899 resultados para Military organization


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Gentlemen, Lads and the Art of War The Construction of Citizen Soldier- and Professional Soldier Armies into the Miracle of the Winter War During the 1920s and 1930s The Miracle of the Winter War was not a myth - at least according to them, who were making that miracle to happen. This study is not just about the Armed Forces and society, but moreover a study about civil society inside the organization of armed forces. Conscription kept Finnish military organization (and is still keeping) very closely connected with civil society and therefore there is no need to locate the possible critical misunderstandings brought by two different identity-based approaches. The great performance of the Armed Forces during the Second World War was not made of superior art of war. It was not the high level of discipline either. Art of war is basically a (deep level) cultural level equation that has more to do with culturally absorbed schemes of meaning making than rational decision-making. Naturally attrition based approach to effect-making directed the organizational methods in attrition based organisational practices, where there were only minor possibilities to practice any manoeuvre-based organisational behaviour. The practice and method of leadership lent similarly to the attrition-based thinking, which directed the organisational cultural thoughts towards composition that confirmed antagonism between gentlemen and lads . This setting has been absorbed and learned through cultural socialisation and was therefore not a product of the military organisation itself. The Finnish Armed Forces included two different communities (gentlemen and lads) within the same organisation as there were both the official and the unofficial organisations presented. This caused problems as they both made meaning-making processes simultaneously. These organisations had their own overlapping and in most cases also contradictory social meanings. The unofficial organisation has been overshadowed by the vast number of studies concerning the official organisation. The main reason for this systematic neglect is based on the reality of the attitudes and living conditions of the micro-level organisation which produced (perhaps) too realistic and repulsive viewpoints that are presenting a picture of a national level identity process in a way that is separating it from the ideals made to verify the ethos of national values. Complaining, griping, grumbling and moaning are usually situated in a category of abnormal and unwanted behaviour. However, within the context of a citizen soldier army community this was more of a characteristic feature of that organisation (in Finland) and therefore it was crucially important to locate the context of that abnormal behaviour. According to this study, it was not a malicious act but moreover seriously formed efforts in trying to use common sense in the chaos citizen soldiers faced when they were uniformed and placed in an unfamiliar process of disciplinary measures and frictions and competition between different ranks. There is much evidence that reinforces the argument that what seemed to be the most unconventional behaviour was finally the most efficient in a sense of military performance.

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O estudo da gestão no âmbito organizacional mostra-se significativo para o entendimento das relações que se dão nas empresas e para o desenvolvimento organizacional, o que torna imprescindível sua análise no campo de estudos das práticas gerenciais, no intuito de melhor entender como práticas de gestão mais apuradas poderão melhorar o desempenho das organizações e fazê-las, assim, atingir suas metas e resultados almejados. Uma das maneiras pelas quais o Estado procura alcançar seus resultados é por meio da implementação de Políticas Públicas. No estudo da administração, é crucial que se busque o equilíbrio das dimensões políticas, organizacionais e legais desses processos. Esta pesquisa objetiva verificar o atual sistema de gestão utilizado pelo Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), uma Organização Militar Prestadora de Serviço (OMPS), que, embora seja considerada uma OMPS industrial (OMPS-I), possui uma tríplice atribuição: manutenção de meios navais, apoio de base e construção naval. Logo, são verificados os atuais óbices na sua gestão, assim como suas potencialidades, no nível estratégico, e a aplicabilidade de ferramenta gerencial que possa subsidiar a gestão estratégica da OM. O questionamento se direciona para quais aspectos, na forma de ameaças e fraquezas, influenciam na gestão do AMRJ e quais alternativas poderiam ser propostas para otimizar a sua gestão e minimizar as disfunções encontradas? Sendo assim, para que o AMRJ possa cumprir sua missão com eficiência, efetividade, economicidade e eficácia, torna-se crucial um exame do sistema atual de sua gestão, concernente à condução de suas atividades. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, qualitativa, dedutiva, tendo sido utilizado o método de estudo de caso com pesquisa de campo e bibliográfica. Pode-se perceber que muitas são as limitações e ameaças, entretanto são significativos os pontos fortes e as oportunidades. O que norteou a pesquisa foi a busca pela maximização do resultado global da OM. Procurando ajustar o conjunto de elementos organizacionais que compõem a estrutura do AMRJ, de modo a atingir sinergia da ação isolada, porém sob a mesma orientação estratégica, de modo a permitir um alcance da efetividade, da eficácia e maior eficiência para essa importante OM pertencente à Marinha do Brasil.

