58 resultados para MTV
Resumo:
The classical minor lymphocyte stimulating (Mls) antigens, which induce a strong primary T cell response in vitro, are closely linked to endogenous copies of mouse mammary tumor viruses (MMTV). Expression of Mls genes leads to clonal deletion of T cell subsets expressing specific T cell receptor (TCR) V beta chains. We describe the isolation and characterization of a new exogenous (infectious) MMTV with biological properties similar to the Mls antigen Mls-1a. In vivo administration of either Mls-1a-expressing B cells or the infectious MMTV (SW) led to an increase of T cells expressing V beta 6 followed by their deletion. Surprisingly, different kinetics of deletion were observed with the exogenous virus depending upon the route of infection. Infection through the mucosa led to a slow deletion of V beta 6+ T cells, whereas deletion was rapid after subcutaneous infection. Sequence analysis of the open reading frames in the 3' long terminal repeat of both this exogenous MMTV (SW) and of Mtv-7 (which is closely linked to Mls-1a) revealed striking similarities, particularly in the COOH terminus, which has been implicated in TCR V beta recognition. The identification of an infectious MMTV with the properties of a strong Mls antigen provides a new, powerful tool to study immunity and tolerance in vivo.
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Superantigens (SAg) are proteins of bacterial or viral origin able to activate T cells by forming a trimolecular complex with both MHC class II molecules and the T cell receptor (TCR), leading to clonal deletion of reactive T cells in the thymus. SAg interact with the TCR through the beta chain variable region (Vbeta), but the TCR alpha chain has been shown to have an influence on the T cell reactivity. We have investigated here the role of the TCR alpha chain in the modulation of T cell reactivity to Mtv-7 SAg by comparing the peripheral usage of Valpha2 in Vbeta6(+) (SAg-reactive) and Vbeta8.2(+) (SAg non-reactive) T cells, in either BALB/D2 (Mtv-7(+)) or BALB/c (Mtv-7(-)) mice. The results show, first, that pairing of Vbeta6 with certain Valpha2 family members prevents T cell deletion by Mtv-7 SAg. Second, there is a strikingly different distribution of the Valpha2 family members in CD4 and CD8 populations of Vbeta6 but not of Vbeta8.2 T cells, irrespective of the presence of Mtv-7 SAg. Third, the alpha chain may play a role in the overall stability of the TCR/SAg/MHC complex. Taken together, these results suggest that the Valpha domain contributes to the selective process by its role in the TCR reactivity to SAg/MHC class II complexes, most likely by influencing the orientation of the Vbeta domain in the TCR alphabeta heterodimer.
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Injection of cells expressing the retroviral superantigen Mls-1 (Mtv-7 sag) into adult Mls-1- mice induces a strong immune response including both T- and B-cell activation. This model was used for studying qualitative aspects of the immune response in normal mice with a defined antigen-presenting cell (the B cell) and without the use of adjuvant. BALB/c mice were injected locally or systemically with Mls-1-expressing spleen cells from Mls-1-congenic BALB.D2 mice. Intravenous injection led to an initially strong expansion of Mls-1-reactive V beta 6+ CD4+ cells mainly in the spleen, to a large degree explained by the trapping of reactive cells, and a rapid down-regulation of interleukin-2 (IL-2) and interferon-gamma (IFN-gamma) production, consistent with the proposed tolerogenic property of B cells as antigen-presenting cells. However, these mice developed a slowly appearing but persistent B-cell response dominated by IgG1-producing cells, suggesting a shift in lymphokines produced rather than complete unresponsiveness. Subcutaneous injection into the hind footpad with the same number of cells led to a strong local response in the draining lymph node, characterized by a dramatic increase of V beta 6+ CD4+ T cells, local production of IL-2 and IFN-gamma and a strong but short-lived antibody response dominated by IgG2a-producing cells, characteristic of a T-helper type 1 (Th1) type of response. Both routes of injection led ultimately to deletion of reactive T cells and anergy, as defined by the inability to produce IL-2 upon in vitro stimulation with Mls-1. It is concluded that Mls-1 presented by B cells induces qualitatively different responses in vivo dependent on the route of injection. We propose that the different responses result from the migration of the injected cells to different micro-anatomical sites in the lymphoid tissue. Furthermore, these results suggest that B cells may function as professional antigen-presenting cells in vivo present in an appropriate environment.
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Este trabalho analisa as pedagogias amorosas/sexuais produzidas pela cultura de mídia, especificamente, um programa de namoro na TV, denominado Fica Comigo, da MTV. Esse programa, como toda a programação da MTV, é direcionado a jovens, públicoalvo da emissora. Destina-se a jovens que buscam, através da emissora, um/a namorado/a. O querido ou a querida, como são denominados/as os/as que vão "descolar" um/a namorado/a, procuram pelo/a parceiro/a “ao vivo e a cores” no programa televisivo. Já os/as que disputam o querido ou a querida são denominados de interessados/as. Além desses/as participantes, fazem parte do programa a apresentadora e a platéia. Selecionei para esta análise os programas que foram ao ar entre os meses de abril e dezembro de 2001. A presente investigação tem como objetivo a descrição analítica do Fica Comigo a partir de uma questão central: Como se constitui uma pedagogia amorosa/sexual para jovens nesse programa? Essa questão implica outras: O que é selecionado como constituindo a conquista amorosa/sexual? Que valores, comportamentos, “atitudes” (para usar um termo caro à MTV) são estimulados ou desprezados como ideais para os/as jovens? O que é citado, repetido das práticas amorosas tradicionais e como isso se expressa nesse contexto de mídia? O que este programa pode nos sugerir sobre as práticas amorosas/sexuais da juventude na contemporaneidade?
