925 resultados para Mário de Andrade


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Na década de 20, Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda, fizeram parte do Movimento Modernista Brasileiro que tinha como objetivo modificar um sistema de valores culturais e estéticos e inaugurou uma nova época na história do pensamento artístico, literário e social brasileiro. Ao buscar uma originalidade literária inspirada em assuntos nacionais e no respeito as nossas tradições, o Modernismo abriu um amplo debate entre os escritores daquela geração sobre como uma nacionalidade deveria ser expressa para que o país tivesse uma literatura própria e universal e uma cultura considerada autêntica. A ideia de buscar uma autenticidade cultural brasileira na arte foi compartilhada pelos escritores modernistas, mas como essa busca seria feita foi vista de diferentes formas pelos autores do movimento, como Sérgio Buarque de Holanda e Mário de Andrade, que assumiram posições contrárias sobre como uma identidade nacional deveria ser construída. O objetivo do trabalho será examinar o diálogo travado pelos dois autores, onde eles definem suas posições diante da modernidade e seus impasses, no Brasil e na literatura brasileira. Serão analisadas também as divergências que existiam nos ideais dos autores, já que trilharam caminhos distintos dentro do movimento modernista e se posicionaram de forma diferente diante da questão da construção nacional e da busca de uma cultura nacional.

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O presente trabalho tem por objetivo analisar a construção da identidade nos discursos literários de José de Alencar e Mário de Andrade em que o recurso à literatura oral aparece como elemento central. O foco da análise são os textos críticos e teóricos desses autores, tomando-se especialmente em consideração questões da teoria de Johann Gottfried Herder sobre a poesia popular enquanto poesia natural, que deveria servir de matéria prima para a literatura erudita

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Há uma gota de sangue em cada museu: a ótica museológica de Mário Andrade (M.A.) é uma dissertação de mestrado que aborda o pensamento museológico do autor de Macunaíma através da análise de seus escritos, de sua coleção particular e de suas práticas à frente do Departamento de Cultura da cidade de São Paulo e do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Três questões orientam a presente dissertação: 1a. Até que ponto as propostas museológicas de M.A. representam consolidação ou rompimento com o pensamento modernista? 2a. Como se colocam na obra de M.A. as questões referentes à identidade nacional e cultura popular? 3a. Sendo o museu um lugar privilegiado de construção de memória, não seria também um baluarte da tradição? Em que sentido um museu pode ser ruptura? Como são tratadas as idéias de coleção e museu pelo poeta modernista? O enfrentamento destas questões, aliado ao entendimento de que a gota de sangue é gota de humanidade e sinal de historicidade presente nos museus, constitui a base desse estudo.

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Estudio sobre los libros Clã do jabuti, de Mário de Andrade, y Catimbó, de Ascenso Ferreira, publicados en el año de 1927. Dentro del contexto del Modernismo en los años de 1920, se evidencia la filiación de los poetas con las tendencias literarias modernista y regionalista. Eso se confirma por los elementos introducidos en sus poesías, en las referidas obras, que traen el sentido de brasilidade discutido en la época, específicamente en el momento post1924. Tales elementos se refieren a las marcas de la oralidad que fueron aprovechadas esteticamente en los referidos textos, en lo que toca a la representación que poseen en el ámbito de la tradición de la cultura popular brasileña. En ese sentido, fue establecida una relación entre la moderna literatura nacional y la tradición de la cultura popular. Los textos observados muestran la diversidad cultural del país por medio de tales marcas, distinguiéndose por el aspecto nacionalista de Mário de Andrade, en consonancia con el proyecto de nación idealizado, y por el aspecto nacionalista/regionalista de Ascenso Ferreira, saliendo al encuentro de elementos nacionales y regionales. Siendo así, Clã do jabuti es un repertorio de todo Brasil y representación de la cultura nacional, de acuerdo con la brasilidade propuesta a partir de 1924; y Catimbó es la cristalización poética, en tonos de una brasilidade más norteña, de las particularidades de la región

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This text aims to argument about the historic relation between Mário de Andrade's project to Brazilian music (his national sound utopia, as Arnaldo Contier called it) and one of its possible realization with bossa nova. The text presents in general lines the Andradian project, its committed character, its incursions in the problems of popular and erudite and its filiations to the national obsession with formation. It exposes punctually the possible comprehension of bossa nova as a modernist project, suggesting a logicality of continuity in Brazilian musical experience.

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Pós-graduação em Artes - IA

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Mário de Andrade e Waldemar Henrique são conceituados artistas brasileiros. O primeiro como intelectual de renomada importância dentro do movimento modernista, da agitada Semana de 1922 às inúmeras pesquisas e estudos sobre música e folclore. Foi um intelectual formador de uma inteligência do pensamento nacional. Waldemar Henrique foi o autor de uma gigantesca obra musical, suas primeiras composições remontam a ―Olhos verdes‖, de 1922, no Rio de Janeiro recebendo a denominação de ―Valsinha do Marajó‖, e ―Minha Terra‖, de 1923. Na década de trinta o seu trabalho ampliou-se tematicamente estendendo-se a motivos de folclore negro, a danças dramáticas regionais, a canções e lendas da Amazônia. Seus estudos de música assim confluíram com o folclore e seu nome constantemente é lembrado pela associação que perdura entre seu trabalho artístico e a Amazônia. Este estudo fundamenta-se na ―noção de experiência‖ da Amazônia, nestes dois intelectuais, em um momento de suas obras em que este lugar conflui pelo conjunto de lendas que dá suporte e constrói a narrativa de Macunaíma, em Mário de Andrade, e pela série musical inspirada no universo lendário amazônico de Waldemar Henrique. Um, nascido e criado nesses matos e rios, nos dá conta de um olhar nativo, o outro, um viajante a conhecer coisas novas e a perceber, como afirma, ―outros brasis‖. Semelhanças e diferenças de suas abordagens movem-nos a conclusões sobre a própria Amazônia.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Neste artigo, trarei a tona uma das discussões presentes na minha dissertação de mestrado A Discoteca Pública Municipal de São Paulo: um projeto modernista para a música nacional. Mário de Andrade, ao pensar a criação de uma música nacional – unindo o folclore com o erudito –organizou uma Discoteca Municipal e a colocou como receptora das manifestações artísticas folclóricas recolhidas no Norte e Nordeste do Brasil, em 1938, com o financiamento do Departamento de Cultura de São Paulo, órgão que Mário dirigia. Esta iniciativa, além de endossar a sua nacionalização musical, fundamentava a idéia de transformar a cultura popular em patrimônio, vontade que expressou, em 1936, no anteprojeto não aprovado de criação do Serviço do Patrimônio Artístico Nacional (SPAN) hoje Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

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Este trabalho apresenta os resultados da experiência de contato com o Arquivo Mário de Andrade, no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo, com vistas a contribuir para a edição de um volume das Obras Completas do autor. A análise de alguns textos do livro em que Mário pretendia reunir suas crônicas críticas demonstra não apenas sua ampla erudição e capacidade de buscar instrumentos de pesquisa, como também aponta a argúcia intelectual, por vezes misturada ao bom humor ou às considerações polêmicas, traços da personalidade do escritor paulistano.