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Esta dissertação possui como objetivo oferecer uma contribuição para o estudo dos controles internos no setor público brasileiro, por meio de comparação entre os aspectos do sistema de controle interno de um órgão público com os conceitos disseminados pelo COSO e literatura correlata. O senso comum, apoiado em inúmeras denúncias veiculadas na mídia sobre superfaturamentos e fraudes ocorridas na Administração Pública, remete à ideia de que os órgãos desse setor não possuem mecanismos suficientes que visem evitar esses desvios de recurso do Erário. A pesquisa foi conduzida por meio de um estudo de caso, tendo como unidade de análise o processo de pagamento de pessoal de uma Organização Militar da Marinha. Para tanto, foi elaborado um instrumento de avaliação do controle interno, baseado no modelo COSO-I adequado à realidade da entidade estudada, para em seguida, com o apoio dessa ferramenta, verificar o nível de harmonização do sistema de controle interno da organização com a estrutura teórica, evidenciando as similaridades e diferenças entre eles. Os resultados apontam para um nível de harmonização de 76,58%. Das diferenças encontradas, 71% das diferenças podem ser explicadas por fatores externos à organização e 29% podem ser explicados pelo modelo interno de gestão, podendo ser convertidos em proximidades com ações executadas na própria organização.

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Au cours des dernières décennies, l’augmentation du nombre de guerres irrégulières place les armées modernes dans une situation délicate. Pour pouvoir relever ce nouveau défi, ces organisations militaires, avant tout destinées à mener des guerres interétatiques, se doivent d’innover. Plusieurs cas historiques montrent comment, face à de nouvelles formes de conflit, certaines armées se sont lancées dans un processus d’innovation. Le cas de l’armée française en Algérie en est un. L’objectif de ce mémoire est de comprendre comment l’innovation a émergé lors du conflit, et comment elle s’est diffusée au sein de l’organisation militaire. Un survol de la stratégie française en Algérie va permettre de dégager trois principales innovations : La mise en place de la doctrine de la guerre révolutionnaire, la création des Sections Administratives Spécialisées et l’approche de David Galula. L’étude de ses trois cas nous montre que, durant la Guerre d’Algérie, l’innovation provenait principalement des militaires, plus précisément du sommet de la hiérarchie. Cependant, certains exemples d’innovation par le bas existent. Dans ces cas-là, la diffusion se fera via la doctrine informelle. L’exemple de Galula nous prouve néanmoins qu’une innovation se diffuse beaucoup plus difficilement lorsqu’elle émane des hommes de terrain.

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As organizações militares são sistemas constituídos com a finalidade de operacionalizar suas forças armadas para atuarem contra ameaças à integridade política do país. Dentro deste contexto é essencial que se tenha recursos humanos altamente qualificados, treinados, motivados e bem equipados para a preservação dos interesses vitais de uma nação. Desta forma analisar o clima organizacional do Comando de Fronteira Amapá é de fundamental importância para verificar aspectos que possam ocasionar deficiências no processo gerencial, bem como potencializar aspectos motivacionais inerentes à gestão de pessoas O trabalho realizado utilizou a pesquisa bibliográfica, de campo e documental na qual possibilitou o estudo de forma sistematizada, permitindo analisar o clima organizacional no Comando de Fronteira Amapá. A pesquisa foi realizada em caráter exploratório na qual empregou-se técnicas como o questionário e entrevistas com os militares da organização, na qual oportunizou-se a visualização de fatos através de observações na corporação.A análise da estrutura organizacional é primordial para a obtenção de fatores que possam prejudicar o clima organizacional e conseqüentemente a motivação dos militares, propondo estratégias a fim de melhorar o desempenho organizacional.