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A MTV brasileira está no ar há 15 anos no Brasil e desde o início de suas transmissões, em 1990, evoluiu consideravelmente a variedade de programas que oferece diariamente em sua grade de programação, saindo da simples reprodução de videoclipes. Essa variedade de programas, no entanto, é caracterizada por uma unidade discursiva que diferencia a MTV das outras emissoras de televisão aberta. Enquanto outras emissoras trabalham com gêneros diferentes de programas, em especial as que compõem a grade de programação de televisão aberta, a MTV consegue criar uma grade de programação diversificada, sempre direcionada a um público específico: o universo jovem. Objetivou-se realizar uma leitura qualitativa da linguagem do material simbólico que esta emissora produz a uma faixa de público especializada, subsidiada pela análise crítica de discurso, a semiótica e os estudos teóricos da Comunicação Social. Compõem o corpus de análise, os programas e vinhetas inéditos da semana de 23 a 29 de janeiro de 2006. Não foram consideradas as reprises. Demonstrou-se que é possível identificar uma estrutura discursiva que compõe uma linguagem, um discurso, que caracterizam a MTV e a diferenciam de outros canais de televisão aberta e a cabo. Uma linguagem que combina elementos do universo de sua principal audiência, os jovens. Palavras-chave: comunicação, MTV, análise de discurso, semiótica, jovem.
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A MTV brasileira está no ar há 15 anos no Brasil e desde o início de suas transmissões, em 1990, evoluiu consideravelmente a variedade de programas que oferece diariamente em sua grade de programação, saindo da simples reprodução de videoclipes. Essa variedade de programas, no entanto, é caracterizada por uma unidade discursiva que diferencia a MTV das outras emissoras de televisão aberta. Enquanto outras emissoras trabalham com gêneros diferentes de programas, em especial as que compõem a grade de programação de televisão aberta, a MTV consegue criar uma grade de programação diversificada, sempre direcionada a um público específico: o universo jovem. Objetivou-se realizar uma leitura qualitativa da linguagem do material simbólico que esta emissora produz a uma faixa de público especializada, subsidiada pela análise crítica de discurso, a semiótica e os estudos teóricos da Comunicação Social. Compõem o corpus de análise, os programas e vinhetas inéditos da semana de 23 a 29 de janeiro de 2006. Não foram consideradas as reprises. Demonstrou-se que é possível identificar uma estrutura discursiva que compõe uma linguagem, um discurso, que caracterizam a MTV e a diferenciam de outros canais de televisão aberta e a cabo. Uma linguagem que combina elementos do universo de sua principal audiência, os jovens. Palavras-chave: comunicação, MTV, análise de discurso, semiótica, jovem.
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A MTV brasileira está no ar há 15 anos no Brasil e desde o início de suas transmissões, em 1990, evoluiu consideravelmente a variedade de programas que oferece diariamente em sua grade de programação, saindo da simples reprodução de videoclipes. Essa variedade de programas, no entanto, é caracterizada por uma unidade discursiva que diferencia a MTV das outras emissoras de televisão aberta. Enquanto outras emissoras trabalham com gêneros diferentes de programas, em especial as que compõem a grade de programação de televisão aberta, a MTV consegue criar uma grade de programação diversificada, sempre direcionada a um público específico: o universo jovem. Objetivou-se realizar uma leitura qualitativa da linguagem do material simbólico que esta emissora produz a uma faixa de público especializada, subsidiada pela análise crítica de discurso, a semiótica e os estudos teóricos da Comunicação Social. Compõem o corpus de análise, os programas e vinhetas inéditos da semana de 23 a 29 de janeiro de 2006. Não foram consideradas as reprises. Demonstrou-se que é possível identificar uma estrutura discursiva que compõe uma linguagem, um discurso, que caracterizam a MTV e a diferenciam de outros canais de televisão aberta e a cabo. Uma linguagem que combina elementos do universo de sua principal audiência, os jovens. Palavras-chave: comunicação, MTV, análise de discurso, semiótica, jovem.
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Esse projeto investigou as habilidades cognitivas da Memória de Trabalho de crianças e adolescentes com o “Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade” (TDAH). Foi aplicado teste TIHC - Teste Infantil de Habilidades Cognitivas informatizado, avaliando principalmente cinco habilidades cognitivas Raciocínio Indutivas (RI), Memória de Armazenamento Auditiva (MAA) e Visual e Memória de Trabalho Auditiva (MTA) e Visual (MTV) usando o modelo de Cattell-Horn-Carroll. O teste foi aplicado em 62 sujeitos sendo 32 com TDAH do Hospital das Clínicas-SEPIA-USP e 30 sujeitos controle “normal” do Ensino Fundamental da rede municipal de 1ª à 8ª séries com idades entre 7 e 15 anos, de ambos os sexos. As análises executadas indicaram a existência de diferenças em diversos aspectos relacionados à memória nos tipos peculiares de crianças com TDAH. Verificou-se que as crianças com TDAH obtiveram bom desempenho nas provas de memória visual em detrimento as provas de memória auditiva. A correlação dos resultados do TIHC verificara que o tempo de reação da prova de memória de armazenamento visual manteve uma correlação significativa com a prova de cálculo.