47 resultados para Militaries


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"The 1990s saw the United Nations, the militaries of key member states, and NGOs increasingly entangled in the complex affairs of disrupted states. Whether as deliverers of humanitarian assistance or as agents of political, social, and civic reconstruction, whether in Somalia, Bosnia, Kosovo, or East Timor, these actors have had to learn ways of interacting with each other in order to optimize the benefits for the populations they seek to assist. Yet the challenges have proved daunting. Civil and military actors have different organizational cultures and standard operating procedures and are confronted with the need to work together to perform tasks to which different actors may attach quite different priorities."--BOOK JACKET.

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The 1990s saw the United Nations, the militaries of key member states, and NGOs increasingly entangled in the complex affairs of disrupted states. Whether as deliverers of humanitarian assistance or as agents of political, social, and civic reconstruction, whether in Somalia, Bosnia, Kosovo, or East Timor, these actors have had to learn ways of interacting with each other in order to optimize the benefits for the populations they seek to assist. Yet the challenges have proved daunting. Civil and military actors have different organizational cultures and standard operating procedures and are confronted with the need to work together to perform tasks to which different actors may attach quite different priorities. From Civil Strife to Civil Society explores the nature of these challenges, blending the experience of scholars and practitioners. It is underpinned by an understanding that recovery from disruption is a laborious process that can easily be de-railed. The first part of the book offers a rigorous examination of the dimensions of state disruption and the roles of the international community in responding to it; the second part looks at military doctrine for dealing with disorder and humanitarian emergencies; the third part examines mechanisms for ending violence and delivering justice in post-conflict times; the fourth part investigates the problems of rebuilding trust and promoting democracy; the fifth part deals with the reconstitution of the rule of law; while the sixth and seventh parts address the reestablishment of social and civil order.

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O Golpe Militar de 1964 configurou uma ruptura política geral para o país e uma mudança específica para o Poder Legislativo federal. O governo Castelo Branco, contudo, apresenta características próprias, que o diferem das configurações democráticas anteriores e dos governos posteriores de Costa e Silva e Médici. O artigo utiliza metodologia quantitativa e usa fontes primárias e secundárias. Ele analisa e descreve a agenda legislativa do governo Castelo Branco, categoriza as propostas legislativas do Poder Executivo de acordo com temas, resultados e tempo de apreciação pelo Legislativo. Também é analisado o impacto das novas regras legislativas impostas pelos militares e procede-se a uma comparação dos achados com o período democrático imediatamente anterior. Os resultados mostram que o Poder Executivo teve uma agenda reformista, principalmente nas áreas econômica e de administração pública, e que alcançou uma taxa de sucesso significativa para suas propostas. Ademais, contudo, viu-se que o Poder Legislativo conseguiu ainda atuar de forma relevante em diversas proposições, que foram rejeitadas ou alteradas de modo a ensejar vetos do Poder Executivo. Constatou-se também que as novas regras legislativas impostas pelos militares foram muito importantes para aumentar a taxa de sucesso da agenda do Executivo e influenciaram o tempo de apreciação das propostas pelo Legislativo.

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A presente dissertação teve como objetivo investigar as representações sociais do trabalho em equipe na Marinha do Brasil. A fundamentação teórica do trabalho foi proporcionada pela perspectiva psicossocial das representações sociais de S. Moscovici, com ênfase sobre a abordagem estrutural complementar devida a J-C. Abric. Quanto à parte empírica, aplicou-se numa etapa exploratória a técnica do grupo focal. Numa etapa seguinte, aplicou-se conjuntamente um questionário com perguntas abertas e fechadas e uma técnica de evocação livre a cento e trinta e nove militares, pertencentes aos círculos de Suboficiais e Sargentos, de Oficiais Intermediários e Subalternos e de Oficiais Superiores, oriundos da Força de Superfície e da Força de Submarinos. Os resultados revelaram a presença de diferentes representações sociais do trabalho em equipe entre Oficiais e Praças, e também entre as Forças Operativas pesquisadas. Foi evidenciado que, pelo fato da liderança ser o conteúdo central das representações sociais de equipe na MB, existe uma resistência por parte de todos os grupos pesquisados em formar equipes mais autônomas, apesar de as condutas de lideranças estarem voltadas para o incentivo de opiniões e valorização das participações dos integrantes da equipe.

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Este trabalho constitui uma reflexão acerca do processo de criação do Imperial Colégio Militar, em fins do século XIX, e as relações pouco conhecidas deste com o Asylo dos Inválidos da Pátria e a Associação Comercial do Rio de Janeiro. Nesta pesquisa, antes de procurar a finalidade originária para a sua criação, busquei identificar as forças que definiram a existência e o funcionamento do colégio, em sua especificidade enquanto instituição de ensino secundário de modelo militar. Tais condições de existência se articulam com a emergência dos militares como novos atores políticos ao final do Império, acompanhando a profissionalização do Exército, que se processava desde meados do século XIX, notadamente após a Guerra do Paraguai. Para tanto, considerei como fatores da profissionalização do Exército: de um lado, o incremento na formação dos militares e, de outro, o Exército como parte do projeto de reordenação e consolidação do Estado Imperial. Neste trabalho, procurei historicizar as práticas educativas do Exército principalmente na perspectiva assistencialista, presente na concepção do Asylo, bem como busquei compreender, devido às dificuldades encontradas para a criação do Colégio, qual foi a discussão política em torno do assunto e através de que canais ela ocorreu. Por fim, investiguei a presença do caráter preparatório na instituição que, possivelmente, se justificaria pela necessidade de formação de bons quadros militares para o Exército, que atendessem aos anseios do projeto profissionalizante em curso. Essas foram algumas questões que se impuseram ao longo dessa pesquisa, possibilitando perceber em que condições emerge, como objeto e como finalidade, a idéia de um colégio destinado, preferencialmente, a filhos de militares. Ao lado do levantamento historiográfico, integrou a pesquisa um corpus documental que envolveu fontes tais como: a legislação do Império, os relatórios ministeriais da Guerra, os Anais do Senado e da Câmara, os avisos e instruções dos Ministros da Guerra, os livros de Ordens do Dia do Quartel General do Exército, os regulamentos do Colégio Militar, além de jornais da época e periódicos do Colégio.

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Tese de doutoramento, Psicologia (Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2016

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Au cours des dernières décennies, l’augmentation du nombre de guerres irrégulières place les armées modernes dans une situation délicate. Pour pouvoir relever ce nouveau défi, ces organisations militaires, avant tout destinées à mener des guerres interétatiques, se doivent d’innover. Plusieurs cas historiques montrent comment, face à de nouvelles formes de conflit, certaines armées se sont lancées dans un processus d’innovation. Le cas de l’armée française en Algérie en est un. L’objectif de ce mémoire est de comprendre comment l’innovation a émergé lors du conflit, et comment elle s’est diffusée au sein de l’organisation militaire. Un survol de la stratégie française en Algérie va permettre de dégager trois principales innovations : La mise en place de la doctrine de la guerre révolutionnaire, la création des Sections Administratives Spécialisées et l’approche de David Galula. L’étude de ses trois cas nous montre que, durant la Guerre d’Algérie, l’innovation provenait principalement des militaires, plus précisément du sommet de la hiérarchie. Cependant, certains exemples d’innovation par le bas existent. Dans ces cas-là, la diffusion se fera via la doctrine informelle. L’exemple de Galula nous prouve néanmoins qu’une innovation se diffuse beaucoup plus difficilement lorsqu’elle émane des hommes de terrain.

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Le rôle de la communauté militaire internationale dans le cadre des opérations de maintien de la paix (OMP) s’est profondément transformé depuis la fin de la Guerre froide. En effet, elle intervient de plus en plus fréquemment dans des guerres civiles ou intra-étatiques, particulièrement lorsque les autorités en place ne sont plus en mesure d’assurer la sécurité de la population. Par ailleurs, le rôle des militaires ne se limite plus à la fonction traditionnelle de combattants. Ils doivent maintenant assumer des tâches qui visent beaucoup plus le développement de relations avec la population civile dont la coopération est un élément essentiel à la réussite de ce type d’intervention. L’objectif de ce mémoire est d’analyser l’opinion de la population civile de la région de Bihać par rapport à l’intervention des militaires dans le cadre de l’OMP en Bosnie-Herzégovine. L’historique du conflit dans cette région, l’état des connaissances sur les sources d’insatisfaction de la population par rapport au déroulement des OMP en général, ainsi que des entrevues avec des informateurs-clés nous permettent d’identifier deux problématiques distinctes, soit : (1) l’écart important entre les attentes et les besoins de la population et le mandat confié par l’ONU; et (2) la dichotomie entre la formation de base des militaires et ce qui est attendu d’eux dans le cadre de ces interventions.

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Mostrar el fenómeno del matoneo militar a través de distintas historias, y así confirmar un hecho general que afecta a los jóvenes prestantes del Servicio Militar Obligatorio, tanto física como mentalmente.

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El objetivo de esta monografía es analizar de qué manera el interés nacional ruso determina su reivindicación geopolítica en el Ártico. Adicionalmente, se profundizará sobre la posición geográficamente privilegiada en esta región y su importancia para los países miembros del Consejo Ártico a partir del deshielo del 2007. Por otra parte, se analizará la reivindicación geopolítica rusa en el Ártico a través de la aplicación del Derecho Internacional y el desplazamiento de sus fuerzas militares en esta zona. Para resolver la investigación, es pertinente explicar el interés nacional ruso bajo la Teoría de Realismo Político de Hans Morgenthau, lo que ayudará a clasificar el modelo de política exterior que Rusia aplicó en la región Ártica durante el periodo 2007 – 2013.