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Public Management has been faced with a challenge in improving quality of its services to atendent a citizen each day more concerned and self-conscient of his rights. One of major tools used abroad is strategic planning, although its has been designed for a private sector where the focus is profit its been used in the public sector for improving efficiency. Our focus was the Brazilian Navy, especially the Service-Deliver Military Organization (OMPS),who has been using strategic planning searching for continous improving of internal practices. Strategic planning, originated in Military field, has improved its use in the private sector, especially in United States, after the Second World War when it reached 85% of all american private industry. Some of the concepts and models of strategic planning are reviewed, including some criticism and questioning of its aplicability in the public sector, who, by the way, have serious limitations, like: 1) legal matters (separation of powers); 2) citizen dependency - actions are taken in a vote-profits bases; and 3) burocratic culture, including resistency for changes. Our primary target was to investigated the validity of the strategic planning tool in the Brazilian Navy, searching for define the profile and the comittment of all actors involved in the process, comparing teory and practice. The survey used in the search was individual and anonimous using Likert scale of four options, where each respondent shown his percepetion of the strategic planning used in each of the two investigated organizations All data are shown in the appendices and the results pointed for a non-coerency of the speech and pratice of strategic planning and its models in the analised organizations.

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O bico ou trabalho paralelo é umas das práticas mais comuns entre os policiais militares; é exercido por eles: em festas, eventos e segurança de pessoas físicas. Embora seja a garantia de uma renda extra, entretanto, isso propicia que o policial se torne uma pessoa sem lazer e sempre ausente da família. Posto isso, informamos que neste trabalho temos por objetivo mostrar como se estruturam as redes do bico entre os policiais, as quais criam uma verdadeira organização de venda de trabalho que, para isso, se utilizam do status quo ou do poder de polícia para garantirem a segurança privada. Também mostraremos como ocorrem as jornadas de trabalho paralelo e os seus riscos, bem como as conseqüências de sua informalidade. Além disso, apresentaremos os meandros destas organizações, a sua estrutura, a sua hierarquia e como ela opera, onde constatamos que há uma inversão dos valores hierárquicos da organização militar.

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Desde mediados de la década del cincuenta hasta la última dictadura militar, la Argentina vivió un período de gran conflictividad social y política. Particularmente desde el Cordobazo de 1969, amplios sectores de la clase trabajadora, el campo cultural, la iglesia y el movimiento estudiantil protagonizaron un intenso proceso de politización, dando lugar a un conjunto de movimientos de oposición de diverso orden. Las organizaciones armadas, al desafiar el monopolio estatal de la violencia legítima y establecer diversos lazos con el movimiento de protesta social más amplio, fueron uno de los actores destacados de ese proceso. Entre ellas, las 'Fuerzas Armadas Revolucionarias' [FAR] condensan varias problemáticas de relevancia en el período: el proceso de identificación con el peronismo de numerosos sectores de izquierda, la reivindicación de la violencia como forma de intervención política y la opción por la lucha armada como modalidad específica de ponerla en práctica. Pese a su importancia, hasta el momento no se había realizado ningún trabajo académico específico sobre esta organización. La presente tesis analiza los orígenes y el desarrollo de las FAR considerando el período que va desde los primeros sesenta, en que comenzaron a perfilarse sus grupos fundadores, hasta las elecciones presidenciales del 11 de marzo de 1973. Desde entonces no sólo cambia notablemente la dinámica política nacional, sino que la realidad de la organización ya está signada por el proceso de fusión con Montoneros, que fue anunciada de modo público en octubre de ese año. El problema de investigación articula dos ejes analíticos. Por un lado, el proceso de identificación de las FAR con el peronismo, cuyos antecedentes se remontan a las sucesivas reinterpretaciones realizadas por sus grupos fundadores sobre el fenómeno. El segundo, con su dinámica de funcionamiento como organización político-militar de actuación nacional y urbana, gestada al calor de los cambios de estrategias que se plantearon aquellos grupos fundadores para lograr el proceso de liberación nacional y social que impulsaban. Ambas líneas de análisis implican, además, adentrarse en los modos en que la organización concibió sus vínculos con sectores más amplios de la sociedad, particularmente con aquellos que buscaba movilizar. Para realizar la tesis se apeló a una estrategia metodológica cualitativa. Se relevaron fuentes escritas [diarios y revistas de alcance nacional, documentos de las FAR y de otras organizaciones con que se vincularon] y se realizaron entrevistas semiestructuradas a ex-miembros de la organización

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Desde mediados de la década del cincuenta hasta la última dictadura militar, la Argentina vivió un período de gran conflictividad social y política. Particularmente desde el Cordobazo de 1969, amplios sectores de la clase trabajadora, el campo cultural, la iglesia y el movimiento estudiantil protagonizaron un intenso proceso de politización, dando lugar a un conjunto de movimientos de oposición de diverso orden. Las organizaciones armadas, al desafiar el monopolio estatal de la violencia legítima y establecer diversos lazos con el movimiento de protesta social más amplio, fueron uno de los actores destacados de ese proceso. Entre ellas, las 'Fuerzas Armadas Revolucionarias' [FAR] condensan varias problemáticas de relevancia en el período: el proceso de identificación con el peronismo de numerosos sectores de izquierda, la reivindicación de la violencia como forma de intervención política y la opción por la lucha armada como modalidad específica de ponerla en práctica. Pese a su importancia, hasta el momento no se había realizado ningún trabajo académico específico sobre esta organización. La presente tesis analiza los orígenes y el desarrollo de las FAR considerando el período que va desde los primeros sesenta, en que comenzaron a perfilarse sus grupos fundadores, hasta las elecciones presidenciales del 11 de marzo de 1973. Desde entonces no sólo cambia notablemente la dinámica política nacional, sino que la realidad de la organización ya está signada por el proceso de fusión con Montoneros, que fue anunciada de modo público en octubre de ese año. El problema de investigación articula dos ejes analíticos. Por un lado, el proceso de identificación de las FAR con el peronismo, cuyos antecedentes se remontan a las sucesivas reinterpretaciones realizadas por sus grupos fundadores sobre el fenómeno. El segundo, con su dinámica de funcionamiento como organización político-militar de actuación nacional y urbana, gestada al calor de los cambios de estrategias que se plantearon aquellos grupos fundadores para lograr el proceso de liberación nacional y social que impulsaban. Ambas líneas de análisis implican, además, adentrarse en los modos en que la organización concibió sus vínculos con sectores más amplios de la sociedad, particularmente con aquellos que buscaba movilizar. Para realizar la tesis se apeló a una estrategia metodológica cualitativa. Se relevaron fuentes escritas [diarios y revistas de alcance nacional, documentos de las FAR y de otras organizaciones con que se vincularon] y se realizaron entrevistas semiestructuradas a ex-miembros de la organización

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Desde mediados de la década del cincuenta hasta la última dictadura militar, la Argentina vivió un período de gran conflictividad social y política. Particularmente desde el Cordobazo de 1969, amplios sectores de la clase trabajadora, el campo cultural, la iglesia y el movimiento estudiantil protagonizaron un intenso proceso de politización, dando lugar a un conjunto de movimientos de oposición de diverso orden. Las organizaciones armadas, al desafiar el monopolio estatal de la violencia legítima y establecer diversos lazos con el movimiento de protesta social más amplio, fueron uno de los actores destacados de ese proceso. Entre ellas, las 'Fuerzas Armadas Revolucionarias' [FAR] condensan varias problemáticas de relevancia en el período: el proceso de identificación con el peronismo de numerosos sectores de izquierda, la reivindicación de la violencia como forma de intervención política y la opción por la lucha armada como modalidad específica de ponerla en práctica. Pese a su importancia, hasta el momento no se había realizado ningún trabajo académico específico sobre esta organización. La presente tesis analiza los orígenes y el desarrollo de las FAR considerando el período que va desde los primeros sesenta, en que comenzaron a perfilarse sus grupos fundadores, hasta las elecciones presidenciales del 11 de marzo de 1973. Desde entonces no sólo cambia notablemente la dinámica política nacional, sino que la realidad de la organización ya está signada por el proceso de fusión con Montoneros, que fue anunciada de modo público en octubre de ese año. El problema de investigación articula dos ejes analíticos. Por un lado, el proceso de identificación de las FAR con el peronismo, cuyos antecedentes se remontan a las sucesivas reinterpretaciones realizadas por sus grupos fundadores sobre el fenómeno. El segundo, con su dinámica de funcionamiento como organización político-militar de actuación nacional y urbana, gestada al calor de los cambios de estrategias que se plantearon aquellos grupos fundadores para lograr el proceso de liberación nacional y social que impulsaban. Ambas líneas de análisis implican, además, adentrarse en los modos en que la organización concibió sus vínculos con sectores más amplios de la sociedad, particularmente con aquellos que buscaba movilizar. Para realizar la tesis se apeló a una estrategia metodológica cualitativa. Se relevaron fuentes escritas [diarios y revistas de alcance nacional, documentos de las FAR y de otras organizaciones con que se vincularon] y se realizaron entrevistas semiestructuradas a ex-miembros de la organización

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A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá

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A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá