991 resultados para Linguagem - Filosofia
Resumo:
Pós-graduação em Filosofia - FFC
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Pós-graduação em Educação - IBRC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Filosofia - FFC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Neste livro, de grande profundidade e escrito com linguagem clara e acessível, Leonardo Borges Reis busca apontar as articulações entre o pensamento político e a teoria linguística de Avram Noam Chomsky (1928). Por conta principalmente de sua postura de resistência à política externa de seu país, Chomsky é conhecido internacionalmente como um importante ativista da nova esquerda norte-americana. Apesar de seu ativismo ter despontado durante a Guerra do Vietnã, ele inclinou-se às ideias libertárias ainda muito jovem - começou a refletir sobre as semelhanças entre o programa fascista e o Ocidente democrático em plena adolescência, ao se ater à posição dos anarquistas durante a Guerra Civil Espanhola. Mas, nos anos 1960, Chomsky, professor do Massachusetts Institute of Technology, tornou-se revolucionário também na Linguística, ao introduzir uma das mais notáveis criações teóricas dessa área de conhecimento: a gramática gerativa. A teoria que a linguagem humana se assenta sobre a manifestação de estruturas abstratas universais, que tornam possível a aprendizagem de sistemas particulares de línguas. A manifestação da linguagem dependeria, dessa forma, do estímulo do contexto linguístico e do emprego de estruturas universais, subjacentes aos humanos. De acordo com Reis, esse quadro mostra que, apesar do enorme desenvolvimento e alcance das ideias de Chomsky, o conjunto de seu pensamento permanece imerso em relações aparentemente enigmáticas: Referimo-nos aqui às ligações entre sua teoria da linguagem e sua obra política. Normalmente, as referências encontradas sobre Chomsky oscilam entre dois territórios de fronteiras supostamente intransponíveis: de um lado, encontra-se o político, e, do outro, o linguista. No entanto, ainda conforme o autor, mesmo com a divisão entre a obra de ativismo e de Linguística, é possível identificar breves incursões de Chomsky no campo de uma teoria social, baseada em ...
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Este trabalho é uma tentativa de pensar o ato de educar a partir de uma concepção dialética, isto é, considerando os pólos de uma contradição como complementares, e não excludentes. Nos quatro primeiros capítulos são apresentadas unidades de contrários observadas, respectivamente, na filosofia oriental, na ciência moderna, na psicanálise e na filosofia da linguagem, destacando-se contribuições e questionamentos que essas ciências e saberes podem oferecer à educação. No quinto e último capítulo avaliam-se as principais correntes de pensamento que influenciaram a teoria e prática educacionais, no Brasil, nas últimas décadas. A partir desse contexto, confrontam-se com os referenciais teóricos trabalhados, algumas questões colocadas pela prática em escolas de 1º e 2º graus, especialmente no projeto de 5ª e 8ª séries da Escola Senador Correia (escola particular, no Rio de Janeiro). Assim, busca-se livrar de abordagens maniqueístas a consideração de oposições tais como: escola moderna x tradicional; liberdade x coerção; autonomia x dependência diretivismo x espontaneísmo; e transmissão x construção do conhecimento.
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Pós-graduação em Educação - IBRC
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A Filosofia é muito importante para todos os campos de conhecimento. No caso da Educação em Ciências, suas ferramentas de pensamento são importantes porque nos possibilitam descrever os fundamentos das teorias de aprendizagem, já que todas trazem consigo pressupostos filosóficos sobre o conhecimento e sua aprendizagem. O pensamento de Wittgenstein é considerado de crucial importância para a Filosofia do século XX,e sua filosofia tem ganhado importância crescente no cenário da Educação em Ciências, em especial nos aspectos relacionados à compreensão do papel da linguagem na aprendizagem e na elaboração de significados. Nesse trabalho trazemos uma revisão bibliográfica sobre a contribuição desse filósofo nas linhas de pesquisa da Educação em Ciências, e também propomos novas aplicações de sua filosofia.
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Pós-graduação em Filosofia - FFC
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Mauthner esteemed language as a philosophical inquiry. He measured the philosophical entailments between language and reality and the consequent knowledge produced by such entailments. He questioned language’s aptitude to express and represent reality and, according to him, language is a critical source of knowledge and an unfaithful representation of reality, because there is a gap between language and reality, i.e. language distorts perception and engenders false and fictitious assumptions about reality. Language fosters superstition, creates gods and idols and exerts a dominating power over the intellect. Mauthner pointed out a critique of language based on metaphors, which would serve to address and clarify the deformation of reality. Wittgenstein, unlike himself suggested, was inspired by Mauthner. Both showed interest toward the critical analysis of language and there are many conceptual similarities between their language’s conceptions (e.g. concerning the use of metaphors to understand language). Therefore, this paper seeks a) to emphasize Mauthner’s metaphors on language as an accurate interpretation regarding the philosophical entailments between language and reality, and b) to demonstrate the epistemological legacy of Mauthner’s critique of language to Wittgenstein’s philosophy of language.
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Em sua teoria do conhecimento, cuja formulação definitiva se encontra na segunda parte da Ethica, Spinoza afirma que o conhecimento que se dá por meio de signos pertence à Imaginação, isto é, ao primeiro gênero de conhecimento, o qual é essencialmente inadequado uma vez que não consegue compreender a natureza das coisas, mas simplesmente as conhece de forma mutilada e confusa. Contudo, atribuir o conhecimento ex signis ao âmbito imaginativo não pode implicar a recusa, por parte de Spinoza, de toda e qualquer utilização de signos a fim de comunicar o conhecimento verdadeiro, sob pena de o próprio texto da Ethica deslegitimar suas pretensões de verdade já no momento mesmo em que se anuncia. Partindo do princípio de que deve haver certo modo de utilização de signos que consiga contornar, em alguma medida, sua constituição essencialmente inadequada a fim de comunicar idéias adequadas, a presente investigação reconstrói uma teoria da linguagem subjacente à doutrina da Ethica na tentativa de estabelecer por que meios se pode efetuar uma utilização filosófica dos signos.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia