995 resultados para Literaturas posautónomas


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Este ensayo plantea que la literatura latinoamericana actual abandona su propia esfera: de la ficción bien definida, de los claros requisitos de un texto para constituir «literatura», incluso de las clasificaciones en géneros. Esa esfera de «lo literario», amparada en reglas e instituciones, pierde consistencia, se limita entonces el poder y la capacidad de presión política que la literatura tuvo hasta hace pocas décadas. La actual literatura, finalizada la época de su autonomía, hablar de una vida moderna en la cual «todo lo cultural es económico» y donde «toda ficción es realidad» (y viceversa, en ambos casos). Lo cotidiano es ahora la vida, pero intervenida por las tecnologías de la información y la comunicación (que le prestan rasgos de virtualidad o de irrealidad). Se plantea con ellas el desafío de intentar una lectura desde otros parámetros, en caso contrario, se puede caer en la simpleza de calificarlas como no-literatura o «literatura mala».

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Textos como Angosta (2004) de Héctor Abad Faciolince, La escuela del dolor humano de Sechuán (2005) de Mario Bellatin, o la narrativa cucurtiana (2003, 2005, 2006, 2008) gesticulan experiencias estéticas atravesadas por formas de la violencia que se constituyen en un entre-lugar habitado por la ruina, pero también por la posibilidad de futuro. Por un lado las políticas de muerte que han llevado al cuerpo migrante al riesgo de vida, y por otro el rescate de esas formas de vida (trans, migrantes) como políticas del sentimiento que, al profanar dispositivos clasificatorios, producen nuevas lógicas estéticas/estésicas que nos permiten leer el presente: tecnologías narrativas y tecnologías del "yo" condensadas en determinadas figuras/políticas. Por ende, propongo recorrer estos tópicos en relación con la temática del goce/estetización de la violencia en torno a la figura del guerrero y la agencia de la muerte. Sostengo la hipótesis de una politización en un sentido benjaminiano donde lo artístico es atravesado por lo tecnológico. No obstante, en los casos que aquí se trabajan las técnicas que se ponen a funcionar son las del "yo"

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Textos como Angosta (2004) de Héctor Abad Faciolince, La escuela del dolor humano de Sechuán (2005) de Mario Bellatin, o la narrativa cucurtiana (2003, 2005, 2006, 2008) gesticulan experiencias estéticas atravesadas por formas de la violencia que se constituyen en un entre-lugar habitado por la ruina, pero también por la posibilidad de futuro. Por un lado las políticas de muerte que han llevado al cuerpo migrante al riesgo de vida, y por otro el rescate de esas formas de vida (trans, migrantes) como políticas del sentimiento que, al profanar dispositivos clasificatorios, producen nuevas lógicas estéticas/estésicas que nos permiten leer el presente: tecnologías narrativas y tecnologías del "yo" condensadas en determinadas figuras/políticas. Por ende, propongo recorrer estos tópicos en relación con la temática del goce/estetización de la violencia en torno a la figura del guerrero y la agencia de la muerte. Sostengo la hipótesis de una politización en un sentido benjaminiano donde lo artístico es atravesado por lo tecnológico. No obstante, en los casos que aquí se trabajan las técnicas que se ponen a funcionar son las del "yo"

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Textos como Angosta (2004) de Héctor Abad Faciolince, La escuela del dolor humano de Sechuán (2005) de Mario Bellatin, o la narrativa cucurtiana (2003, 2005, 2006, 2008) gesticulan experiencias estéticas atravesadas por formas de la violencia que se constituyen en un entre-lugar habitado por la ruina, pero también por la posibilidad de futuro. Por un lado las políticas de muerte que han llevado al cuerpo migrante al riesgo de vida, y por otro el rescate de esas formas de vida (trans, migrantes) como políticas del sentimiento que, al profanar dispositivos clasificatorios, producen nuevas lógicas estéticas/estésicas que nos permiten leer el presente: tecnologías narrativas y tecnologías del "yo" condensadas en determinadas figuras/políticas. Por ende, propongo recorrer estos tópicos en relación con la temática del goce/estetización de la violencia en torno a la figura del guerrero y la agencia de la muerte. Sostengo la hipótesis de una politización en un sentido benjaminiano donde lo artístico es atravesado por lo tecnológico. No obstante, en los casos que aquí se trabajan las técnicas que se ponen a funcionar son las del "yo"

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Mar me quer, do escritor moçambicano Mia Couto, é uma narrativa cuja edição que se tem disponível para compra no mercado editorial 24,5cm de altura por 17,3cm de largura; capa dura, em fundo verde vibrante, com ilustração colorida; oito ilustrações de João Nasi Pereira, ao longo de seus oito capítulos; sessenta e oito páginas totais, contando, dentre elas, as páginas de ilustrações e as em branco inscreve-se, desde sua apresentação física, no entrelugar da literatura destinada ao público infantil ou juvenil. Ao seu formato dissimulador, acresce a manifestação, em variados momentos e em diferentes categorias da narrativa ações, personagens, espaços e tempos , do insólito ficcional traço desestabilizador da mimeses realista, comprometida com a realidade empírica, senso comum , realçando um caráter fantasista de ordenação metaempírica da realidade, no plano do discurso ficcional que permite situar a obra tanto no universo já prenunciado das literaturas infantil ou juvenil, quanto no seio das vertentes literárias do fantástico sentido lato. Um percurso pelos fios das histórias de Zeca Perpétuo e Luarmina, personagens centrais da narrativa, conduz a um passeio pelos mares dessas literaturas em que irrompe o insólito, levando a que leiam as tensões emergentes de um mundo repleto de mitos, lendas e crenças, terra telúrica de África, Moçambique