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Dada la confluencia de Turquía en Asia, Medio Oriente, los Balcanes y Europa, el gobierno está en la necesidad de responder a los desafíos de ser un Estado pivote. Es en este punto donde su política exterior se convierte en la mayor herramienta para sobresalir y sobrevivir en un ambiente heterogéneo. El objetivo de esta monografía de grado es analizar la política exterior turca en el marco del Complejo de Seguridad Regional de Medio Oriente a partir de los aportes de la Escuela de Copenhague y su Teoría de los Complejos de Seguridad Regional, para comprender sus estrategias de soft y hard power en su política exterior a fin de analizar si se consolidó un smart power que permita posicionar a Turquía en una potencia regional.

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Why are some states more willing to adopt military innovations than others? Why, for example, were the great powers of Europe able to successfully reform their military practices to better adapt to and participate in the so-called military revolution of the sixteenth and seventeenth centuries while their most important extra-European competitor, the Ottoman Empire, failed to do so? This puzzle is best explained by two factors: civil-military relations and historical timing. In the Ottoman Empire, the emergence of an institutionally strong and internally cohesive army during the early stages of state formation—in the late fourteenth century—equipped the military with substantial bargaining powers. In contrast, the great powers of Europe drew heavily on private providers of military power during the military revolution and developed similar armies only by the second half of the seventeenth century, limiting the bargaining leverage of European militaries over their rulers. In essence, the Ottoman standing army was able to block reform efforts that it believed challenged its parochial interests. Absent a similar institutional challenge, European rulers initiated military reforms and motivated officers and military entrepreneurs to participate in the ongoing military revolution.

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Causing civilian casualties during military operations has become a much politicised topic in international relations since the Second World War. Since the last decade of the 20th century, different scholars and political analysts have claimed that human life is valued more and more among the general international community. This argument has led many researchers to assume that democratic culture and traditions, modern ethical and moral issues have created a desire for a world without war or, at least, a demand that contemporary armed conflicts, if unavoidable, at least have to be far less lethal forcing the military to seek new technologies that can minimise civilian casualties and collateral damage. Non-Lethal Weapons (NLW) – weapons that are intended to minimise civilian casualties and collateral damage – are based on the technology that, during the 1990s, was expected to revolutionise the conduct of warfare making it significantly less deadly. The rapid rise of interest in NLW, ignited by the American military twenty five years ago, sparked off an entirely new military, as well as an academic, discourse concerning their potential contribution to military success on the 21st century battlefields. It seems, however, that except for this debate, very little has been done within the military forces themselves. This research suggests that the roots of this situation are much deeper than the simple professional misconduct of the military establishment, or the poor political behaviour of political leaders, who had sent them to fight. Following the story of NLW in the U.S., Russia and Israel this research focuses on the political and cultural aspects that have been supposed to force the military organisations of these countries to adopt new technologies and operational and organisational concepts regarding NLW in an attempt to minimise enemy civilian casualties during their military operations. This research finds that while American, Russian and Israeli national characters are, undoubtedly, products of the unique historical experience of each one of these nations, all of three pay very little regard to foreigners’ lives. Moreover, while it is generally argued that the international political pressure is a crucial factor that leads to the significant reduction of harmed civilians and destroyed civilian infrastructure, the findings of this research suggest that the American, Russian and Israeli governments are well prepared and politically equipped to fend off international criticism. As the analyses of the American, Russian and Israeli cases reveal, the political-military leaderships of these countries have very little external or domestic reasons to minimise enemy civilian casualties through fundamental-revolutionary change in their conduct of war. In other words, this research finds that employment of NLW have failed because the political leadership asks the militaries to reduce the enemy civilian casualties to a politically acceptable level, rather than to the technologically possible minimum; as in the socio-cultural-political context of each country, support for the former appears to be significantly higher than for the latter.

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O objetivo deste estudo é entender como se dão as relações entre civis e militares no campo político-orçamentário e identificar as possíveis contribuições dos conceitos da gestão da mudança para essas relações. Utilizando-se paradigmas diferentes em busca de um todo mais completo, é construído o referencial teórico sobre assuntos necessários a compreensão de como se dão essas relações no atual campo político-orçamentário brasileiro. A democracia e o equilíbrio entre as características que marca as relações democráticas; o orçamento como um campo em que se buscam obter interesses, de acordo com normas específicas e relações de poder entre indivíduos e grupos; as relações entre civis e militares, não como uma relação dicotômica, mas como uma imbricada relação entre redes de interesse. O discurso é entendido como a principal ferramenta de mudança social nesse campo e procura-se analisar como utilizá-lo. A gestão da mudança é discutida como prática discursiva que gera mudanças tanto no interior da organização como fora dela, sendo capaz de gerar verdade para a sociedade e conquistar e manter a legitimidade, fonte dos meios de sobrevivência da organização. Por fim, busca-se analisar a gestão da mudança, primeiro em organizações que obtiveram sucesso ao aplicá-las e, em seguida, faz-se uma análise de iniciativas da gestão da mudança aplicadas à Marinha e do seu potencial em produzir as mudanças necessárias no campo político-orçamentário. São levantadas conclusões que oferecem um roteiro de medidas para utilizar a gestão da mudança no aperfeiçoamento das relações democráticas entre civis e militares no campo político-orçamentário brasileiro.