do bairro Sossego, no distrito de Marudá, em Marapanim (PA) envolvidas na produção de remédios artesanais. Considerando os resultados desta pesquisa, os produtos diretos constituem-se no documento de planejamento estratégico do grupo e num manual de orientação para facilitadores de planejamento local. Esses produtos podem contribuir indiretamente para o aperfeiçoamento das políticas públicas de desenvolvimento sustentável local na região amazônica, contribuindo, em linhas gerais, diretamente nas ferramentas para formulação de propostas para gestão de recursos naturais.

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O espaço social subjacente à unidade literária de Êxodo 20,22-23,19 pressupõe uma sociedade agrária. Aparentemente é monótona, marcada por inúmeros conflitos sociais. O contexto social é de empobrecimento das famílias clânico-tribais israelitas. A nova economia se organiza em torno do santuário. Na pesquisa, há bastante consenso quanto à origem desta unidade literária conhecida como Livro da Aliança. É literatura jurídica de caráter religioso. Uma prescrição jurídica não precede as condições da realidade a que vai se referir, mas prescreve sobre as condições e situações já existentes. Na pesquisa clássica atual, encontram-se duas grandes correntes sobre a origem e a época desta literatura. Uma defende que o Livro da Aliança remonta à época pré-estatal, passagem do tribalismo para a monarquia; a outra argumenta que o Livro da Aliança, enquanto corpus codificado de leis, é um produto tardio , possivelmente surgido no final do século VIII ou início do século VII a.C. O Livro da Aliança é a base literária da presente pesquisa. Quanto à origem e à época do Livro da Aliança, sigo a corrente que defende ser o texto da época final do período tribal, anterior à monarquia. Esta época foi marcada por grandes mudanças econômicas: passagem de uma economia solidária de subsistência para uma economia de concentração do produto. A tese consiste em analisar a violência contra as mulheres, estruturada no discurso jurídico do Livro da Aliança. Busca-se desvendar os mecanismos que justificam e naturalizam as práticas de violência. O destaque é a violência contra as mulheres escravas, contra as filhas e, de modo especial, enfatizo as violências contra as mulheres feiticeiras. Evidencio três categorias de escravas prescritas no texto: as escravas domésticas, que sofrem violências físicas, podendo chegar até à morte debaixo do castigo da vara; as escravas temporárias, que têm seus olhos destruídos e os seus dentes quebrados; e as filhas que são vendidas como escravas. Sua sexualidade é transformada em mercadoria. Há filhas que são seduzidas, violadas e submetidas como mulher ao seu estuprador. O único grupo social descrito a partir da sua função pública são as feiticeiras. As violências são institucionais e sexistas. O patriarcado é o princípio organizador da sociedade. A característica do Livro da Aliança é marcadamente androcêntrica.(AU)

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O espaço social subjacente à unidade literária de Êxodo 20,22-23,19 pressupõe uma sociedade agrária. Aparentemente é monótona, marcada por inúmeros conflitos sociais. O contexto social é de empobrecimento das famílias clânico-tribais israelitas. A nova economia se organiza em torno do santuário. Na pesquisa, há bastante consenso quanto à origem desta unidade literária conhecida como Livro da Aliança. É literatura jurídica de caráter religioso. Uma prescrição jurídica não precede as condições da realidade a que vai se referir, mas prescreve sobre as condições e situações já existentes. Na pesquisa clássica atual, encontram-se duas grandes correntes sobre a origem e a época desta literatura. Uma defende que o Livro da Aliança remonta à época pré-estatal, passagem do tribalismo para a monarquia; a outra argumenta que o Livro da Aliança, enquanto corpus codificado de leis, é um produto tardio , possivelmente surgido no final do século VIII ou início do século VII a.C. O Livro da Aliança é a base literária da presente pesquisa. Quanto à origem e à época do Livro da Aliança, sigo a corrente que defende ser o texto da época final do período tribal, anterior à monarquia. Esta época foi marcada por grandes mudanças econômicas: passagem de uma economia solidária de subsistência para uma economia de concentração do produto. A tese consiste em analisar a violência contra as mulheres, estruturada no discurso jurídico do Livro da Aliança. Busca-se desvendar os mecanismos que justificam e naturalizam as práticas de violência. O destaque é a violência contra as mulheres escravas, contra as filhas e, de modo especial, enfatizo as violências contra as mulheres feiticeiras. Evidencio três categorias de escravas prescritas no texto: as escravas domésticas, que sofrem violências físicas, podendo chegar até à morte debaixo do castigo da vara; as escravas temporárias, que têm seus olhos destruídos e os seus dentes quebrados; e as filhas que são vendidas como escravas. Sua sexualidade é transformada em mercadoria. Há filhas que são seduzidas, violadas e submetidas como mulher ao seu estuprador. O único grupo social descrito a partir da sua função pública são as feiticeiras. As violências são institucionais e sexistas. O patriarcado é o princípio organizador da sociedade. A característica do Livro da Aliança é marcadamente androcêntrica.(AU)

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O espaço social subjacente à unidade literária de Êxodo 20,22-23,19 pressupõe uma sociedade agrária. Aparentemente é monótona, marcada por inúmeros conflitos sociais. O contexto social é de empobrecimento das famílias clânico-tribais israelitas. A nova economia se organiza em torno do santuário. Na pesquisa, há bastante consenso quanto à origem desta unidade literária conhecida como Livro da Aliança. É literatura jurídica de caráter religioso. Uma prescrição jurídica não precede as condições da realidade a que vai se referir, mas prescreve sobre as condições e situações já existentes. Na pesquisa clássica atual, encontram-se duas grandes correntes sobre a origem e a época desta literatura. Uma defende que o Livro da Aliança remonta à época pré-estatal, passagem do tribalismo para a monarquia; a outra argumenta que o Livro da Aliança, enquanto corpus codificado de leis, é um produto tardio , possivelmente surgido no final do século VIII ou início do século VII a.C. O Livro da Aliança é a base literária da presente pesquisa. Quanto à origem e à época do Livro da Aliança, sigo a corrente que defende ser o texto da época final do período tribal, anterior à monarquia. Esta época foi marcada por grandes mudanças econômicas: passagem de uma economia solidária de subsistência para uma economia de concentração do produto. A tese consiste em analisar a violência contra as mulheres, estruturada no discurso jurídico do Livro da Aliança. Busca-se desvendar os mecanismos que justificam e naturalizam as práticas de violência. O destaque é a violência contra as mulheres escravas, contra as filhas e, de modo especial, enfatizo as violências contra as mulheres feiticeiras. Evidencio três categorias de escravas prescritas no texto: as escravas domésticas, que sofrem violências físicas, podendo chegar até à morte debaixo do castigo da vara; as escravas temporárias, que têm seus olhos destruídos e os seus dentes quebrados; e as filhas que são vendidas como escravas. Sua sexualidade é transformada em mercadoria. Há filhas que são seduzidas, violadas e submetidas como mulher ao seu estuprador. O único grupo social descrito a partir da sua função pública são as feiticeiras. As violências são institucionais e sexistas. O patriarcado é o princípio organizador da sociedade. A característica do Livro da Aliança é marcadamente androcêntrica.(AU)

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Este trabalho tem por objetivo investigar a percepção e atitude de homens e mulheres em relação à mulher contemporânea. Para isto foi realizada uma pesquisa de campo, com 5 sujeitos do sexo masculino e 5 sujeitos do sexo feminino, com idade variando entre 25-41 anos. Todos pertencentes à classe média do Rio de Janeiro. De nível superior. O enfoque teórico dado à pesquisa foi baseado na Psicologia Analítica de C.G. Jung. Através deste estudo verificou-se que apesar do reconhecimento da capacidade laborativa das mulheres e delas estarem ocupando um espaço cada vez maior, tanto na vida política quanto na vida científica do mundo inteiro, parece que elas estão se perdendo dentro do espaço afetivo e do lar. Isto criou uma situação bastante complicada para o plano das inter-relações devido a dificuldade de apreensão dos papéis masculino e feminino dentro da sociedade moderna.

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Intelectuales y Vida pública reúne once ensayos sobre autores, temas y problemas de la tradición hispanoamericana, desde la Carta de Jamaica de Simón Bolívar a la obra crítica de Rafael Gutiérrez Girardot. Por estas páginas circulan los nombres representativos de Andrés Bello, José Joaquín Fernández de Lizardi, Domingo F. Sarmiento, Juan García del Río, Ignacio Manuel Altamirano, Manuel González Prada, Tomás Carrasquilla, José Luis Romero y Octavio Paz, entre otros. La unidad del libro descansa en la discusión de la herencia hispánica en los debates intelectuales de Hispanoamérica en el curso de los siglos XIX y XX. Ellos quieren ser una contribución a la discusión sobre el Bicentenario, pero además se convierten en una discusión sobre la identidad hispanoamericana que aflora en las obras más significativas de estos dos siglos. En estos ensayos se esboza, por lo demás, una tipología sociológica de la vida intelectual, que busca superar la tendencia descriptiva y la reducción nacionalista de los autores y los temas tratados. El tema de España, pero la atención a las instituciones literarias y medios de expresión de la inteligencia hispanoamericana, son presentados en tres momentos o períodos característicos. El primero, trata de los debates independentistas y posindependentistas (el intelectual-político) en el marco de la formación de las naciones republicanas; el segundo, de la búsqueda de un\' nuevo ideal de perfección estético, a la luz de los conflictos de fin de siglo (el intelectual puro o "libremente vacilante"); y el tercero, de las exigencias de la formación de las disciplinas sociales (intelectual-científico social), en el marco del desarrollo de las ciudades masificadas de mediados del siglo XX. Los ensayos no pretender proporcionar un análisis exhaustivo de las discusiones intelectuales enunciadas, sino prefiguran un panorama sintético de la historia de nuestras letras, abierto a las diversas e insinuantes rutas de una ingente producción y a los horizontes renovados que demanda cada nueva lectura para el presente.

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Este trabalho foi elaborado com o objetivo de proporcionar a adesão das mulheres com vida sexualmente ativa ao exame citopatológico do colo de útero. O planejamento de ações estratégicas possibilitou o envolvimento da equipe multidisciplinar da Unidade de Saúde da Família Itapoã. Dentre essas ações se destacam: busca de parcerias, atividades educativas, campanha municipal para coleta do exame, com ampla divulgação por meio da mídia local. As atividades ocorreram de maio a outubro de 2011. Os resultados mostram que de janeiro a setembro de 2010 houve uma adesão ao exame de 242 mulheres com vida sexualmente ativa. Já em 2011, no mesmo período, o número passou para 383 mulheres, correspondendo a um aumento de 58% de coleta em relação ao ano anterior. Quanto ao tempo em que as mulheres não realizavam o exame, em uma amostra de 229 mulheres entrevistadas, 24,9% delas haviam feito o exame citopatológico do colo do útero havia menos de um ano; 47,5% tinham realizado o exame entre um e dois anos; 18,3% não realizavam o exame havia um período de três a quatro anos; e 9,3% havia mais de cinco anos não se submetiam ao exame. Dentre os resultados, duas das mulheres se encontravam com alteração de alto grau e foram encaminhadas para seguimento clinico. Com base no resultado deste trabalho, conclui-se que as ações de intervenção na atenção primária à saúde são de suma importância, ressaltando mais uma vez a estimação dos trabalhos de promoção à saúde.

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O câncer de colo uterino é o segundo mais comum entre mulheres no mundo todo,podendo ser considerado uma neoplasia evitável devido à sua longa fase préinvasiva.Quando diagnosticado precocemente, ele tem possibilidade de cura em praticamente 100% dos casos e o exame indicado para tal é o Papanicolaou. Assim,esta pesquisa, fundamentada na pesquisa bibliográfica, objetivou identificar, na literatura, estratégias utilizadas pelos enfermeiros para adesão das mulheres à realização do exame preventivo de câncer uterino com vistas à melhoria da cobertura deste. A coleta do material de revisão se deu na base de dados LILACs,com aquisição de alguns artigos no Scielo, além dos manuais do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde, de Minas Gerais. A análise de todo o material bibliográfico ressalta a importância se de fazer busca ativa das mulheres alvo, principalmente àquelas que tenham entre 25 a 59 anos de idade e realização do exame citopatologico em todas as mulheres com vida sexual ativa de tal forma que após dois exames anuais consecutivos negativos, a cada três anos um novo exame fosse realizado. Outras estratégias delineadas são referentes à implantação de ações que melhorem a cobertura e ampliação do número de mulheres triadas precocemente; o fortalecimento e a qualificação de ações de promoção a saúde no âmbito da atenção básica, buscando reduzir situações de desigualdades e estimular o protagonismo das mulheres nas ações de prevenção, fazendo com que elas sejam corresponsáveis em todo o processo de seu cuidar. Os artigos apontam, também, que para se conseguir a redução da mortalidade das mulheres e a melhoria na cobertura dos exames, é necessário rastreamento daquelas que nunca se submeteram à coleta, ou que não a façam de forma regular; implantação de cartão espelho das mulheres, intensificação de educação em saúde e conscientização das mulheres quanto à importância da realização periódica do exame. Ressalta-se que a equipe multiprofissional deve estar engajada e coesa nessa luta.

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OBJETIVO: Analisar a associação entre a violência por parceiro íntimo contra mulheres e a infecção ou suspeita de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). MÉTODOS: Estudo transversal com base em dados de questionários aplicados face-a-face e de prontuários médicos de 2.780 mulheres de 15 a 49 anos, atendidas em unidades do sistema único de saúde da Grande São Paulo, SP, em 2001-2002. As mulheres foram categorizadas em: usuárias em tratamento por serem "soropositivas para o HIV", com "suspeita de HIV" e aquelas que procuraram os serviços por outros motivos. A violência por parceiro íntimo contra mulheres na vida foi categorizada por gravidade e recorrência dos episódios de violência. A associação com o desfecho foi testada pelo modelo de Poisson com variância robusta e ajustada por variáveis sociodemográficas, sexuais e reprodutivas. RESULTADOS: A prevalência de violência foi de 59,8%. Sofrer violência reiterada e grave apresentou maior associação de infecção confirmada pelo HIV (RP = 1,91). A violência independente da gravidade e da recorrência dos episódios apresentou maior associação para a suspeita de infecção por HIV (RP = 1,29). CONCLUSÕES: A violência por parceiro íntimo contra mulheres tem papel relevante nas situações de suspeita e confirmação da infecção pelo HIV, sendo essencial incluir sua detecção, controle e prevenção como parte da atenção integral à saúde das mulheres.

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A Igualdade entre Homens e Mulheres e a não discriminação constituem princípios fundamentais da Constituição da Republica Portuguesa e do Tratado que institui a União Europeia – Tratado de Lisboa. A desigualdade entre Homens e Mulheres constitui uma violação dos direitos fundamentais, e impõe um pesado custo à economia na medida em que se desaproveitam talentos em função do género. A promoção de uma efetiva igualdade entre Homens e Mulheres constitui um dever fundamental do Estado. A promoção da participação ativa de Homens e Mulheres na vida política, ao nível da administração central, regional e local, é também um forte indicador da qualidade da democracia de um estado. Tomando por base a temática da Igualdade de Género, o Roteiro para a Igualdade entre Homens e Mulheres (2006-2010), o pacto Europeu para a Igualdade entre os Sexos (2006), a Estratégia para a Igualdade entre Homens e Mulheres 2010-2015 que elencam ações consideradas prioritárias – igualdade na independência económica; igualdade na remuneração por trabalho igual e por trabalho de igual valor; igualdade na tomada de decisões; promoção da dignidade e a integridade, pôr fim à violência de género; e questões horizontais – papéis desempenhados por Homens e Mulheres, legislação, governação e instrumentos no domínio da igualdade entre Homens e Mulheres, o objeto deste estudo centra-se na atividade do Estado Português, mais concretamente ao nível local. Procurou-se enquadrar esta temática na Gestão dos Recursos Humanos, na busca de um conhecimento mais aprofundado sobre a implementação de Boas Práticas de Igualdade de Género e a sua relação nos domínios da Satisfação Laboral assim como no Clima Organizacional. O presente estudo expõe uma abordagem quantitativa, de carácter descritivo, exploratório, correlacional e preditivo. O tratamento estatístico realizou-se com recurso ao programa IBM SPSS Statistics, versão 21. Os resultados encontrados apontam para uma associação positiva entre a existência de boas práticas de igualdade de género e a satisfação laboral dos trabalhadores, assim como do clima organizacional. São apresentadas pistas para a intervenção no domínio da função da gestão e desenvolvimento dos recursos humanos.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão do Território, especialidade em Planeamento e Ordenamento do Território