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Dois romances escritos em países e em contextos históricos distintos aparecem como um retrato da situação do campo através do tempo em Brasil e Portugal. O processo de união dos homens em torno de um motivo comum, a oportunidade de sobrevivência na terra através da garantia do trabalho, se transforma na luta desses contra a alienação e, posteriormente, contra a força armada que protege o Estado e o grande proprietário. As questões que envolvem a terra transcendem o caráter comumente telúrico uma vez que essa é também personagem efetivamente ativo na vida dos homens do campo. Também personagem múltiplo é esse homem, representado pelas figuras do sertanejo baiano e o camponês alentejano: guardam em si a ambiguidade da fragilidade do corpo que, justamente, se torna em sua maior força. O movimento para a luta transforma homens e terra, muda a História. Esse processo é visto e traduzido por Euclides da Cunha em Os sertões e por José Saramago em Levantado do chão. A campanha de Canudos e as lutas pelo direito ao trabalho no campo português são próximas, desse modo, por representarem ambos, sob a perspectiva dos narradores desses dois romancistas, uma análise das injustiças cometidas pelo poder do Estado contra os que nada possuem e o levantar desses por seus direitos, pela transformação do estado de coisas

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A presente investigação propõe uma comparação entre a obra do romancista irlandês James Joyce produzida até 1904 e a obra Bombaim: cidade máxima, do escritor indiano Suketu Mehta no sentido de identificar semelhanças em certos procedimentos de representação tanto da cidade como da autorrepresentação, ou seja, a representação de si mesmo. É objetivo da investigação aqui desenvolvida também argumentar que tais semelhanças não são meramente fortuitas, mas que estão relacionadas à continuidade de processos históricos diretamente relacionados ao advento, propagação e manutenção do que a historiadora estadunidense Ellen Meiksins Wood chama de império do capital. Para levar a investigação a cabo, foi promovida uma pesquisa formada pelos seguintes desmembramentos que compõem os capítulos da tese: uma revisão dos conceitos de colônia, império e imperialismo, assim como da relação entre o Império Britânico e a Irlanda a primeira colônia britânica e terra natal de Joyce e a Índia a maior e mais importante colônia britânica e país onde Mehta nasceu; uma exploração do tema da cidade, que envolve sua relevância para a contemporaneidade, a emergência da cidade industrial capitalista, e as ideias do sociólogo alemão Georg Simmel acerca da configuração psicológica engendrada na e por essa conformação urbana; uma detida investigação da obra inicial de Joyce, no intuito de explorar o desenvolvimento do que chamamos de literatura dramática joyceana, seu uso nos primeiros textos ficcionais de Joyce e a relação de tal literatura com o tema da cidade; uma breve recapitulação de alguns dos eventos marcantes do século XX que acreditamos terem estreita relação com a pesquisa aqui desenvolvida: a derrocada do Império Britânico, a emergência dos EUA como nova potência imperial, a relação do movimento Modernista com o contexto imperialista do início do século e com o tema da cidade, ilustrada principalmente pela figura e obra de Joyce; uma detalhada exploração de Bombaim: cidade máxima, seus personagens e temas; finalmente, a explicitação das semelhanças e diferenças existentes entre as narrativas de Joyce e Mehta e de como tais características se relacionam com a emergência, manutenção e propagação do império do capital.

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pp. 345-352

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Estudos Literários Comparados

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Nesta dissertação analisamos a forma como quatro obras literárias contemporâneas se podem constituir como espaço cultural de memória histórico-política das décadas que em Portugal e Espanha se seguiram à implantação dos regimes democráticos. O trabalho incide na análise de Os Memoráveis, de Lídia Jorge, Novembro, de Jaime Nogueira Pinto, Las leyes de la frontera, de Javier Cercas, e Romanticismo, de Manuel Longares. Procede-se à análise comparativa dos quatro romances e à forma como cada um problematiza dois períodos fundamentais da história recente dos dois países. São também tratadas as questões relacionadas com o diálogo entre o conhecimento histórico e literário, o lado fictício e imaginário da história e a contribuição da memória para a reconstrução dos processos históricos. Procura-se também entender de que forma a literatura se constitui como uma forma de reflexão catártica e crítica, como suscita a problematização do momento presente, e que marcas pessoais e/ou autobiográficas os autores deixam transparecer nas suas obras.

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Resumen de la autora en catalán. Este artículo forma parte de la monografía 'Recerques i propostes del professorat'

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El trabajo consiste en una serie de unidades didácticas que permite ofrecer por sí misma una asignatura optativa del área de lengua y literatura, que liga específicamente con una de las materias optativas tipificadas que ofrece el Departament d'Ensenyament, concretamente la asignatura de literatura universal. También es un refuerzo para materias de literatura (especialmente bachillerato). Por otra parte, el trabajo es también una base de datos documental de libros de crítica sobre autoras antiguas, modernas y las correspondientes didáctica y fundamentaciones teóricas.

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Se desarrolla una experiencia con estudiantes de tercero de BUP en el área de Lenguaje con la participación de los seminarios de Latín, Griego, Lengua y Literatura, Francés e Inglés sobre el niño abandonado en las literaturas europeas. Los objetivos son proporcionar al alumnado una visión no estanca de las diversas asignaturas que integran el área de Lenguaje; iniciar al alumnado en el campo de la investigación; despertar la capacidad de relación, de transferencia y de visión de conjunto; propiciar en el profesorado una actitud de apertura hacia la capacidad interdisciplinar..

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Resumen basado en el de la publicación