Extra����o seletiva de metais pesados em sedimentos de fundo do Rio Tiet��, S��o Paulo

Sediment samples from Tiet�� river were submitted to chemical and sequential extractions of heavy metals (Cd, Cr, Cu, Ni, Pb and Zn). It was followed a single extraction by using 0.1 mol L-1 hydrochloric acid and a sequential procedure to evaluate possible chemical associations described as exchangeable, carbonate, reducible oxides, sulfide, organic matter and residual fractions. High concentrations of heavy metals were determined at Pirapora reservoir, which is closer to the Metropolitan Area of S��o Paulo while for Barra Bonita reservoir, the results showed low concentrations for such elements. Acid volatile sulfides, grain size distribution and carbon contents were also determined.

Disponibilidade de metais pesados em Latossolo com aplica����o superficial de esc��ria, lama cal, lodos de esgoto e calc��rio

O objetivo deste trabalho foi avaliar alguns atributos qu��micos do solo e a disponibilidade de c��dmio (Cd), cromo (Cr), n��quel (Ni), merc��rio (Hg), chumbo (Pb) e ars��nio (As), por meio da extra����o pelo DTPA,em conseq����ncia da aplica����o superficial de esc��ria de aciaria, lama cal e lodos de esgoto centrifugados e de biodigestores, nas doses 0 (testemunha), 2, 4 e 8 Mg ha-1 e um tratamento adicional composto pela calagem superficial na dose 2 Mg ha-1. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, em condi����es de campo, em ��rea sob sistema plantio direto, durante 2003 e 2004. A aplica����o superficial de esc��ria de aciaria,lama cal, lodo de esgoto centrifugado e de biodigestor, at�� a dose 8 Mg ha-1, assim como o calc��rio na dose 2 Mg ha-1, n��o trazem problemas de disponibilidade ao ambiente, com rela����o aos metais pesados Cd, Cr, Hg, Pb, Ni e As, quando aplicados sobre a superf��cie em Latossolo Vermelho distr��fico, no sistema plantio direto. A fitodisponibilidade de metais pesados ��s culturas da soja e aveia-preta foi nula, quando foram aplicadas doses de at�� 8 Mg ha-1 de lodo de esgoto, esc��ria e lama cal sobre a superf��cie do solo, no sistema plantio direto

Efeito da esc��ria de siderurgia na qu��mica do solo e na absor����o de nutrientes e metais pesados pela cana-de-a����car

Com a redu����o das reservas naturais de nutrientes e o alto custo dos fertilizantes, tem aumentado a busca por fontes alternativas, sendo a esc��ria de siderurgia uma op����o, uma vez que possui compostos neutralizantes da acidez do solo e elementos qu��micos importantes para a nutri����o das plantas. Este trabalho teve por objetivo avaliar as altera����es, nas caracter��sticas qu��micas do solo e nos teores de nutrientes e de metais pesados, na cana-de-a����car, em fun����o de doses crescentes de esc��ria de siderurgia. Os tratamentos foram compostos por oito doses de esc��ria de aciaria: 0; 0,5; 1,0; 2,5; 5,0; 10; 20; 40 t ha-1, mais um tratamento adicional composto por uma dose de 2,5 t ha-1 de calc��rio, totalizando nove tratamentos, distribu��dos em blocos ao acaso, com tr��s repeti����es. Foram determinadas as caracter��sticas qu��micas de solo e planta, bem como a produtividade da cana-de-a����car. A aplica����o de esc��ria no solo elevou o pH, a satura����o por bases e os teores de P, Ca, B, Fe e Mn, n��o influenciando os teores de K e Mg. Mesmo aplicando-se doses mais elevadas, n��o houve altera����o nos teores dos metais pesados Cd, Pb e Ni do solo. Houve eleva����o do teor de Cr. O teor de P na folha e no colmo da cana-de-a����car apresentou tend��ncia de aumento com as doses de esc��ria, n��o havendo influ��ncia para os demais nutrientes, como, tamb��m, para os metais pesados. Houve eleva����o da produtividade tanto da cana-planta como da cana-soca.

Concentra����es sang����neas de metais pesados e praguicidas organoclorados em crian��as de 1 a 10 anos

Foi realizado estudo em 6 bairros do Munic��pio de Cubat��o, SP, Brasil, situados ��s margens dos principais rios do munic��pio, com uma amostragem de 251 crian��as de 1 a 10 anos de idade. Foram verificadas as concentra����es sang����neas de praguicidas organoclorados em 242 crian��as, sendo que 73 crian��as (30%) apresentaram concentra����es de p-p'DDE (m��dia = 0,85 �� 2,13 ��g/l.), e em 47 crian��as (19%) foi encontrado HCH total (m��dia = 0,28 �� 0,79 ��g/l.). Verificou-se tamb��m a concentra����o sang����nea de chumbo e merc��rio, sendo que se obteve a plumbemia m��dia de 17,8 �� 5,8 ��g/dl. e concentra����o m��dia de merc��rio de 9,1 �� 6,4 ��g/l. Crian��as consumidoras de organismos aqu��ticos de origem exclusiva dos rios de Cubat��o apresentaram teores m��dios de merc��rio (m��dia = 14,7 ��7,1 ��g/l.) significativamente maiores (p < 0,04) em compara����o ��s crian��as n��o consumidoras de organismos aqu��ticos de qualquer origem (m��dia = 10,0 �� 6,5 ��g/l.).

Caracteriza����o da remo����o de metais pesados na ETAR da Charneca (��bidos), ��guas do Oeste

Este trabalho teve como objectivos a quantifica����o anal��tica de quatro metais pesados (chumbo, n��quel, cr��mio e c��dmio) nas diferentes etapas da ETAR da Charneca (��bidos) identificando, atrav��s dos coeficientes de parti����o, os principais mecanismos de remo����o dos metais em cada etapa de tratamento. Foram tamb��m determinados os par��metros mais importantes na caracteriza����o de ��guas residuais (pH, CQO, ST, STV, SS e SSV). Foram realizadas duas campanhas de amostragem, uma primeira com o objectivo de aperfei��oamento dos planos de amostragem e selec����o dos m��todos anal��ticos a adoptar e uma segunda para o cumprimento dos objectivos do trabalho. A determina����o de metais pesados foi efectuada por Espectrometria de Absor����o At��mica de Chama (FAAS) e Espectrometria de Absor����o At��mica de C��mara de Grafite (GFAAS). Os restantes par��metros anal��ticos foram determinados pelos m��todos de refer��ncia (APHA, 1998). No per��odo de amostragem, o afluente �� ETAR apresentou concentra����es reduzidas dos metais em estudo com valores m��dios de 11,78 ��g/L. De entre os metais destacavam-se, no entanto, o cr��mio e de n��quel, com concentra����es respectivamente 27,83 ��g/L e 17,50 ��g/L. As amostras de areias, extra��das na obra de entrada, apresentaram concentra����es mais significativas de chumbo e cr��mio, enquanto as amostras de gorduras, recolhidas no mesmo ponto, apresentaram concentra����es mais elevadas de n��quel e cr��mio. As amostras do efluente final revelaram concentra����es muito reduzidas dos quatro metais estudados com a concentra����o m��dia a situar-se nos 7,34 ��g/L. Verificou-se uma remo����o na fase l��quida do efluente de cerca de 85% para o chumbo, 39% para o n��quel e 34% para o cr��mio. No c��dmio n��o se verificou remo����o na fase l��quida. Concluiu-se que a remo����o dos metais �� determinada por uma transfer��ncia destes para a fase s��lida e que ocorre fundamentalmente no reactor biol��gico onde uma parte significativa dos metais pesados �� absorvida pela biomassa presente. Nas lamas desidratadas, os metais encontrados em maior concentra����o foram o chumbo e o cr��mio com concentra����es de respectivamente 130,64 mg/Kgmat.seca e 87,99 mg/Kg mat.seca, embora todos os metais pesados estudados apresentem uma situa����o de conformidade com os requisitos de lamas para valoriza����o agr��cola, estabelecidos na legisla����o nacional.

Efeito de metais pesados na alga Pseudokirchneriella subcapitata

O impacto dos metais pesados em ambientes aqu��ticos, incluindo ��guas residuais, �� vulgarmente determinado atrav��s de testes de toxicidade. A microalga Pseudokirchneriella subcapitata �� usada nos m��todos de toxicidade recomendados por organismos Internacionais como a EPA (Environmental Protection Agency) e a OCDE (Organiza����o para a Coopera����o e Desenvolvimento Econ��mico). O presente trabalho teve como objectivo avaliar o impacto do c��dmio e do zinco no crescimento, na autofluoresc��ncia e na actividade metab��lica da alga P. subcapitata. Para tal, a alga, em fase exponencial de crescimento, foi inoculada no meio de cultura contendo Cd (150, 500 ou 700 nmol/l) ou Zn (300, 1800 ou 6000 nmol/l). A concentra����o mais baixa de Cd e Zn n��o provocou qualquer efeito inibit��rio. Para uma concentra����o interm��dia de Cd e Zn, observou-se uma redu����o do crescimento, ao fim de 72 h, de 63 e 50 %, respectivamente. No caso da concentra����o mais elevada de Cd e de Zn, observou-se uma redu����o do crescimento, ao fim de 72 h, de 83 e 97 %, respectivamente. A perda de autofluoresc��ncia da alga, devido �� presen��a de Cd e de Zn, seguiu um padr��o similar ao efeito sobre o crescimento. Resultados preliminares mostraram que a exposi����o das c��lulas de P. subcapitata a 700 nmol/ de Cd, durante 1h, induziu uma inibi����o da actividade ester��sica de 52 %, enquanto que a incuba����o com 6000 nmol/l de Zn, durante 6 h, provocou uma redu����o da actividade ester��sica de ~ 50 %. Em conclus��o, os resultados obtidos mostram que o Cd �� mais t��xico que o Zn para a alga P. subcapitata. A perda de autofluoresc��ncia, devido �� exposi����o aos metais pesados em estudo, ocorreu segundo um padr��o similar ao efeito inibit��rio sobre o crescimento. O Cd e Zn provocaram uma r��pida perda (no espa��o de 6 h) da actividade ester��sica. Estes resultados sugerem que a avalia����o da actividade ester��sica da alga P. subcapitata poder�� constituir um indicador sens��vel na avalia����o da toxicidade.

Contribui����o para o estudo da contamina����o de solos por metais pesados

Disserta����o de mestrado em Engenharia Sanit��ria

Contributo para o estudo das potencialidades do Kenaf (Hibiscus cannabinus L.) na fitorremedia����o de solos contaminados com metais pesados

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o de grau de Mestre em Bioenergia

Avalia����o da contamina����o em metais pesados no pescado: an��lise da situa����o do pescado comercializado em Portugal e dos alertas emitidos pelo sistema RASFF (Rapid Alert System for Food and Feed)

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Tecnologia e Seguran��a Alimentar

Modela����o de metais pesados nos solos e sedimentos na envolvente �� mina de Aljustrel

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Geol��gica (Georrecursos)

Alerg��nios, metais pesados e Ocratoxina A nos vinhos ��� um estudo anal��tico na empresa Jos�� Maria da Fonseca Vinhos, S.A.

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Tecnologia e Seguran��a Alimentar ��� Qualidade Alimentar

Quantifica����o de metais pesados e de musks sint��ticos em produtos alimentares

O presente trabalho surgiu com dois objectivos principais: avaliar o grau de contamina����o, por metais pesados, em produtos hort��colas de duas zonas diferenciadas e avaliar as diferen��as de concentra����es de musks em diferentes amostras biol��gicas. Numa primeira fase, perante os resultados obtidos para os metais pesados nas duas zonas diferenciadas (Vila Nova de Mil Fontes e Carrasqueira) foi poss��vel avaliar o risco de exposi����o das duas popula����es. Os produtos hort��colas utilizados no estudo do grau de contamina����o foram: alfaces, couves, batatas e tomates. Numa tentativa de identificar uma poss��vel fonte de contamina����o foi analisado igualmente a ��gua utilizada para rega e o solo que rodeava a cultura. O m��todo usado na determina����o foi a espectrometria de massa acoplada a plasma induzido (ICP-MS). Foram analisados os seguintes elementos: Mangan��s, Ars��nio, C��dmio, Cobalto, Cobre, Chumbo, Estr��ncio, N��quel, Cr��mio, Sel��nio e Zinco. Houve grandes varia����es das concentra����es dos elementos entre as duas zonas em que os hort��colas, ��gua e solo foram colhidos. Em todas as amostras, os elementos maiorit��rios foram o zinco, o mangan��s e o estr��ncio. Nas culturas, o chumbo era o elementos que apresentava concentra����es mais baixas. Para a ��gua utilizada nas regas, a zona da Carrasqueira apresenta concentra����es muito baixas comparando com a zona de Vila Nova de Mil Fontes. Todos os valores encontrados nas culturas, na ��gua e no solo se encontram abaixo dos valores m��ximos legislados. A an��lise de risco, revela situa����es de alerta, para um individuo da Carraqueira e quatro individuos de Vila Nova de Mil Fontes, uma vez que para o ars��nio a dose di��ria toler��vel segundo a EFSA �� de 0,30 ��g/kg/dia e os valores encontrados foram 0,30; 0,33; 0,61; 0,42 e 0,34 ��g/kg/dia, respectivamente. A determina����o de musks em amostras biol��gicas, como ostras e mexilh��es, salm��o (m��sculo, f��gado e g��nadas) e enguias de vidro, por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa (GC/MS) recorrendo ao met��do de QuEChERS revelou que o galaxolide e o tonalide foram os analitos maiorit��rios em todas as amostras. De entre as amostras de ostras e mexilh��es, as colhidas na ria de aveiro apresentam concentra����es muito superiores para o galaxolide e o tonalide, 13,4 e 2,1 ng/g respectivamente, que as outras analisadas. Nas an��lises de salm��o foram tidas em conta duas zonas diferenciadas, Nivelle e Bidassoa. Perante os resultados, a zona de bidassoa apresentou menor contamina����o de musks nas amostras recolhidas. Por ��ltimo as an��lises ��s enguias de vidro dopadas permitiu tra��ar a cin��tica de acumula����o de galaxolide e tonalide por parte do organismo e por outro lado identificar o galaxolidone, metabolito resultante do galaxolide.

GEOQU��MICA DE METAIS PESADOS EM SEDIMENTOS DO RIO GUAM�� &#917; DOS PRINCIPAIS CANAIS DE DRENAGEM DE BEL��M, PAR��, BRASIL

As concentra&#231;&#245;es de Cr, Mn, Fe, Co, Ni, Cu, Zn e Pb nas diferentes fases do ambiente sedimentar (troc&#225;vel, org&#226;nica, redut&#237;vel e residual) s&#227;o analisadas nos sedimentos de fundo dos canais de drenagem mais importantes de Bel&#233;m - Quintino, Tamandar&#233;, Reduto e Una - e no rio Guam&#225;. Os resultados mostram que a maioria dos metais associa-se preferencialmente &#224; fase residual no rio Guam&#225; e &#224;s fases redut&#237;vel e residual, no caso dos canais. De um modo geral, os metais Fe, Zn e Pb se associam geralmente &#224; fra&#231;&#227;o redut&#237;vel, enquanto Cu, Cr, Mn, Co e Ni mostram-se relacionados &#224; fra&#231;&#227;o residual.

Estudo de metais pesados (Co, Cu, Fe, Cr, Ni, Mn, Pb e Zn) na Bacia do Tarum��-A��u Manaus (AM)

Os res��duos gerados em domic��lios incluem diversos produtos, como pesticidas, produtos farmac��uticos, detergentes, ��leos de cozinha, metais pesados contidos em baterias e outros utens��lios. Esses res��duos s��o lan��ados continuamente em aterro sanit��rio ou lix��es em cidades como Manaus. O chorume produzido nesses aterros, quando n��o tratados, contamina recursos h��dricos superficiais e subterr��neos. Neste estudo foi feita uma avalia����o das conseq����ncias da libera����o do chorume no sistema h��drico da bacia do Tarum��-A��u. Amostras de ��gua e sedimento foram coletadas nos igarap��s Matrinx��, Acar��, Bol��via, bacia do Tarum��-A��u e dentro do aterro sanit��rio (Manaus - Amazonas - Brasil) em mar��o 2001. As amostras de ��gua foram filtradas em filtro Milipore (0,45 mm de poro) e, em seguida, tratadas com HNO3 concentrado. As amostras de sedimento foram peneiradas em malha de 0,053 mm e digeridas com HCl:HNO3 (1:3) a 150��C. As concentra����es de alguns metais pesados (Co, Cu, Fe, Cr, Ni, Mn, Pb e Zn) foram determinadas nas amostras de ��gua e sedimento por espectrometria de absor����o at��mica de chama. Os resultados revelaram que a concentra����o dos metais pesados �� muito acima dos permitidos pela resolu����o 357/2005 do CONAMA em praticamente todos os locais amostrados, mostrando que o Aterro Sanit��rio �� um dos principais respons��veis pelo impacto ambiental observado nos corpos h��dricos estudados. As an��lises dos componentes principais (PCA) e hier��rquica de cluster (HCA), revelam que os pontos de coleta localizados dentro do aterro sanit��rio apresentam caracter��sticas diferentes dos outros locais amostrados. Al��m disso, o HCA e PCA mostraram que existe uma similaridade entre os pontos de coleta localizados fora do aterro o que permite afirmar que o chorume do aterro se dissolve por todo corpo h��drico estudado.

Capacidade da Lemna aequinoctialis para acumular metais pesados de ��gua contaminada

A capacidade das plantas em tolerar e absorver quantidades elevadas de metais pesados �� usada como uma tecnologia promissora para limpeza de res��duos perigosos em ambientes altamente contaminados. O desempenho da macr��fita L. aequinoctialis em absorver metais pesados foi estudado durante sua flora����o em dois per��odos de amostragem diferentes. As amostras de L. aequinoctialis e ��gua foram coletadas por 800 horas em intervalos de 48 horas. A quantidade de Ni, Cu, Co, Cr, Mn, Zn e Fe presente na L. aequinoctialis e ��gua foram determinados por espectrometria de absor����o at��mica com chama (FAAS). Os resultados foram avaliados pelas t��cnicas de estat��stica de componentes principais (PCA), an��lise de agrupamento hier��rquico (HCA) e boxplot. Os resultados mostram que a rizofiltra����o da L. aequinoctialis remove altas quantidades de metais pesados na seguinte ordem Cr > Ni > Cu > Fe > Zn > Mn. No entanto, observou-se que mudan��as significativas na composi����o qu��mica, pH e condutividade el��trica da ��gua alteram a capacidade de absor����o da L. aequinoctialis.